Nonato realiza fórum do programa de gestão para discutir políticas de inclusão social
04/06/2012 | 10h52min
O pré-candidato a prefeito de João Pessoa pelo PPS, jornalista Nonato Bandeira, promove na próxima terça-feira (5) mais um fórum para construção de seu programa de governo. Depois de discutir políticas públicas para mulheres e para juventude, a inclusão social estará em pauta. O evento acontece às 19h, no Netuanah Praia Hotel, localizado na Avenida Cabo Branco, e vai contar com a presença de diversas entidades para discutir ideias e propostas voltadas para a inclusão.
Segundo o IBGE, João Pessoa tem cerca de 90 mil pessoas com deficiência e é, proporcionalmente ao seu número de habitantes, a terceira capital do país com maior número de pessoas com algum tipo de deficiência. “Apesar de não haver dados concretos do número de pessoas com deficiência no Brasil, o IBGE mostra que pelo menos 15% da população têm algum tipo de deficiência no país. A Funad apontou que 18,6% dos paraibanos têm algum tipo de deficiência. Precisamos olhar com sensibilidade essa importante parcela da nossa população”, comentou Nonato.
Entre suas propostas para João Pessoa, Nonato pretende ampliar a capacitação para os que lidam com pessoas com deficiência, como professores da rede pública e demais profissionais da saúde, e promover a inserção de deficientes no mercado de trabalho. “Temos também uma proposta de criar um grande centro de referência às pessoas com deficiência, que irá atuar em parceria com as instituições já existentes para oferecer tratamento adequado aos que precisam e não têm condição de pagar”, adiantou Nonato.
Durante o fórum, os participantes poderão debater com detalhes as propostas do pré-candidato, trazer suas próprias ideias e discutir os projetos mais adequados para João Pessoa. “Estamos construindo nosso programa de governo desta forma: ouvindo as necessidades e as vontades da população e avaliando tecnicamente o que é viável para essa construção. O diálogo e o debate público são as formas mais eficientes de fazer política”, concluiu.
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