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Filme Frozen é acusado de propaganda gay e satanismo por protestantes dos EUA

Frozen: Uma Aventura Congelante é um sucesso mundial não apenas entre o público infantil, mas também entre os adultos e os críticos de cinema - que deram até o Oscar de melhor animação para a nova produção da Disney. Porém, não são todos que gostaram da história das irmãs Elza e Anna.


Muitos blogueiros, pastores, católicos e escritores têm afirmado que o longa é uma propaganda explícita da homossexualidade e que estimula os jovens a  aceitarem o lesbianismo como algo comum. A principal acusação que o filme sofre é que o poder da princesa Elza, de congelar as coisas, seria uma metáfora ao lesbianismo.


A teoria que reforçaria este argumento está no fato de ela não se envolver com nenhum príncipe e precisar ficar solitária por anos, até “fazer um grito de liberdade”, com a canção Let It Go, se assumir e mostrar ao mundo quem ela realmente é. Além disso, os críticos afirmam que a animação fala mal dos heterossexuais. Para eles, a personagem Anna seria o símbolo da inconseqüência e superficialidade dos heterossexuais, já que ela deseja se casar com um homem que mal conhece. Outra questão homossexual levantada nas cenas está no fato de que o "amor verdadeiro" acontece mesmo entre as duas irmãs - e não entre Anna e seu pretendente.

Além de ser acusado de promover a homossexualidade, o desenho ainda sofre mais críticas. O pastor, Kevin Swanson, afirmou a um uma rádio norte-americana que o filme é satânico.

Entre os críticos da obra está um pastor conservador que chegou a criticar a Disney por estar empurrando uma agenda para doutrinar a homossexualidade e a "bestialidade" em crianças.


Pastor que tem a sua igreja com sede em Colorado postulou algumas teorias sobre agenda "progressista" do filme em seu programa de rádio , embora nem tenha realmente visto o filme.

Numa conversa com um outro religioso, os dois afirmam que canção vencedora do Oscar do filme " Let It Go " é uma canção que sai , marcando o momento em que Elsa percebe que ela "nasceu assim" e aceita quem ela é.
Eles apontam que a Elsa ferozmente independente nunca considera um pretendente masculino. Os pastores assumem que ela é, portanto, provavelmente gay. Eles também dizem que o personagem de Jonathan Groff tem uma "relação antinatural " com seu amigo animal, Sven . Todos esses pontos da trama , dizem eles, são insinuações que as crianças podem 'abrir' para a homossexualidade e bestialidade em uma idade jovem .

Confira os textos em inglês da conversa dos dois norte-americanos sobre o filme:

"Man, how many children are taken into these things and how many Christians are taking their kids off to see the movie Frozen, produced by an organization that is probably one of the most pro-homosexual organizations in the country? You wonder sometimes, I’m not a tinfoil hat conspiratorialist, but you wonder sometimes if maybe there’s something very evil happening here. If I was the Devil, what would I do to really foul up an entire social system and do something really, really, really evil to 5- and 6- and 7-year-olds in Christian families around America?…If I was the Devil, I would buy Disney in 1984, that’s what I would have done.”

Vaughn responded:

Then you would start making all these nice little movies that throw little things in there that make sin look enticing, in fact some of the worst of sins, make it look enticing or at least to start to indoctrinate slowly, turn the heat up on the frog in the pan.”

Swanson isn’t the first conservative to take issue with Frozen. Kathryn Skaggs, who writes a blog called “A Well-Behaved Mormon Woman,” also accused the movie of promoting homosexuality:

I could blatantly see that the homosexual agenda, to normalize the practice, was not simply an underlying message in the movie Frozen, but is the actual story. The process of normalizing homosexual behavior in society is going to require more than the liberal media saying it is so — which they do all the time — or activist judges legalizing same-sex marriage in one state after another. It’s going to require the indoctrination of our children, in order to lead the their generation to the next, necessary, level of mainstream social acceptance…I’m not okay that too many parents, who would not normally support the normalization of homosexual behavior, seem to be completely blind to its advocacy throughout a children’s movie, and are in fact gushing over Frozen.

FONTE: Caras com Time