CAAPORÃ PB NOTÍCIAS

terça-feira, 25 de abril de 2017

GREVE

Luiz Couto elogia Dom Genival e convoca população a aderir à Greve Geral na sexta



O deputado federal Luiz Couto (PT) renovou seu apelo a lideranças sindicais, comunitárias, religiosas e a todos os paraibanos para que tomem parte nas manifestações da próxima sexta-feira, 28, quando haverá uma Greve Geral no país. O parlamentar estima que será nesta data que a Paraíba vai se somar aos demais estados brasileiros para dar a maior demonstração de força e de repúdio ao ataque que o atual governo quer fazer a direitos adquiridos pelos trabalhadores, tanto com a Reforma da Previdência quanto com a Reforma Trabalhista.

Luiz Couto, que também é padre, elogiou a postura do administrador apostólico da Paraíba, Dom Genival Saraiva, e do novo arcebispo, Dom Delson Pedreira, que chegou a gravar um áudio convocando os trabalhadores a cruzarem os braços no dia 28 de abril. "Parabenizo tanto Dom Genival quanto Dom Delson por esta demonstração inequívoca de preocupação com o futuro do país e, sobretudo, com os mais pobres", disse o parlamentar petista.

Couto acrescentou que tem orgulho das diversas manifestações grandiosas que ocorreram na Paraíba desde o início do Golpe: "O povo paraibano tem demonstrado que nunca foge à luta e desta vez não será diferente. A Paraíba vai parar para mostrar aos golpistas que não aceitará nenhum direito a menos. O slogan da Greve Geral é muito claro: pare um dia para barrar o retrocesso de uma vida inteira", explicou Luiz Couto.

Em João Pessoa, a programação da Greve Geral prevê um ato público no Ponto de Cem Réis a partir das 14 horas da sexta-feira, 28.


FONTE: Assessoria 

PARAÍBA

Comércio da Paraíba não adere a greve geral desta sexta-feira


















A Federação das CDL´s da Paraíba informa que o comércio varejista paraibano não aderiu ao movimento liderado por Centrais Sindicais que pretende realizar uma greve geral na próxima sexta-feira (28).
A FCDL – PB diz que  respeita os órgãos que decidirem apoiar o movimento, mesmo acreditando que este não seja o caminho mais indicado para buscar mudar os rumos políticos e econômicos do país.  Para a instituição, paralisação dos serviços levará transtornos à população de modo geral.

Leia abaixo trecho de nota emitidas pela FCDL-PB

A FCDL –PB garante aos lojistas paraibanos que a adesão ao movimento não deve ser encarada como uma ordem. Pois, as Centrais Sindicais não podem impor o fechamento do comércio, já que a data não consta como feriado oficial, e também não está prevista na convenção coletiva dos trabalhadores do comércio.
Os prejuízos que o comércio paraibano vem acumulando nos últimos anos reforçam a nossa certeza de que paralisar não é a melhor opção. De acordo com o CAGED, de janeiro de 2015, quando a crise ganhou força, até março de 2017, foram eliminados 5.584 postos de trabalho somente na atividade comercial.
O nosso posicionamento não é contra a luta dos trabalhadores. Sabemos da importância da união da classe em busca dos seus direitos e por isso concordamos que as ações planejadas para a sexta-feira (28) ocorram no feriado do Dia Mundial do Trabalho, 1º de Maio, assim nenhuma categoria será prejudicada, bem como a tão já castigada economia paraibana.
José Lopes da Silva Neto, presidente da FCDL – PB

LEGISLATIVO BRASILEIRO!

Reforma trabalhista: relator avisa não ceder 'um milímetro' em fim do imposto sindical



O relator da reforma trabalhista, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), recebeu na segunda-feira uma enxurrada de emendas que tentam modificar o texto do seu relatório. Foram pelo menos 450 sugestões de mudanças, protocoladas, sobretudo, pela oposição. Marinho disse que pretende aceitar algumas das emendas que melhorem e tornem mais claro o texto, mas já adiantou que não pretende mexer “nem um milímetro” no que diz respeito ao fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. O próprio ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, garantiu que o governo vai respeitar a decisão do Congresso nessa questão.
— Estamos estudando. Se houver possibilidade de melhorar, a gente fará. O que não vou fazer é desfigurar o texto. Críticas construtivas, eu vou acatar todas — disse o relator.
A maior parte das emendas mexe em quatro pontos: o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, a jornada intermitente, a permissão para que mulheres lactantes ou gestantes trabalhem em ambientes insalubres com autorização médica e a criação de uma comissão para representar os trabalhadores dentro da empresa.

SALVAGUARDAS SOBRE TERCEIRIZAÇÃO

Com relação ao fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, a tendência é ser sancionado pelo presidente Michel Temer, para não criar desconforto com a base de apoio — apesar das resistências de entidades sindicais patronais e de trabalhadores.
O próprio ministro do Trabalho já defendeu publicamente a manutenção da contribuição sindical da forma como é cobrada hoje. Por ora, o Palácio do Planalto evita se posicionar sobre o tema, alegando que a questão está com o Legislativo.
— O governo vai respeitar a decisão soberana do Congresso — assegurou Nogueira ao GLOBO, ao ser perguntado sobre o fim do imposto sindical obrigatório.

O discurso dos parlamentares é que o fim do imposto sindical obrigatório vai deixar mais dinheiro na mesa do trabalhador. Até quem está contra a medida admite, nos bastidores, que Temer teria dificuldade de vetar, porque o imposto é impopular. O presidente também precisa agradar a base para vencer o desafio da reforma da Previdência — que enfrenta resistências ainda maiores por parte das bancadas.
Outro tópico visto como impopular é a jornada intermitente. Nessa modalidade de contrato, o empregado poderá trabalhar alguns dias por semana, ou apenas algumas horas por dia, de acordo com a necessidade do empregador. Isso, no entanto, tem de ser acordado com, no mínimo, cinco dias de antecedência. Para o relator, é difícil mexer nesse item. Seu argumento é que essa é uma forma de combater a precarização desse tipo de trabalhador, que hoje está à margem da legislação.
De acordo com o ministro do Trabalho, o governo também deve acatar a decisão do Congresso sobre a regulamentação da jornada intermitente. Este é um pleito antigo do setor de serviços, como restaurantes, hotéis e casas de espetáculos, mas enfrenta forte oposição das centrais sindicais.
Além disso, houve inúmeras emendas na tentativa de mudar dois pontos: aquele que permite que a mulher grávida ou lactante trabalhe em ambientes insalubres, desde que com autorização médica, e o que estabelece como deve ser a representatividade dos trabalhadores dentro da empresa. O relatório prevê a criação de uma comissão, nas empresas com mais de 200 empregados, para representar os trabalhadores. Essa comissão não deve ter, segundo o texto, relação com a representação sindical.
Há, ainda, emendas pontuais que pretendem mexer em toda a estrutura do texto. O próprio presidente da comissão, deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), protocolou quatro emendas. Uma delas tenta, por exemplo, incluir um novo artigo dentro das salvaguardas à lei da terceirização, sancionada no fim do mês passado pelo presidente Michel Temer. O relatório já prevê que um trabalhador com carteira assinada não pode ser demitido e recontratado como pessoa jurídica (PJ) num prazo de 18 meses. Vilela quer incluir a previsão de que, além de não ser contratado como PJ, o empregado também não possa ser recontratado vinculado a uma empresa terceirizada.
O vice-líder do governo, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), também apresentou várias emendas na tentativa de incluir no texto alterações à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que mudam a forma como são tratados os professores. Ele quer inserir, por exemplo, um artigo que prevê que “o exercício de atividade docente na educação superior não se sujeita à inscrição do professor em órgão de regulamentação profissional”, ou seja, no Ministério da Educação.

TESTE DO APOIO PARA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

O ministro do Trabalho garantiu que há consenso entre os líderes da base e o governo sobre a proposta. A intenção é discutir e votar a matéria na comissão nesta terça-feira, a partir das 10h, e levá-la ao plenário amanhã. O objetivo é que, até quinta-feira, o texto seja aprovado e possa ser encaminhado ao Senado. Antes disso, no entanto, os deputados têm de votar uma medida provisória que trata de concessões, que está trancando a pauta.
— Está tudo certo para que a reforma seja aprovada amanhã (terça-feira) na comissão e na quarta-feira pelo plenário da Câmara dos Deputados — disse Nogueira.
Para aprovar o texto em plenário, o governo precisa de 257 votos favoráveis. Na semana passada, o Palácio do Planalto foi pego de surpresa ao não conseguir votos suficientes para votar um requerimento de urgência para acelerar a reforma trabalhista. O requerimento teve de ser pautado novamente para ser aprovado, após uma intensa mobilização da base. A análise do projeto de lei que altera a CLT em plenário é encarada como um teste do apoio da base para a votação da reforma da Previdência. O PSB, o sexto maior partido da base, decidiu na segunda-feira fechar questão contra as reformas previdenciária e trabalhista.
O projeto que será votado se propõe a modernizar as leis trabalhistas. O parecer do relator revoga cerca de 20 itens da CLT e modifica mais de 90. O cerne da proposta é permitir que o acordado entre empresas e sindicatos tenha poder de lei para 16 assuntos, entre os quais jornada, banco de horas e participação nos lucros. O acordado, no entanto, não poderá se sobrepor ao legislado no caso de direitos essenciais, como FGTS, salário mínimo e férias.


FONTE: G1 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

ALHANDRA - LITORAL SUL DA PARAÍBA

Prefeitura de Alhandra lança programa “Renda a Mais” que beneficiará mil famílias carentes

 



A Prefeitura Municipal de Alhandra (PMA) lança no próximo domingo (23) o programa “Renda a Mais”, programa municipal de transferência de recursos semelhante ao Bolsa Família do Governo Federal, que tem como objetivo, segundo o Governo Municipal, promover a inclusão social de famílias extremamente pobres e que estão em risco ou vulnerabilidade social.
As famílias irão receber um atendimento multidisciplinar que engloba saúde, educação, qualificação profissional e o cartão “Renda a Mais”, cujos valores irão variar de R$ 90 a R$ 130 depositados mensalmente, ficando a critério do Poder Executivo autorizar o aumento do número de beneficiários, conforme disponibilidade orçamentária.
O Projeto de Lei do Executivo Municipal que cria o programa será entregue pelo prefeito Renato Mendes, ao presidente da Câmara Municipal de Alhandra, Valfredo José, durante solenidade de emancipação política dos 58 anos de Alhandra, que acontecerá a partir das 08h do próximo domingo.
Inicialmente o programa ‘Renda a Mais’ será implantado para beneficiar cerca de mil famílias carentes da cidade e terá características de um Bolsa Família onde as pessoas que estão na lista de espera do programa do Governo Federal terão oportunidade de serem inseridas neste programa da Prefeitura até conseguirem efetivar o Bolsa Família. O Renda a Mais ficará sob a responsabilidade da Secretária do Bem Estar Social, que tem como secretária Fabiana Lins.
De acordo com o prefeito, os valores do benefício mensal será de R$ 90 à R$ 130 e isso vai depender da quantidade de filhos ou da avaliação da Secretaria do Bem Estar Social.
“É uma grande honra poder efetivar o programa Renda a Mais, com objetivo de cuidar dos que mais precisam em Alhandra, diferente da gestão passada que tinha uma folha de pagamento altíssima para cuidar de quem não precisava. Essa é a diferença de nossa gestão, vamos cuidar de quem realmente precisa. Portanto, com recursos próprios, estamos criando uma espécie de Bolsa Família mensal que começa contemplando cerca de mil famílias que estão na fila de espera do programa do Governo Federal. Os primeiros beneficiados devem receber o pagamento já no fim do mês de maio. Tivemos a sensibilidade de olhar com mais atenção para as famílias que não foram contempladas pelo Bolsa Família nacional. Uma ação que reitera o nosso compromisso com a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dos mais necessitados,” destacou o gestor.
Renato Mendes ainda destacou que pretende ampliar o número de famílias que serão atendidas pelo ‘Renda a Mais’. “Inicialmente serão mil famílias beneficiadas, mas quero ampliar esse número brevemente e ajudar um maior número de pessoas que mais precisa”, destacou.
O pagamento será cancelado caso beneficiários, familiares ou dependentes deixem de cumprir qualquer uma das exigências previstas na Lei ou se tornarem beneficiários do Programa Federal Bolsa Família. Uma Comissão de Acompanhamento e Avaliação terá a missão de assistir as famílias aprovadas pelo programa e verificar itens como frequência escolar e controle de vacinação das crianças, acompanhamento de pré-natal das gestantes e taxas de nutrição da família.


FONTE: PORTAL DO LITORAL PB

BRASIL

Brasil volta a perder postos de emprego com carteira assinada em março


 
Depois de gerar empregos em fevereiro, a economia brasileira voltou a demitir mais do que contratar em março. No mês de março, as demissões superaram as contratações em 63.624 vagas. Os números do emprego divulgados nesta quinta-feira (20) têm como base o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A redução das 63.624 vagas de emprego é resultado de 1.261.332 admissões e de 1.324.956 demissões em março. No acumulado do primeiro trimestre de 2017, o país registrou o fechamento de 64.378 postos de trabalho.
No mês de fevereiro, após 22 meses de queda no número de postos de trabalho formal, o Brasil voltou a gerar emprego, com um saldo de 35.612 novos postos de trabalho com carteira assinada. Na série ajustada, divulgada nesta quinta, o número de fevereiro subiu para uma criação de 40.147 vagas.

Melhora ante março de 2016

Apesar do resultado negativo, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou que os dados mostram alguns sinais positivos. Segundo ele, o número de vagas fechadas em março de 2017 foi muito menor do que os de março de 2016, quando o país fechou 118.776 postos de trabalho. “Sinaliza que aquela tendência de perda de emprego caiu pela metade”, afirmou o ministro.
Segundo dados do Ministério do Trabalho, 7 dos 8 setores de atividade econômica fecharam postos de trabalho, só a administração pública gerou emprego formal. Segundo Nogueira, isso deve-se a um efeito sazonal. “Março é final de férias, é um mês que historicamente não tem bons resultados!”, afirmou.
Ao ser questionado se a comemoração do resultado de fevereiro foi precipitada, o ministro afirmou que não, e que qualquer resultado positivo precisa ser comemorado. Na divulgação de fevereiro, quando o Brasil gerou postos de emprego formal pela primeira vez depois de 22 meses de resultados negativos, a divulgação foi feita no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Michel Temer.

Cortes por setores

Entre os 7 setores que demitiram mais do que contrataram o comércio fechou 33.909 postos de emprego formal; serviço fechou 17.086 vagas; construção civil ficou com saldo negativo de 9.059 vagas; indústria de transformação fechou 3.499 postos de trabalho e a agricultura fechou 3.471 vagas.
Segundo o coordenador do Caged, Mário Magalhães, o resultado negativo do setor de serviços tem um forte componente sazonal. “Em todos os meses de março, o comércio atacadista tem um resultado negativo forte”, afirmou.
Magalhães disse, no entanto, que apesar de esperar um resultado negativo para o setor de serviços em março, houve um resultado acima do esperado. Em março, o setor de serviços fechou 17.086 postos de emprego com carteira assinada.
Na agricultura, explicou, a criação de bovinos fechou 1.917, o cultivo de frutas de lavouras – exceto laranja e uva – fechou 4.518 postos, o cultivo de soja demitiu 2,987 trabalhadores a mais do que contratou e o cultivo da laranja fechou 2.751 postos. Magalhães explicou que o resultado negativo na criação de bovinos não é um efeito da Operação Carne Fraca, segundo ele, em março o setor sempre apresenta resultados negativos. “Não houve nada fora do normal”, disse.
Em 2016, o país fechou 1,32 milhão de vagas formais. Apesar de o número ainda ser alto, houve uma pequena melhora em relação ao ano de 2015, quando 1,54 milhão de brasileiros perderam o emprego com carteira assinada.


FONTE: G1

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