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domingo, 1 de maio de 2011

PAULISTÃO

Nos pênaltis, Timão vence Verdão e vai à final contra o Santos

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Do Globo Esporte.com
Deu Corinthians! Mas foi sofrido, como a Fiel afirma gostar. Depois de um empate por 1 a 1, recheado de polêmicas, lesões, provocações e expulsões, o Timão bateu o Palmeiras nos pênaltis por 6 a 5, neste domingo, no Pacaembu, e avançou à final do Campeonato Paulista. O adversário será o Santos, que eliminou o São Paulo. Maioria no estádio, a torcida alviverde reconheceu a garra da equipe e aplaudiu depois da eliminação.
A primeira partida será no próximo domingo, dia 8 de maio, no estádio do Pacaembu. E o jogo de volta no dia 15, na Vila Belmiro, na Baixada Santista.
O Corinthians teve um jogador a mais desde os 24 minutos de jogo, quando Danilo foi expulso por carrinho em Liedson. Mas o jogo foi nervoso, tenso, e o Timão não conseguiu se impor. Saiu perdendo, com gol de Leandro Amaro, mas empatou com o talismã Willian e saiu a salvo da “guerra” da arbitragem criada na semana.
A polêmica com relação à arbitragem do clássico surgiu no início da semana, quando o “Jornal da Tarde” publicou matéria dizendo que Paulo Cesar de Oliveira havia sido indicado pelo Timão, com o aval do Verdão. A matéria, aliás, cravava o árbitro como o escolhido para apitar o dérbi, antes mesmo do sorteio.
Embora a direção do Palmeiras tenha reclamado e pedido a retirada de Paulo Cesar de Oliveira da lista dos oito árbitros presentes no sorteio, a Federação Paulista o manteve e viu o nome do juiz ser confirmado após cerimônia com transmissão ao vivo e testemunhas. A chance de Paulo Cesar era de 12%.
O Verdão seguiu reclamando, colocando a arbitragem sob suspeita. Fato que irritou o presidente do Corinthians, Andrés Sanches. No sábado, ele convocou uma coletiva no CT Joaquim Grava e afirmou que as reclamações do rival alviverde já faziam parte de uma tática para justificar uma eventual eliminação.
Na realidade, o que isso tudo provocou foi um jogo tenso, à flor da pele.
Tensão!
Poucos lances e muita confusão. Nervoso, o Palmeiras entrou em campo “pilhado”, como se diz popularmente. Parecia estar na mesma vibração da torcida, que, irritada com as polêmicas em relação à arbitragem durante a semana, pressionou Paulo Cesar de Oliveira desde a primeira falta marcada em favor do Corinthians.
Dentro desse ambiente tenso, Valdivia esquentou ainda mais o clima ao provocar Chicão, ameaçando jogar a bola na cara do zagueiro alvinegro, aos dois minutos. Logo depois, no lance seguinte, Kleber, um dos palmeirenses mais exaltados em campo, foi advertido com o cartão amarelo por falta em Leandro Castán.
Em um raro momento de futebol, o Verdão fez o Timão recuar e arriscou com alguns chutes de fora da área. Primeiro com Marcos Assunção, depois com Valdivia. E foi de um chute do Mago que o goleiro Julio Cesar rebateu que quase saiu o primeiro gol do jogo. Mas Luan e Rivaldo não conseguiram aproveitar o rebote.
O Corinthians, então, tentou explorar a velocidade do trio ofensivo formado por Jorge Henrique, Dentinho e Liedson. Não conseguiu. E com pouco futebol, sobrou espaço para confusão (e lesões). A partida, aliás, começou a pegar fogo depois que Valdivia deu seu chute no vácuo e sentiu a perna de apoio, no caso a esquerda.
Isso foi aos 20 minutos. E logo na sequência, o chileno pediu para sair. Mas antes mesmo de ele ser substituído, mais confusão. O zagueiro Danilo deu um carrinho frontal em Liedson e levou cartão vermelho. O corintiano também entrou forte no lance, mas não foi advertido por Paulo Cesar de Oliveira.
Era para Lincoln entrar no lugar de Valdivia, mas Felipão teve de recompor a zaga. Escalou, então, Leandro Amaro, aos 26. Dois minutos depois, porém, o técnico alviverde foi expulso por conta de uma reclamação, seguida de uma discussão acalorada com Tite: “É sempre assim, você fala demais, fala demais”, dizia Tite.
Inconformado com a expulsão, Felipão fez jogo duro. Só deixou o banco de reservas depois que Policia Militar chegou. Acompanhado de quatro oficiais, o técnico ainda deu canseira e ficou na boca do túnel. Somente depois de uns dez minutos é que desceu para acompanhar o jogo na sala de imprensa do estádio.
- É ridículo. Só isso – esbravejou o palmeirense Kleber, na saída para o intervalo.
Sem espaço para o futebol, Palmeiras e Corinthians fizeram um primeiro tempo pouco produtivo, mas bastante aguerrido. Tanto que aos 38 minutos, o Verdão perdeu mais um jogador por lesão. Foi Cicinho, que sentiu a coxa direita e deixou o campo para a entrada de João Vitor. Restava apenas uma alteração ao Alviverde.


Do Globo Esporte.com
Deu Corinthians! Mas foi sofrido, como a Fiel afirma gostar. Depois de um empate por 1 a 1, recheado de polêmicas, lesões, provocações e expulsões, o Timão bateu o Palmeiras nos pênaltis por 6 a 5, neste domingo, no Pacaembu, e avançou à final do Campeonato Paulista. O adversário será o Santos, que eliminou o São Paulo. Maioria no estádio, a torcida alviverde reconheceu a garra da equipe e aplaudiu depois da eliminação.
A primeira partida será no próximo domingo, dia 8 de maio, no estádio do Pacaembu. E o jogo de volta no dia 15, na Vila Belmiro, na Baixada Santista.
O Corinthians teve um jogador a mais desde os 24 minutos de jogo, quando Danilo foi expulso por carrinho em Liedson. Mas o jogo foi nervoso, tenso, e o Timão não conseguiu se impor. Saiu perdendo, com gol de Leandro Amaro, mas empatou com o talismã Willian e saiu a salvo da “guerra” da arbitragem criada na semana.
A polêmica com relação à arbitragem do clássico surgiu no início da semana, quando o “Jornal da Tarde” publicou matéria dizendo que Paulo Cesar de Oliveira havia sido indicado pelo Timão, com o aval do Verdão. A matéria, aliás, cravava o árbitro como o escolhido para apitar o dérbi, antes mesmo do sorteio.
Embora a direção do Palmeiras tenha reclamado e pedido a retirada de Paulo Cesar de Oliveira da lista dos oito árbitros presentes no sorteio, a Federação Paulista o manteve e viu o nome do juiz ser confirmado após cerimônia com transmissão ao vivo e testemunhas. A chance de Paulo Cesar era de 12%.
O Verdão seguiu reclamando, colocando a arbitragem sob suspeita. Fato que irritou o presidente do Corinthians, Andrés Sanches. No sábado, ele convocou uma coletiva no CT Joaquim Grava e afirmou que as reclamações do rival alviverde já faziam parte de uma tática para justificar uma eventual eliminação.
Na realidade, o que isso tudo provocou foi um jogo tenso, à flor da pele.
Tensão!
Poucos lances e muita confusão. Nervoso, o Palmeiras entrou em campo “pilhado”, como se diz popularmente. Parecia estar na mesma vibração da torcida, que, irritada com as polêmicas em relação à arbitragem durante a semana, pressionou Paulo Cesar de Oliveira desde a primeira falta marcada em favor do Corinthians.
Dentro desse ambiente tenso, Valdivia esquentou ainda mais o clima ao provocar Chicão, ameaçando jogar a bola na cara do zagueiro alvinegro, aos dois minutos. Logo depois, no lance seguinte, Kleber, um dos palmeirenses mais exaltados em campo, foi advertido com o cartão amarelo por falta em Leandro Castán.
Em um raro momento de futebol, o Verdão fez o Timão recuar e arriscou com alguns chutes de fora da área. Primeiro com Marcos Assunção, depois com Valdivia. E foi de um chute do Mago que o goleiro Julio Cesar rebateu que quase saiu o primeiro gol do jogo. Mas Luan e Rivaldo não conseguiram aproveitar o rebote.
O Corinthians, então, tentou explorar a velocidade do trio ofensivo formado por Jorge Henrique, Dentinho e Liedson. Não conseguiu. E com pouco futebol, sobrou espaço para confusão (e lesões). A partida, aliás, começou a pegar fogo depois que Valdivia deu seu chute no vácuo e sentiu a perna de apoio, no caso a esquerda.
Isso foi aos 20 minutos. E logo na sequência, o chileno pediu para sair. Mas antes mesmo de ele ser substituído, mais confusão. O zagueiro Danilo deu um carrinho frontal em Liedson e levou cartão vermelho. O corintiano também entrou forte no lance, mas não foi advertido por Paulo Cesar de Oliveira.
Era para Lincoln entrar no lugar de Valdivia, mas Felipão teve de recompor a zaga. Escalou, então, Leandro Amaro, aos 26. Dois minutos depois, porém, o técnico alviverde foi expulso por conta de uma reclamação, seguida de uma discussão acalorada com Tite: “É sempre assim, você fala demais, fala demais”, dizia Tite.
Inconformado com a expulsão, Felipão fez jogo duro. Só deixou o banco de reservas depois que Policia Militar chegou. Acompanhado de quatro oficiais, o técnico ainda deu canseira e ficou na boca do túnel. Somente depois de uns dez minutos é que desceu para acompanhar o jogo na sala de imprensa do estádio.
- É ridículo. Só isso – esbravejou o palmeirense Kleber, na saída para o intervalo.
Sem espaço para o futebol, Palmeiras e Corinthians fizeram um primeiro tempo pouco produtivo, mas bastante aguerrido. Tanto que aos 38 minutos, o Verdão perdeu mais um jogador por lesão. Foi Cicinho, que sentiu a coxa direita e deixou o campo para a entrada de João Vitor. Restava apenas uma alteração ao Alviverde.

Do Globo Esporte.com
Deu Corinthians! Mas foi sofrido, como a Fiel afirma gostar. Depois de um empate por 1 a 1, recheado de polêmicas, lesões, provocações e expulsões, o Timão bateu o Palmeiras nos pênaltis por 6 a 5, neste domingo, no Pacaembu, e avançou à final do Campeonato Paulista. O adversário será o Santos, que eliminou o São Paulo. Maioria no estádio, a torcida alviverde reconheceu a garra da equipe e aplaudiu depois da eliminação.
A primeira partida será no próximo domingo, dia 8 de maio, no estádio do Pacaembu. E o jogo de volta no dia 15, na Vila Belmiro, na Baixada Santista.
O Corinthians teve um jogador a mais desde os 24 minutos de jogo, quando Danilo foi expulso por carrinho em Liedson. Mas o jogo foi nervoso, tenso, e o Timão não conseguiu se impor. Saiu perdendo, com gol de Leandro Amaro, mas empatou com o talismã Willian e saiu a salvo da “guerra” da arbitragem criada na semana.
A polêmica com relação à arbitragem do clássico surgiu no início da semana, quando o “Jornal da Tarde” publicou matéria dizendo que Paulo Cesar de Oliveira havia sido indicado pelo Timão, com o aval do Verdão. A matéria, aliás, cravava o árbitro como o escolhido para apitar o dérbi, antes mesmo do sorteio.
Embora a direção do Palmeiras tenha reclamado e pedido a retirada de Paulo Cesar de Oliveira da lista dos oito árbitros presentes no sorteio, a Federação Paulista o manteve e viu o nome do juiz ser confirmado após cerimônia com transmissão ao vivo e testemunhas. A chance de Paulo Cesar era de 12%.
O Verdão seguiu reclamando, colocando a arbitragem sob suspeita. Fato que irritou o presidente do Corinthians, Andrés Sanches. No sábado, ele convocou uma coletiva no CT Joaquim Grava e afirmou que as reclamações do rival alviverde já faziam parte de uma tática para justificar uma eventual eliminação.
Na realidade, o que isso tudo provocou foi um jogo tenso, à flor da pele.
Tensão!
Poucos lances e muita confusão. Nervoso, o Palmeiras entrou em campo “pilhado”, como se diz popularmente. Parecia estar na mesma vibração da torcida, que, irritada com as polêmicas em relação à arbitragem durante a semana, pressionou Paulo Cesar de Oliveira desde a primeira falta marcada em favor do Corinthians.
Dentro desse ambiente tenso, Valdivia esquentou ainda mais o clima ao provocar Chicão, ameaçando jogar a bola na cara do zagueiro alvinegro, aos dois minutos. Logo depois, no lance seguinte, Kleber, um dos palmeirenses mais exaltados em campo, foi advertido com o cartão amarelo por falta em Leandro Castán.
Em um raro momento de futebol, o Verdão fez o Timão recuar e arriscou com alguns chutes de fora da área. Primeiro com Marcos Assunção, depois com Valdivia. E foi de um chute do Mago que o goleiro Julio Cesar rebateu que quase saiu o primeiro gol do jogo. Mas Luan e Rivaldo não conseguiram aproveitar o rebote.
O Corinthians, então, tentou explorar a velocidade do trio ofensivo formado por Jorge Henrique, Dentinho e Liedson. Não conseguiu. E com pouco futebol, sobrou espaço para confusão (e lesões). A partida, aliás, começou a pegar fogo depois que Valdivia deu seu chute no vácuo e sentiu a perna de apoio, no caso a esquerda.
Isso foi aos 20 minutos. E logo na sequência, o chileno pediu para sair. Mas antes mesmo de ele ser substituído, mais confusão. O zagueiro Danilo deu um carrinho frontal em Liedson e levou cartão vermelho. O corintiano também entrou forte no lance, mas não foi advertido por Paulo Cesar de Oliveira.
Era para Lincoln entrar no lugar de Valdivia, mas Felipão teve de recompor a zaga. Escalou, então, Leandro Amaro, aos 26. Dois minutos depois, porém, o técnico alviverde foi expulso por conta de uma reclamação, seguida de uma discussão acalorada com Tite: “É sempre assim, você fala demais, fala demais”, dizia Tite.
Inconformado com a expulsão, Felipão fez jogo duro. Só deixou o banco de reservas depois que Policia Militar chegou. Acompanhado de quatro oficiais, o técnico ainda deu canseira e ficou na boca do túnel. Somente depois de uns dez minutos é que desceu para acompanhar o jogo na sala de imprensa do estádio.
- É ridículo. Só isso – esbravejou o palmeirense Kleber, na saída para o intervalo.
Sem espaço para o futebol, Palmeiras e Corinthians fizeram um primeiro tempo pouco produtivo, mas bastante aguerrido. Tanto que aos 38 minutos, o Verdão perdeu mais um jogador por lesão. Foi Cicinho, que sentiu a coxa direita e deixou o campo para a entrada de João Vitor. Restava apenas uma alteração ao Alviverde.

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