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sexta-feira, 29 de julho de 2016

ECONOMIA

Bovespa fecha em alta e termina julho com avanço de 11%

Índice da bolsa subiu 1,13%, a 57.308 pontos, o maior patamar do ano.
Em 2016 até esta sexta, Ibovespa tem valorização de 32,2%.

 


O principal índice da Bovespa fechou em alta após mudar de direção nesta sexta-feira (29). O noticiário de empresas concentrou as atenções para o anúncio da Petrobras de venda de campo no pré-sal.
 
O indicador da bolsa paulista avançou 1,13%, aos 57.308 pontos, renovando o maior patamar do ano.

Veja a cotação

Na semana, o Ibovespa ganhou 0,56%. No mês de julho, teve valorização de 11,02%. No acumulado de 2016, o índice de ações saltou 32,2% até esta sexta.
A safra de balanços trouxe um conjunto misto de resultados, colocando Embraer e Ambev entre as maiores quedas, enquanto Natura e Petrobras  figuravam entre as maiores altas.
Perto do fechamento, Petrobras tinha alta de mais de 4% nas ordinárias e de mais de 5% nas preferenciais, após anunciar a venda de participação no bloco exploratório BM-S-8 do pré-sal para a Statoil Brasil Óleo e Gás, por um preço base de US$ 2,5 bilhões.
As ações da BRF ficaram entre as maiores altas do índice, com avanço de mais de 5%, após resultado do segundo trimestre considerado fraco, mas já esperado por analistas. Na outra ponta, as ações da Embraer caíam mais de 15%, após resultado trimestral fraco, corte na projeção sobre entregas de aeronaves e provisão ligada a investigações nos EUA.
Ambev recuou mais de 3% e ajudou a segurar a alta do Ibovespa dada sua participação relevante, após queda no lucro do segundo trimestre e corte na previsão de receita no Brasil.
Vale operou em queda, na esteira do recuo dos preços do minério de ferro à vista na China.

Na véspera, o Ibovespa caiu 0,33%, a 56.667 pontos.
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JUSTIÇA!!!


Surpreso por Lula ter virado réu, PT entra em alerta



A cúpula do PT entrou em alerta com a o fato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter virado réu sob a acusação de obstruir a Operação Lava Jato. A decisão pegou de surpresa a cúpula do partido. E fez crescer o temor do grupo mais próximo do ex-presidente com a possibilidade de uma eventual prisão de Lula.

O que mais surpreendeu dirigentes petistas foi o fato dessa decisão não ter saído das mãos do juiz federal Sérgio Moro em Curitiba. Até então, a estratégia era fazer um enfrentamento direto com Moro para politizar a questão.

Até mesmo uma reação internacional foi arquitetada para criar um constrangimento na Lava Jato. A defesa de Lula chegou a contratar um advogado na Inglaterra para recorrer ao Comitê de Direitos Humanos da ONU contra o juiz Sergio Moro, acusando-o de violar direitos.

Mas, ao Blog, petistas afirmaram que não esperavam a decisão de hoje pelas mãos de outro magistrado. O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, foi quem recebeu denúncia e transformou em réus o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-senador Delcídio do Amaral e mais cinco pessoas por tentativa de obstrução da Lava Jato.

A decisão de hoje esvaziou o discurso da defesa de Lula de perseguição política do juiz Sérgio Moro. Quando o ministro Teori Zavascki, do STF, decidiu desmembrar esse fato, transferido para a Justiça Federal em Brasília, petistas comemoraram.

“Mas com a velocidade que a decisão foi dada pelo juiz de Brasília, criou-se um clima de insegurança geral”, reconheceu ao Blog um dirigente petista.


FONTE: G1
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"OPERAÇÃO LAVA JATO"

Lula, Delcídio e outros 5 viram réus acusados de tentar obstruir a Justiça

Eles são suspeitos de tentar comprar o silêncio de ex-diretor da Petrobras.
Defesa disse que ex-presidente 'jamais' tentou interferir na Lava Jato.


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do seminário Sistema Financeiro e Sociedade, que abre a Conferência Nacional dos Bancários durante a tarde desta sexta feira (29) no hotel Holiday Inn Anhembi, na zona norte de São Paulo (Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo) 
Nesta sexta, Lula participou, em São Paulo, de seminário que abre a Conferência Nacional dos Bancários no hotel Holiday Inn Anhembi, na zona norte da capital paulista (Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo)

O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, aceitou denúncia apresentada pelo Ministério Público e transformou em réus o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), o ex-chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o banqueiro André Esteves, o advogado Édson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai e o filho dele, Maurício Bumlai.
LEIA A ÍNTEGRA DA DECISÃO
Eles são acusados de tentar obstruir a Justiça comprando o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, um dos delatores do esquema de corrupção que atuava na estatal do petróleo.
É a primeira vez que Lula vira réu na Lava Jato. Por meio de nota, os advogados do ex-presidente da República afirmaram que o petista já esclareceu, em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), que ele "jamais interferiu ou tentou interferir em depoimentos relativos à Lava Jato".
Ainda de acordo com os defensores de Lula, "a acusação se baseia exclusivamente em delação premiada de réu confesso e sem credibilidade, que fez acordo com o Ministério Público Federal para ser transferido para prisão domiciliar" (leia ao final desta reportagem a íntegra da nota divulgada pela defesa do ex-presidente).
INFOGRÁFICO: SAIBA MAIS DAS INVESTIGAÇÕES SOBRE LULA
Delcídio foi preso em novembro do ano passado, após ter sido gravado pelo filho de Nestor Cerveró prometendo à família do ex-diretor da área internacional da Petrobras que iria conversar com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar libertá-lo.
À época, Cerveró estava preso preventivamente em Curitiba, acusado de participar do esquema criminoso que desviou dinheiro da petroleira, e Delcídio era líder do governo Dilma Rousseff no Senado. Após fechar o acordo de delação premiada com o Ministério Público, Cerveró passou a cumprir pena em prisão domiciliar.

 

Em um dos trechos do áudio gravado pelo filho de Cerveró, o ex-senador sugere um plano de fuga para o ex-dirigente da estatal ir para a Espanha passando pelo Paraguai. Na gravação, Delcídio também prometeu ajuda financeira de R$ 50 mil mensais para a família de Cerveró e honorários de R$ 4 milhões para o advogado Édson Ribeiro, que, até então, comandava a defesa do ex-diretor da Petrobras na Lava Jato.
Em contrapartida, apontam as investigações, Cerveró silenciaria em sua delação premiada em relação ao então líder do governo, a Lula, Bumlai, André Esteves e aos demais acusados.
Em maio, quando incluiu Lula, José Carlos Bumlai e Maurício Bumlai na denúncia que já havia sido apresentada ao STF contra Delcício, André Esteves, Diogo Ferreira e Édson Ribeiro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que o ex-presidente da República manteve controle sobre as decisões do esquema operado na Petrobras. Conforme o chefe do Ministério Público, Lula também tentou influenciar o andamento da Lava Jato.
“Embora afastado formalmente do governo, o ex-presidente Lula mantém o controle das decisões mais relevantes, inclusive no que concerne as articulações espúrias para influenciar o andamento da Operação Lava Jato, a sua nomeação ao primeiro escalão, à articulação do PT com o PMDB, o que perpassa o próprio relacionamento mantido entre os membros deste partidos no concerta do funcionamento da organização criminosa ora investigada”, escreveu Janot na peça apresentada ao STF.
“Essa organização criminosa jamais poderia ter funcionado por tantos anos e de uma forma tão ampla e agressiva no âmbito do governo federal sem que o ex-presidente Lula dela participasse”, complementou o procurador-geral.
A denúncia aceita nesta sexta-feira acusa os sete réus de três crimes: embaraço à investigação de organização criminosa, que prevê pena de 3 a 8 anos de prisão; patrocínio infiel (quando advogado não defende corretamente interesses do cliente – os outros réus foram considerados coautores de Édson Ribeiro neste crime), que prevê pena de 6 meses a 3 anos; e exploração de prestígio, que prevê pena de 1 a 5 anos.

 
A decisão

No despacho que tornou réus Lula e os outros seis acusados, o magistrado da 10ª Vara Federal de Brasília entendeu que estão presentes elementos probatórios para início de uma ação penal. Ricardo Leite concedeu prazo de 20 dias para os sete réus se manifestarem sobre a acusação e determinou a retirada do sigilo do processo.
O juiz também ordenou que as defesas dos acusados fossem informadas por e-mail sobre a abertura da ação penal. Leite destacou que decidiu informar os acusados por meio eletrônico, além da intimação oficial, porque o caso possui "interesse midiático" em razão da projeção nacional dos envolvidos na denúncia.
Nos últimos meses, Lula tem acusado magistrados e integrantes do Ministério Público de vazarem informações para a imprensa com o objetivo de promover "espetáculos midiáticos" com decisões envolvendo ele.
Depois que os advogados dos sete réus se manifestarem, terá início a fase de produção de provas e os interrogatórios de testemunhas de defesa e acusação. Concluída esta fase, o juiz decidirá se condena ou absolve os sete acusados de tentar obstruir o trabalho da Justiça.

O que disseram os suspeitos

Convidado de um evento de bancários na capital paulista, Lula comentou nesta sexta-feira, poucas horas depois de virar réu na Lava Jato, a decisão da Justiça Federal. Em seu discurso, o petista disse que o Ministério Público e a Polícia Federal têm de provar as acusações feitas contra ele no processo (assista ao vídeo acima).
Apesar de começar seu discurso citando a denúncia, o ex-presidente comentou em seguida sobre o apartamento em Guarujá e o sítio em Atibaia, ambos imóveis localizados em São Paulo, atribuídos a ele e que são alvos de investigação da PF. No entanto, tanto o sítio quanto o triplex não têm relação com a acusação que foi aceita nesta sexta pela Justiça do Distrito Federal.
“Eu não quero falar dos meus problemas pessoais para não transformá-los em problemas coletivos, mas enquanto estou aqui conversando com vocês eu fiquei sabendo que foi aceita uma denúncia contra mim de obstrução de Justiça. [...] Eu não ia tocar no assunto, mas eu já cansei. Eu não tenho que provar que eu tenho apartamento. Quem tem que provar é a imprensa que acusou, o Ministério Público que falou que eu tenho, a Policia Federal que diz que eu tenho.”
O advogado Antonio Figueiredo Basto, que defende Delcídio do Amaral, disse que não vai comentar a decisão da Justiça Federal.
Em nota, o advogado Sepúlveda Pertence, um dos responsáveis pela defesa de André Esteves, disse que vai "lutar" para conseguir a "absolvição sumária ou mesmo a rejeição da denúncia".
“O juiz deve ainda examinar se é caso de absolvição sumária ou mesmo de rejeição da denúncia, e nós vamos lutar por isso, pois estamos convencidos de que nosso cliente não cometeu nenhuma irregularidade. Não há justa causa para abrir processo penal em bases tão fracas”, enfatizou no comunicado.

À frente da defesa de Édson Ribeiro, o criminalista Marcos Criciúma disse à TV Globo que refuta completamente os fatos descritos na denúncia do Ministério Público. De acordo com os advogados, Ribeiro nunca frustrou os interesses de Nestor Cerveró, que era seu cliente até a Polícia Federal prendê-lo sob a acusação de estar envolvido em uma tentativa de calar o ex-dirigente da Petrobras.
O defensor de Édson Ribeiro também afirmou que espera que o juiz reverta a decisão e não aceite a denúncia contra o ex-advogado de Cerveró.
A defesa de José Carlos Bumlai ressaltou que não teve acesso a decisão, mas, no momento oportuno, quando for apresentada a resposta, pretende mostrar que o pecuarista não pagou nenhuma vantagem para Delcídio tentar evitar que Cerveró fizesse denúncias contra ele em sua delação premiada. Segundo o advogado de Bumlai, mesmo porque o ex-dirigente da estatal do petróleo não teria nenhuma informação comprometedora contra o empresário.
"A maior confirmação de que a informação não procede é que a delação foi, de fato, concretizada, e o próprio Cerveró já afirmou em outro processo que nunca tratou com Bumlai sobre qualquer irregularidade no âmbito na Petrobras", destacou o advogado.
O defensor de Maurício Bumlai informou que irá se manifestar somente depois que tiver acesso aos autos do processo.
O advogado Délio Lins e Silva Júnior, que defende Diogo Ferreira, disse que já esperava o recebimento da denúncia pela Justiça e que irá apresentar a defesa oportunamente.

 
Temor de Moro
 

A denúncia inicial – contra Delcídio, André Esteves, Diogo Ferreira e Édson Ribeiro – foi apresentada pela PGR ao Supremo Tribunal Federal no começo deste ano. Porém, o ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no STF, determinou que fosse enviada para a Justiça Federal de Brasília depois que Delcídio foi cassado no Senado e, consequentemente, perdeu o foro privilegiado.
Na ocasião em que Delcídio deixou de ser senador, o procurador-geral da República pediu ao Supremo que o processo fosse enviado para o juiz federal Sérgio Moro, encarregado pelos processos da Lava Jato na primeira instância, por entender que havia conexão dos fatos com o esquema de corrupção que agia na Petrobras.
Janot ponderou que, parte dos denunciados, como José Carlos Bumlai e o filho dele, Maurício Bumlai, e o próprio Cerveró já são alvos de processo no Paraná, portanto, na opinião dele, o processo deveria ser enviado para Curitiba. A defesa dos acusados, contudo, contestou o pedido para que o processo ficasse sob a responsabilidade de Moro.
Os advogados de André Esteves, sócio do banco BTG Pactual, argumentaram que o suposto crime foi cometido em Brasília e, por isso, deveria ficar sob a jurisdição da Justiça do Distrito Federal.
Já a defesa de Lula ponderou que o caso deveria ir para a Justiça Federal de São Paulo porque os fatos que originaram a denúncia ocorreram naquele estado.
Teori Zavascki reconheceu que o que permitia que o inquérito seguisse no Supremo era o foro privilegiado de Delcídio. Mas, depois que o ex-líder do governo foi cassado pelo plenário do Senado, o caso deveria continuar na primeira instância, frisou o ministro.
Embora o caso tenha saído da jurisdição de Janot, a Procuradoria da República no Distrito Federal ratificou a denúncia apresentada contra Lula e os outros seis por suposta tentativa de atrapalhar a Justiça.
Em seu despacho, o ministro do Supermo lembrou que o tribunal já havia decidido que não há a chamada "prevenção" para denúncias que não se refiram especificamente à corrupção na estatal do petróleo. O magistrado ponderou que a definição do juízo que deve tocar o caso deve ser feita conforme o local onde o crime foi cometido.
Teori enfatizou ainda que os supostos delitos ocorreram no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília, "com preponderância desta última porque onde desempenhava o ex-parlamentar sua necessária atividade".
O relator da Lava Jato no STF também frisou que foi em Brasília que o filho de Cerveró, Bernardo, gravou a conversa que deu origem à descoberta da trama.
Leia a íntegra da nota divulgada pelos advogados de Lula:
Nota
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não recebeu citação relativa a processo que tramita perante a 10a. Vara Federal de Brasília (IPL n. 40755-27.2016.4.01.3400). Mas, quando isso ocorrer, apresentará sua defesa e, ao final, sua inocência será certamente reconhecida.

Lula já esclareceu ao Procurador Geral da República, em depoimento, que jamais interferiu ou tentou interferir em depoimentos relativos à Lava Jato.

A acusação se baseia exclusivamente em delação premiada de réu confesso e sem credibilidade - que fez acordo com o Ministério Público Federal para ser transferido para prisão domiciliar.

Lula não se opõe a qualquer investigação, desde que realizada com a observância do devido processo legal e das garantias fundamentais.

Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins



FONTE: G1
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quinta-feira, 28 de julho de 2016

JOÃO PESSOA PB

Estudantes devem fazer biometria para usar ônibus em JP; veja orientações

Mudança visa a garantir mais segurança aos passageiros, segundo o Sintur-JP
  • Inicialmente, biometria é só para estudantes
Inicialmente, biometria é só para estudantes
Inicialmente, biometria é só para estudantes
Estudantes que utilizam Passe Legal precisam cadastrar biometria para continuar usando ônibus em João Pessoa. O procedimento já é realizado, mas ainda não foram definidas datas para encerramento da atualização cadastral e início da verificação biométrica nos ônibus.

Por enquanto, a atualização cadastral é feita apenas na sede do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Sintur-JP), que fica na Rua Treze de Maio, Centro da cidade, mas há a intenção de estender a execução do procedimento para outras unidades.
De acordo com o presidente da entidade, Mario Tourinho, a mudança visa a garantir mais segurança aos passageiros. Ele argumenta que, com o novo sistema, os usuários não correrão risco de ter os créditos usados por terceiros caso percam o cartão, por exemplo.
O sindicato garante que não haverá transtornos com a implantação do novo sistema. Ainda conforme a entidade, se o aparelho biométrico não identificar a digital de um usuário, o cobrador do ônibus estará autorizado a liberar o acesso do passageiro com a utilização do cartão.
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CONCURSOS!!!

Prefeituras da Paraíba prorrogam inscrições para 221 vagas em concursos

Oportunidades são para cargos de nível fundamental, médio e superior em Barra de São Miguel, Caldas Brandão e Cuité de Mamanguape



Imagem IlustrativaTrês prefeituras paraibanas prorrogaram as inscrições em concursos públicos: Barra de São Miguel, Cuité de Mamanguape e Caldas Brandão. As oportunidades são para cargos de nível fundamental, médio e superior. As remunerações variam entre R$ 880 e R$ 6,5 mil. Os editais iniciais previam encerramento das inscrições nesta sexta-feira (29).

Em Barra de São Miguel, o procedimento segue até 19 de agosto. São ofertadas 59 vagas e as remunerações variam entre R$ 880 e R$ 4.900. As provas objetivas devem ser aplicadas em 11 de setembro. Acesse o edital.
Em Caldas Brandão, as inscrições seguem até 12 de agosto. São ofertadas 140 vagas e as remunerações variam entre R$ 880 e R$ 6 mil. As provas objetivas do concurso, que seriam aplicadas no dia 4 de setembro, foram remarcadas para 11 de setembro. Acesse o edital.

Em Cuité de Mamanguape, a prefeitura oferece 22 vagas em cargos de nível médio e superior e as remunerações variam de R$ 880 a R$ 6.500. As inscrições, que terminariam nesta sexta (29), agora seguem até 12 de agosto. A classificação dos candidatos ocorre por meio de prova objetiva, prevista para ser aplicada em 4 de setembro de 2016. Também haverá prova discursiva. O prazo de validade do certame é de dois anos, com possibilidade de prorrogação. Acesse o edital.
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domingo, 24 de julho de 2016

MUNDO


Inundações matam mais de 120 e deixam 250 mil ilhados na China

Equipe de mais de 1,5 mil pessoas foi deslocada para regiões afetadas.
Fortes chuvas castigam norte e centro do país desde a última semana.


Imagem aérea mostra casas e fazendas parcialmente submersas pela água em Hubei, na China (Foto: Xiao Yijiu/Xinhua via AP) 
Imagem aérea mostra casas e fazendas parcialmente submersas pela água em Hubei, na China (Foto: Xiao Yijiu/Xinhua via AP)

Cerca de 250 mil pessoas estão ilhadas devido às inundações na província de Hubei, no centro da China, enquanto o número de mortos causados pelas precipitações desta última semana já chega a 126 no norte e no centro do país.
As fortes chuvas que castigaram na semana passada o centro da China afetaram mais de 680 mil pessoas em Hubei, onde dez localidades ficaram inundadas e 250 mil cidadãos continuam ilhados na cidade de Tianmen, segundo os últimos dados oficiais.
Uma equipe formada por 500 soldados e mil pessoas foi deslocada para o local para tentar resgatar as pessoas, apesar de se desconhecer por enquanto como está esta tarefa.
Enquanto isso, na província de Hubei, no norte, que rodeia Pequim, o número de mortos aumentou neste sábado em questão de horas, superando 100.
Como é habitual neste tipo de desastres na China, os números divulgados pelo governo foram confusos e, segundo os últimos dados, somente na província de Hubei morreram 114 pessoas e outras 111 permanecem desaparecidas.
Isso se soma aos 12 mortos e seis desaparecidos na província central de Henan, também afetada pelo temporal.

Mulher chora morte de porco em fazenda inundada em Xiaogan, na China (Foto: Darley Shen/Reuters) 
Mulher chora morte de porco em fazenda inundada em Xiaogan, na China (Foto: Darley Shen/Reuters)
 
 
 
FONTE: G1
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MUDANÇA DE TRÂNSITO EM JOÃO PESSOA PB

PRF orienta sobre mudanças no entorno do Viaduto do Geisel


Viaduto-do-geisel-1

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) visitou nesta quinta-feira (21) as obras do Viaduto do Geisel, analisando as mudanças que vão acontecer no trânsito a partir deste sábado (23) e se preparando para dar todo o suporte informativo aos condutores dos veículos que passarão pelo local. Para reforçar o trabalho dos policiais, câmeras de monitoramento estão sendo instaladas no entorno das obras.
Com o objetivo de possibilitar novas frentes de serviço e avançar mais nas obras do Viaduto do Geisel, parte da BR-230 será interditada a partir deste sábado (23) no entorno das intervenções realizadas pelo Governo do Estado. Por isso, o trânsito na localidade, entre os bairros do Cristo e Ernesto Geisel, será modificado e os veículos de médio e grande porte passarão pelos trechos e desvios que serão liberados logo pela manhã.
Os motoristas que trafegam pela localidade devem redobrar as atenções e observar as seguintes mudanças:

viaduto-dogeisel-foto-francisco-frança-secom-pb-20portalDIREÇÃO JOÃO PESSOA/CAMPINA GRANDE – Quem trafegar na BR-230 sentido Campina Grande, quando chegar nas proximidades do posto Pichilau (perto do Ronaldão), vai passar por cima do viaduto (parte nova da BR que será liberada), seguir até a Energisa e pegar a alça à esquerda para retornar à rodovia.
DIREÇÃO CAMPINA GRANDE/JOÃO PESSOA – Quem trafegar na BR-230 no sentido UFPB, nas imediações do Centro de Eventos e Exposições (Parque de Exposição) vai pegar um novo acesso à direita, passar em frente à Central de Polícia até o Carajás, e, nessas imediações, seguir pelo acesso à esquerda, retornando à rodovia.
DIREÇÃO CRISTO-GEISEL – Quem trafegar na direção Cristo Redentor/Ernesto Geisel, ou Ernesto Geisel/Cristo Redentor, os acessos diretos aos bairros estarão interligados pelos trechos que serão liberados, passando debaixo da estrutura principal do viaduto.
A obra – De acordo com a Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento da Paraíba (Suplan), até o momento foram medidos e atestados 27 boletins de medição, o que equivale a 65% da obra concluída, sem os serviços do mês corrente, correspondendo a um investimento de R$ 24.955.854,44. O valor total da obra é de R$ 38,9 milhões.
Depois de pronta, a obra terá 1,75 km de extensão. São quase 6 km contando com as extensões das alças e os desvios construídos. A intervenção vai solucionar os problemas de circulação de veículos na interseção da BR-230, atendendo aos bairros das zonas Sul e Sudeste da Capital paraibana. O viaduto está sendo edificado em concreto armado, com quatro alças e trevo. O projeto foi aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília. Os serviços consistem na adequação das interseções para a transposição da BR-230 e seus respectivos sistemas viários de acesso. No momento, cerca de 100 operários trabalham diariamente.
O Viaduto do Geisel é uma das mais importantes intervenções em mobilidade urbana em execução na Paraíba, que promete melhorar o trânsito na região metropolitana de João Pessoa. O governador Ricardo Coutinho garante que a obra não vai parar e os serviços serão concluídos, apesar das dificuldades e falta da liberação dos recursos por parte do Governo federal.
Mobilidade Urbana – O Governo do Estado já realizou outras obras de mobilidade urbana na Região Metropolitana de João Pessoa. Entre elas, destaque para o Trevo das Mangabeiras, entregue em agosto de 2015, como parte das comemorações de aniversário da Capital paraibana. Foi feita ainda a instalação de duas passarelas na BR-230, beneficiando a comunidade de Boa Esperança e Renascer, e o binário de Bayeux, também em operação.


FONTE: PORTAL DO LITORAL PB
Postado por Unknown às 05:11 Nenhum comentário:
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BRASIL

TCU dá mais 30 dias para Dilma se defender sobre contas de 2015

Decisão foi tomada na última sexta, mas prazo vale a partir da notificação.
Em junho, TCU aprovou relatório que aponta indícios de irregularidades.

 

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro, concedeu 30 dias adicionais para a presidente afastada Dilma Rousseff se manifestar sobre as contas do governo em 2015, informou a assessoria de imprensa do Tribunal.
O prazo se encerraria no próximo domingo (24), mas a defesa da petista pediu a prorrogação, o que foi concedida nesta sexta-feira (22) pelo ministro, relator do processo no TCU.
O prazo adicional de 30 dias corridos começa a valer a partir da notificação, o que pode acontecer na próxima segunda-feira (25).

Indícios de irregularidades

Em junho, o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, por unanimidade, o relatório do ministro José Múcio que aponta indícios de irregularidades encontrados nas contas de 2015 da presidente afastada Dilma Rousseff.
São até 23 possíveis irregularidades, 18 delas listadas pela área técnica da corte de contas e outras 5 pelo Ministério Público Junto ao TCU. Veja a relação ao fim deste texto.
O relatório também cita o que seria a 24ª suspeita de irregularidade, envolvendo a estatal Infraero, mas ela foi retirada do documento final porque será tratada em um processo separado.
"Do mesmo modo que ocorreu ano passado, foram identificados indícios de irregularidades na gestão orçamentária e financeira e possíveis distorções nas informações contábeis e de desempenho", disse Monteiro no início da apresentação de seu relatório.
 
Pedaladas

Entre as possíveis irregularidades, segundo ele, está a reedição dos atrasos, pelo governo, nos repasses de recursos a bancos públicos para pagamento de programas. Essa prática, chamada de "pedalada fiscal", também foi identificada em 2014 pelo TCU que, por conta disso, acabou recomendando ao Congresso a rejeição das contas de Dilma referentes àquele ano.
Ao atrasar os repasses, o governo obrigou bancos como Banco do Brasil, Caixa e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a financiar as ações com recursos próprios.
Na avaliação do TCU, isso configura empréstimo dos bancos públicos ao governo, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Além disso, foi uma maneira de o governo "maquiar" suas contas, ou seja, mostrar que suas dívidas eram menores que na realidade.
O Executivo, porém, alega que houve prestação de serviços, não operações que possam ser caracterizadas como empréstimos.

Dívida com bancos

Dessa vez, Monteiro aponta em seu relatório o atraso no repasse de equalização de taxa de juros para programas como Plano Safra e Programa de Sustentação do Investimento (PSI), operados, respectivamente, pelo Banco do Brasil e pelo BNDES.
Os juros cobrados pelo governo nesses programas é menor que o praticado no mercado. Para que o banco não tenha prejuízo, portanto, a cada seis meses o governo precisa fazer a equalização, ou seja, repassar recursos para cobrir a diferença entre as duas taxas.
"(...) Caso não se efetue a transferência ao banco dos valores de equalização apurados no semestre recém encerrado, considera-se realizada concessão de crédito à União por parte da instituição financeira controlada, prática vedada pela Lei de Responsabilidade Fiscal", diz Monteiro.
Ele aponta também que o governo demorou para fazer pagamento de dívidas junto aos bancos. Entre elas, uma de R$ 10,9 bilhões contraída em anos anteriores e que se deve a atraso em repasses ao Banco do Brasil relativos ao Plano Safra.
O valor, que deveria ser quitado em 1º de janeiro de 2015, só começou a ser transferido a partir de abril, segundo o relator, o que também configura operação de empréstimo vedada pela LRF.
"Somente ao final de dezembro de 2015, quando repassou cerca de R$ 9,8 bilhões ao BB, a União quitou a totalidade das dívidas até então acumuladas, atinentes às equalizações de períodos anteriores, ou seja, até o 1º semestre de 2015 (...)", diz o relatório.
Outra possível irregularidade é que o Banco Central "deixou de registrar dívidas da União com o Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)."

"(...) Pode-se concluir que a ausência de registro das dívidas da União junto BB, BNDES, Caixa e FGTS pode ter comprometido a condução da execução orçamentária, na medida em que possivelmente distorceu o diagnóstico das metas fiscais", diz o relatório, destacando que a irregularidade já havia sido vista em 2014.

Crédito suplementar

Outro questionamento feito no relatório é sobre a abertura pelo governo Dilma de R$ 1,8 bilhão em créditos suplementares, entre julho e setembro de 2015, sem a autorização do Congresso, o que é vedado pela Constituição. Esses atos também foram usados como base para o pedido de impeachment de Dilma.
Monteiro aponta que a lei orçamentária de 2015 contava com um artigo que ainda condicionava a autorização de créditos suplementares ao cumprimento da meta de superávit fiscal (economia para pagamento de juros), que, na época da edição dos decretos, era de R$ 55,28 bilhões. Segundo ele, isso também foi desrespeitado pelo governo ao editar os decretos.
Os créditos suplementares, diz o relatório "promoveram alterações na programação orçamentária incompatíveis com a obtenção da meta de resultado primário então estabelecida para o exercício. Essa ocorrência configurou, na prática, a abertura de créditos suplementares sem a devida autorização legislativa, vedada pelo art. 167, inciso V, da Constituição Federal."
Para Monteiro, a editação dos decretos de crédito suplementar, que elevaram os gastos públicos, e consequente ausência de contingenciamentos necessários para atingir as metas fixadas de superávit primário, "contrariam o princípio da legalidade", previsto na Constituição, e "os pressupostos do planejamento, da transparência e da gestão fiscal responsável" exigidos pela LRF.

Abertura de crédito por MP

A abertura de créditos extraordinários por meio de medidas provisórias, sem obedecer critérios constitucionais, foi outro ponto apontado pelo TCU. Segundo a Constituição, a abertura de crédito extraordinário só pode ocorrer para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

O TCU destacou três medidas provisórias (686, 702, 709), que somam R$ 49,66 bilhões, que não obedeceram os pressupostos constitucionais. Entre as motivações para liberação da verba, estão a aplicação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e o pagamento de subvenção econômica referente ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI).

Desvinculação irregular de recursos

O TCU entendeu que o governo federal não poderia ter desvinculado, por meio de medida provisória, recursos vinculados do superávit financeiro de 2014 para pagamento de despesas primárias de 2015. Isso, segundo o tribunal, vai contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A medida provisória 704 de 2015 estabeleceu essa possibilidade. Na ocasião, o governo alegou que havia sobra de recursos em determinadas áreas e falta em outras. Assim, o governo utilizou essas sobras de 2014 para pagar outras despesas, entre elas as "pedaladas", além da dívida de 2015.
Para o TCU, no entanto, a medida provisória sobre desvinculação de receitas "não possui eficácia jurídica", o que tornou irregular essa utilização de recursos para fins diferentes daqueles estabelecidos em leis específicas.

Defesa

Após a entrega da defesa, os ministros têm de votar o parecer com a recomendação que será enviada ao Congresso Nacional - pela aprovação, aprovação com ressalvas ou rejeição das contas da presidente. A palavra final sobre as contas da Presidência da República cabe ao Congresso Nacional. A recomendação do TCU pode ou não ser seguida pelos parlamentares.
 
Impeachment

Em maio, o Senado aprovou a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff, justificado pelas "pedaladas fiscais" realizadas em 2015 e pela autorização, por parte do governo, de despesas extras de R$ 2,5 bilhões, entre julho e agosto de 2015, mesmo ciente de que o gasto era incompatível com a meta fiscal.
A acusação contra Dilma foi de que teria contraído “operação de crédito ilegal”, já que a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe o governo de usar dinheiro emprestado de bancos públicos, ou seja, controlados pelo próprio Executivo.
Esses argumentos usados no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foram identificados pela área técnica do tribunal. O ministro evitou, no entanto, avaliar se o Congresso Nacional deve usar o relatório no processo que tramita no Senado.

“Nós subsidiamos. Tem algumas contas que o Tribunal de Contas fez que estão nas prateleiras do Congresso, como a [análise das contas] do ano passado. Não foram analisadas. Nós aqui cumprimos nosso papel, nosso dever constitucional. [...] Nós aqui não podemos analisar com viés político", disse.
Durante a análise das acusações nas comissões do Senado e da Câmara, a Advocacia-Geral da União (AGU) alegou que os atos não configuram crimes de responsabilidade - exigência para requerer o impeachment de um presidente da República - e que também foram praticados em governos passados, sem qualquer questionamento.
Veja abaixo as 23 possíveis irregularidades apontadas pelo TCU.

Questionamentos apresentados pela área técnica do TCU:

1 - Concessão de crédito em 1º de janeiro de 2015 no valor de R$ 8,3 bilhões e, em 1º de julho de 2015, no valor de R$ 10,4 bilhões, do Banco do Brasil S/A à União para refinanciamento/rolagem das dívidas existentes respectivamente ao final de dezembro de 2014 e ao final de junho de 2015, contraídas em razão da concessão de operações de crédito do Banco do Brasil S/A à União para quitação de equalizações de juros apuradas para períodos de equalização anteriores ao segundo semestre de 2014 e anteriores ao primeiro semestre de 2015, respectivamente, em desacordo com o artigo 36, caput, da Lei Complementar 101 de 2000.
2 - Concessão de crédito em 1º de janeiro de 2015 no valor de R$ 20 bilhões e, em 1º de julho de 2015, no valor de R$ 20,16 bilhões, do BNDES/Finame à União para refinanciamento/rolagem das dívidas existentes respectivamente ao final de dezembro de 2014 e ao final de junho de 2015, contraídas em razão da concessão de operações de crédito do BNDES/Finame à União para quitação de equalizações de juros apuradas para períodos de equalização anteriores ao segundo semestre de 2014 e anteriores ao primeiro semestre de 2015, respectivamente, em desacordo com o artigo 36, caput, da Lei Complementar 101 de 2000.
3 - Operações de crédito realizadas pela União junto ao BNDES no primeiro e no segundo semestres do exercício de 2015, nos montantes de R$ 3,7 bilhões e R$ 4,37 bilhões, respectivamente, em virtude de passivos oriundos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), operacionalizado por aquela instituição financeira, em desacordo com os artigos 32, § 1º, incisos I e II, e 36, caput, da Lei Complementar 101 de 2000 e com os pressupostos do planejamento, da transparência e da gestão fiscal responsável insculpidos no artigo 1º, § 1º, da Lei Complementar 101 de 2000.
4 - Operações de crédito realizadas pela União junto ao Banco do Brasil no primeiro e no segundo semestres do exercício de 2015, nos montantes de R$ 2,6 bilhões e R$ 3,1 bilhões, respectivamente, em virtude de passivos oriundos da equalização de taxa de juros em operações de crédito rural, em desacordo com os artigos 32, § 1º, incisos I e II, e 36, caput, da Lei Complementar 101 de 2000 e com os pressupostos do planejamento, da transparência e da gestão fiscal responsável insculpidos no artigo 1º, § 1º, da Lei Complementar 101 de 2000.
5 - Omissão de passivos da União junto ao Banco do Brasil, à Caixa Econômica Federal, ao BNDES e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nas estatísticas da dívida pública divulgadas pelo Banco Central do Brasil ao longo do exercício de 2015, contrariando os pressupostos do planejamento, da transparência, e da gestão fiscal responsável insculpidos no artigo 1º, § 1º, da Lei Complementar 101 de 2000.
6 - Realização de pagamento de dívidas da União junto ao Banco do Brasil e ao BNDES sem a devida autorização na Lei Orçamentária Anual ou em lei de créditos adicionais, inclusive com registro irregular de subvenções econômicas contrariando o que estabelecem o artigo 167, inciso II, da Constituição Federal, o artigo 5º, § 1º, da Lei Complementar 101 de 2000 e os artigos 12, § 3º, inciso II, e 13 da lei 4.320 de 1964.
7 - Realização de pagamento de dívidas da União junto ao FGTS e quitação, em dezembro de 2015, sem a devida autorização em Lei Orçamentária Anual ou em lei de créditos adicionais, inclusive com registro irregular de subvenções econômicas contrariando o que estabelecem o artigo 167, inciso II, da Constituição Federal, o artigo 5º, § 1º, da Lei Complementar 101 de 2000 e os artigos 12, § 3º, inciso II, e 13 da lei 4.320 de 1964.
8 - Emissão direta de títulos públicos ao Banco do Brasil com inobservância de condição estabelecida na legislação (Resolução CMN 2.238/1996), incorrendo em operação de crédito vedada pelo art. 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
9 - Abertura de créditos suplementares entre 27/7/2015 e 2/9/2015 por meio dos decretos não numerados 14.241, 14.242, 14.243, 14.244, 14.250 e 14.256, incompatíveis com a obtenção da meta de resultado primário então vigente em desacordo com o artigo 4º da Lei Orçamentária Anual de 2015, infringindo, por consequência, o artigo 167, inciso V, da Constituição Federal.
10 - Condução da programação orçamentária e financeira com amparo na proposta de meta fiscal constante do prometo de lei PLN 5 de 2015, e não na meta fiscal legalmente vigente nas datas de edição dos Relatórios de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º e do 4º bimestres de 2015, bem como dos decretos 8.496 de 2015 e 8.532 de 2015, contrariando o disposto nos artigos 9º da Lei Complementar 101 de 2000 e 52 da Lei 13.080 de 2015.
11 - Contingenciamentos de despesas discricionárias da União em montantes inferiores aos necessários para atingimento da meta fiscal vigente nas datas de edição dos Decretos 8.496, de 30/7/2015, e 8.532, de 30/9/2015, amparados, respectivamente,  pelos  Relatórios  de  Avaliação  de  Receitas  e  Despesas  Primárias  do  3º  e  4º  Bimestres  de  2015, contrariando o disposto nos arts. 9º da Lei Complementar 101/2000 e 52 da Lei 13.080/2015.
12 - Utilização de recursos vinculados do superávit financeiro de 2014 em finalidade diversa do objeto da vinculação, em ofensa ao parágrafo único do art. 8º da Lei Complementar 101/2000.
13 - Utilização  de  recursos de fundos especiais em finalidade  diversa  do  objeto da  vinculação, em desacordo com  o estabelecido no art. 73 da Lei 4.320/1964 e em ofensa ao parágrafo único do art. 8º da Lei Complementar 101/2000.
14 - Execução  de  despesa  em  montante  superior à dotação aprovada  no Orçamento  de  Investimento  pelas  empresas estatais  Banco  Nacional  de Desenvolvimento  Econômico  e  Social  e  Petróleo  Brasileiro  S.A.,  em  desacordo com o disposto no inciso II do art. 167 da Constituição Federal.
15 - Concessão  indevida  de  autorização  pelo  Banco  Central  do  Brasil  ao  Banco  da  Amazônia  S.A.  para  que  referida instituição  financeira  efetuasse  o  registro  de R$  982,1  milhões  no  Nível  I  de  seu  Patrimônio  de  Referência, na qualidade de Capital Principal, contrariando o que estabelecem o art. 16, inciso XI, e § 1º, inciso I, da Resolução-CMN 4.192/2013 e com inobservância das determinações contidas nos arts. 9º e 10, inciso IX, da Lei 4.595/1964.
16 - Ausência de repasse referente ao Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, no valor de R$ 89,7 milhões, destinado ao Fundo Nacional de Saúde, vinculado ao Ministério da Saúde, em inobservância aos dispositivos das Leis 8.212/1991 e 9.503/1997.
17 - Falhas na confiabilidade de parcela significativa das informações relacionadas a metas previstas no Plano Plurianual 2012-2015.
18 - Achados de auditoria que comprometem a fidedignidade das informações contábeis constantes do Balanço Geral da União apresentado na Prestação de Contas da Presidente da República do exercício de 2015.

Questionamentos apresentados pelo Ministério Público Junto ao TCU:

1 - Abertura de créditos extraordinários por meio das Medidas Provisórias nºs 686/2015, 697/2015, 702/2015 e 709/2015, em desacordo com os requisitos constitucionais de urgência e imprevisibilidade previstos no art. 167, § 3º.
2 - Abertura  de  créditos  extraordinários  por  meio  das  Medidas  Provisórias  nºs 686/2015, 697/2015, 702/2015 e 709/2015, com características de créditos suplementares e especiais, em desacordo com os arts. 167, inciso V, e 62, § 1º, alínea “d”, da Constituição Federal, c/c os arts. 40 e 41, inciso III, da Lei nº 4.320/64.
3 - Abertura de créditos suplementares para o FIEES, qualificados indevidamente como crédito extraordinário, por meio da MP nº 686/2015, para viabilizar a contratação de novas operações de financiamento estudantil, criando despesas obrigatórias de caráter continuado com duração de mais de dois exercícios, com a inobservância dos arts. 15, 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF), c/c o art. 43 da Lei nº 4.320/64;

4 - Abertura de créditos suplementares qualificados indevidamente como créditos extraordinários, por meio das MPs nºs 686/2015 e 697/2015, que aumentaram as despesas primárias da União de forma incompatível com o alcance do resultado primário do exercício, com infringência ao art. 167, inciso V, da Constituição Federal; ao art. 4º da Lei Orçamentária Anual de 2015 – Lei nº 13.115/2015, bem como em desacordo com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000;

5 - Autorização  para  contratação  de  operação  de  crédito  externa  para financiamento  do  projeto  FX-2  sem  observar os  requisitos  previstos  no  art.  32,  § 1º,  inciso  I,  da  Lei  Complementar  nº  101/2000,  uma  vez  não  haver  prévia autorização na lei orçamentária ou em créditos adicionais e não ter ocorrido por meio de lei específica.


FONTE: G1
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FALTA DE SEGURANÇA NA PARAÍBA!!!

Deputada lamenta ataque no Bessa e pede cumprimento de lei

Daniella Ribeiro defende instalação de dispositivos que inutilizem as cédulas em caso de violação dos caixas eletrônicos
  • Daniella Ribeiro
Daniella Ribeiro
Daniella Ribeiro
A deputada estadual Daniella Ribeiro (PP) reforçou, neste sábado (23), a importância do cumprimento da lei de sua autoria que torna obrigatória a instalação de dispositivos que inutilizem as cédulas em caso de violação dos caixas eletrônicos.

Nesta madrugada, moradores do bairro do Bessa, em João Pessoa, acordaram assustados com explosões a caixas eletrônicos em um shopping. Várias pessoas foram feitas reféns na mesma ocasião. Uma delas foi o motorista do deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB).
“Infelizmente é uma situação que se repete. A menos de dois meses aconteceu a mesma coisa, no mesmo lugar. O cumprimento da lei diminuiria os ‘lucros’ dos criminosos, pois as cédulas não teriam validade alguma. É uma forma de coibir as explosões”, declarou a deputada.
“A minha cobrança é no sentido de fazer cumprir a lei. A quantidade de ataques é absurda. No interior da Paraíba temos dezenas de cidades sem banco, o que representa prejuízos enormes para a população”, completou.
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EMPREGO E EDUCAÇÃO!!!

CIEE inscreve para estágio no Ministério da Agricultura, na PB; veja como concorrer

Valores das bolsas variam de acordo com o curso e carga horária do estagiário, podendo alcançar R$ 520, além de auxílio-transporte
  • Sede do CIEE em João Pessoa
Sede do CIEE em João Pessoa
Sede do CIEE em João Pessoa
O CIEE recebe, até o dia 2 de agosto, inscrições para processo seletivo de estagiários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após concluir a inscrição, os candidatos deverão realizar uma prova online, com 30 questões.  Acesse o edital e saiba mais detalhes.

Na Paraíba, as oportunidades são para estudantes do Ensino Médio ou curso superior em Direito, Administração, Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia, Economia, Química e Farmácia.
Os valores das bolsas variam de acordo com o curso e carga horária do estagiário, podendo alcançar R$ 520, além de auxílio-transporte no valor de R$ 6 por dia trabalhado.
Conforme o edital, os gabaritos das provas serão divulgados no dia 3 de agosto, enquanto o resultado final do processo seletivo estará disponível a partir do dia 26 do mesmo mês.
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sexta-feira, 22 de julho de 2016

CAAPORÃ - LITORAL SUL DA PARAÍBA

PDT de Caaporã realiza convenção para oficializar Kiko Monteiro dia 31

 

pdt O Partido Democrático Trabalhista (PDT) realiza no próximo domingo (31), sua convenção municipal em Caaporã, na Escola Estadual Alberto Lundgren, a partir das 14h, onde será oficializado o nome de Kiko Monteiro para disputar o comando da prefeitura de Caaporã, além dos nomes que disputarão vagas na Câmara Municipal.
De acordo com a organização do evento, outros partidos estão realizando a convenção conjunta com o PDT, como é o caso da sigla de Saulo Veloso (SD), que já foi anunciado para compor a chapa como vice-prefeito.
13709851_663686137117159_6388072480701763966_nOs partidários, correligionários e simpatizantes afirmam que essa será a maior convenção da história de Caaporã e indicam que muitas surpresas estão por vir.
As presenças do deputado estadual Branco Mendes, deputado federal e presidente do PDT estadual, Damião Feliciano e da vice-governadora Lídia Feliciano, são aguardadas no evento.
 
 FONTE: Portal do Litoral
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ECONOMIA

Estrangeiros põem R$ 4,2 bi na bolsa em julho e impulsionam Bovespa

De janeiro e julho, entrada líquida foi de R$ 16,8 bi e supera saldo de 2016.
Para analistas, bolsa antecipa sinais de virada, mas há quem veja exagero.

 



Mesmo com o país ainda em recessão, a melhora das expectativas em relação à recuperação da economia brasileira combinada com ventos um pouco mais favoráveis do exterior tem garantido fortes ganhos da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira acumula alta de quase 10% em julho e de 30,66% no ano.
Capital externo na Bovespa
Entradas líquidas, em R$ bilhões
 
-1672.3328.3912.733-1.8141.1654.219janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulho0k5k10k-5k
* Dado de julho é do acumulado até o dia 19

Da mínima de 37.497 pontos atingida em meados de janeiro, o Ibovespa saltou nesta semana para um patamar acima de 56 mil pontos, o maior desde maio do ano passado, chegando a registrar uma sequência de 10 altas seguidas, a série mais longa desde agosto de 2010. Nesta quinta-feira (21), o índice fechou em alta de 0,11%, aos 56.647 pontos.
Os investidores estrangeiros, que respondem por cerca de metade do volume financeiro movimentado na Bovespa, vêm elevando suas apostas e contribuindo para o avanço do índice. Em julho, no acumulado até o dia 19, as entradas de capital externo (compras de ações) superaram as saídas (vendas de ações) em R$ 4,219 bilhões, segundo os últimos números disponibilizados pela BM&FBovespa.
Em junho, o ingresso de recursos externos somou R$ 1,16 bilhão, após uma retirada de R$ 1,8 bilhão em maio. Veja gráfico acima
Entre janeiro e julho, a entrada líquida (entradas menos saídas) de capital estrangeiro na Bovespa está em R$ 16,86 bilhões. O valor já supera o resultado fechado de 2015, quando as compras de ações por investidores e fundos de outros países superaram as vendas em R$ 16,38 bilhões.
 

Sinais de recuperação mais rápida

Ainda que alguns analistas vejam um “certo exagero” no ritmo de subida do indicador, cresce a percepção de que sinais de melhora no ambiente político e econômico, associados à perspectiva de maior ingresso de recursos estrangeiros, justificam o otimismo e podem dar suporte à manutenção do atual patamar e até mesmo a uma alta adicional até o final do ano.

“A bolsa e os mercados financeiros em geral costumam antecipar os movimentos da economia real e, sem dúvida, a gente vê sinais de virada de preços e da economia”, afirma Phillip Soares, analista da Ativa Investimentos.
“Ainda não estamos vendo uma recuperação agressiva. Mas já parou de cair e está se estabilizando, o que já é grande coisa”, acrescenta o economista, citando ainda a melhora nas previsões para o PIB, como a última divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que passou a avaliar que o Brasil voltará a crescer em 2017, após 2 projeções de crescimento zero.

Fatores externos

Outro fator que contribui para a alta da Bovespa é a perspectiva de que um aumento de juros nos Estados Unidos irá demorar mais do que se imaginava. Nas últimas semanas, ficaram menores também os temores em relação a uma ruptura na União Europeia após a vitória do Brexit no Reino Unido.
Evolução do Ibovespa
Pontuação máxima, por mês
 
42.41943.23451.24854.47753.56151.62956.698em pontosjaneirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulho40k42,5k45k47,5k50k52,5k55k57,5k
 

“Há uma percepção clara de que os riscos externos ainda vão permanecer reduzidos e que os juros internacionais vão ficar muitos baixos por um bom tempo”, diz Eduardo Velho, economista-chefe da A2A Asset.

Taxas de juros próximas de zero nos Estados Unidos, Europa e no Japão tendem a fazer com que investidores busquem ativos de maior rentabilidade, como ações, e costumam garantir também um fluxo maior de capital estrangeiro para países emergentes como o Brasil. Com uma taxa de juros básicos em 14,25% ao ano, o país segue na liderança do ranking mundial de juros reais (descontada a inflação), com uma taxa de 8% ao ano – espécie de termômetro do retorno oferecido a detentores de títulos do Tesouro.
O mercado financeiro avalia que a tendência de fluxo cambial negativo (saída de dólares maior que a entrada) vista neste ano deverá ser revertida nos próximos meses. "Não vamos ver uma megaentrada de recursos como vimos anos atrás, mas acredito que a direção está virando", diz Velho.
Na última semana, a entrada total de dólares, somando os canais financeiros e comerciais, superou o saída de recursos no país em US$ 1,1 bilhão, segundo informou o Banco Central. No acumulado no ano até julho, entretanto, US$ 11,04 bilhões deixaram a economia brasileira.
A recente queda do dólar e a redução das projeções de desvalorização do real para o final de 2016 e 2017 também estariam contribuindo para tornar o país mais atrativo para o investidor estrangeiro. "Quando há uma expectativa de desvalorização da moeda internacional frente à local e de maior estabilização do câmbio, o investidor tende a antecipar a entrada e reduzir a saída", explica o analista.

Operadores trabalhando na Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira (24) (Foto: Reuters/Paulo Whitaker) 
Operadores trabalhando na Bolsa de Valores de São Paulo, em imagem de junho (Foto: Reuters/Paulo Whitaker)

'Cota de exagero'

Para Adeodato Volpi Netto, especialista em Mercado de Capitais da Eleven Financial, apesar da melhora das expectativas em relação à recuperação da economia há uma "cota de exagero" no comportamento das ações na bolsa.
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Por que a Bovespa sobe?

Bolsa acumula alta de quase 10% em julho e de mais de 30% em 2016 após 3 anos seguidos de perdas
O mercado reage à melhora das expectativas em relação à recuperação da economia
Perspectivas de privatizações elevam as apostas na melhora da performance de estatais com ações na bolsa
Investidores estrangeiros, que respondem por cerca de metade do movimento na bolsa, elevaram o volume de compra de ações
Diminuíram as apostas de que os juros nos Estados Unidos devem subir nos próximos meses
Taxas de juros próximas de zero nos EUA, Europa e no Japão fazem investidores buscar investimentos em títulos e ações de países emergentes como o Brasil
Queda do dólar e maior estabilização do câmbio estimulam o ingresso de capital externo e retenção das remessas de lucros
 
"Quando há uma mudança de quadro, o mercado começa a precificar a tendência e a antecipar movimentos da economia real, mas na minha leitura o mercado superestima a velocidade da melhora", diz o analista, lembrando que até o momento "praticamente nenhuma medida econômica saiu do papel".
Ele cita, por exemplo, a expectativa em torno de privatizações como as de empresas do setor elétrico. Segundo Netto, a venda de alguns ativos pode sim melhorar a performance de estatais, mas o processo de venda não será simples e enfrentará um cenário ainda repleto de incertezas e obstáculos.
"Sem a aprovação de medidas fiscais e econômicas no Congresso, sem a confirmação do fim da interinidade deste governo, sem que medidas efetivas aconteçam, qualquer patamar no Ibovespa acima de 55 mil pontos tenderá a ser artificial, sem suporte na realidade da economia", avalia Netto.

Dependência de medidas no Congresso

Os analistas alertam que alguns papéis já estariam sobrevalorizados, o que pode motivar a qualquer momento um movimento de venda expressiva de ações para o embolso de ganhos por parte dos investidores, o que faria cair as cotações das ações.
"Hoje ainda existe uma pressão compradora muito grande, mas não se pode esquecer que o lucro só vira lucro quando realizado", observa Netto, lembrando que o o mercado de ações é um investimento de risco, composto por múltiplos ativos e sujeito a mudanças repentinas.
"O movimento ainda é de compra, mas obviamente em algum momento vai ter uma parada para esperar qual vai ser o formato da PEC fiscal, da reforma da Previdência e da capacidade do Banco Central atingir a meta de inflação", avalia Eduardo Velho, da A2A Asset.

Bovespa acumula 3 anos de perdas

A bolsa lidera o retorno de investimentos financeiros feitos no país no 1º semestre, de acordo com ranking elaborado pelo administrador de investimentos Fabio Colombo.
Apesar da alta de mais de 30% no ano, o Ibovespa ainda está bem longe das máximas históricas. O patamar recorde foi registrado em 20 de maio de 2005, quando o índice chegou a 73.516 pontos. Já a barreira dos 60 mil pontos não é rompida desde setembro de 2014.
A bolsa brasileira acumula 3 anos seguidos de perdas. Em 2015, a Bovespa foi o pior investimento do ano, com perda de 13,31%. Em 2014 e 2013, o Ibovespa também acumulou baixas, de 2,91% e de 15,5%, respectivamente.
A série de desempenhos frustrantes levou a uma fuga de investidores do mercado de ações brasileiros. A Bovespa fechou junho com 559.518 investidores individuais pessoas físicas, ante um total de 562 mil em maio e um pico de 610 mil em 2010.

Maiores altas e baixas

Da carteira de 59 ações do Ibovespa, apenas 10 acumulam perda no ano, segundo dados da provedora de informações financeiras Economatica.
Confira a seguir a variações das ações do Ibovespa no acumulado no ano, até o dia 20 de julho, por ordem de desempenho:
CSN ON: 156,25%
Bradesparx PN: 99,40%
RaiaDrogasil ON: 80,79%
BMF&Bovespa ON: 78,73%
Petrobras PN: 76,42%
Multiplan ON: 69,34%
Bradesco PN: 67,89%
BR Malls Par ON: 65,72%
Usiminas PNA: 63,39%
Smiles ON: 62,92%
Bradesco ON: 61,76%
Sabesp ON: 59,86%
Ecorodovias ON: 59,53%
Qualicorp ON: 59,48%
Petrobras ON: 59,28%
Kroton ON: 59,10%
Lojas Renner ON 58,89%
Cemig PN: 56,60%
CPFL Energia ON: 53,88%
Localiza ON: 51,2%
MRV ON: 50,03%
Gerdau Met PN: 49,07%
Cyrela Realt ON: 49,06%
Brasil ON: 48,75%
Equatorial ON: 47,62%
Gerdau PN: 46,88%
Copel PNB: 45,23%
Cosan ON: 44,59%
CCR SA ON: 44,20%
Itausa PN: 38,33%
Estacio Part ON: 36,89%
Telef Brasil PN: 34,69%
ItauUnibanco PN: 34,56%
P.Acucar-CBD PN: 33,96%
Vale PNA: 32,98%
Cielo ON: 31,52%
Ibovespa: 30,52%
Santander BR UNT N2: 29,55%
BBSeguridade ON: 27,85%
Energias BR ON: 27,57%
Vale ON: 26,71%
Engie Brasil ON: 24,66%
Ultrapar ON: 22,43%
Natura ON: 20,99%
Hypermarcas ON: 19,21%
Cetip ON: 17,67%
Tim Part S/A ON: 17,49%
Lojas Americ PN: 12,52%
Cesp PNB: 8,94%
Ambev S/A ON: 8,59%
Weg ON: -2,50%
Rumo Log ON: -5,45%
BRF SA ON: -5,93%
JBS ON: -11,75%
Marfrig ON: -13,70%
Braskem PNA: -27,72%
Klabin S/A UNT N2: -30,36%
Suzano Papel PNA: -40,68
Embraer ON: -43,03%
Fibria ON: -60,26%


FONTE: G1
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CAAPORÃ - LITORAL SUL DA PARAÍBA

Partido Verde de Caaporã anuncia convenção para o dia 31 de julho



CONVITE

A Executiva Municipal do Partido Verde (PV) de Caaporã, definiu a data e local de sua convenção. O evento será realizado no próximo domingo (31), a partir das 13h, na Câmara Municipal.  São convocados todos os Filiados Convencionais, Membros da Comissão Provisória Municipal para participarem da CONVENÇÃO MUNICIPAL, que na ocasião definirá ações do partido nessas eleições.
Na pauta da convenção, terá a escolha dos pré-candidatos que concorrerão ao cargo de vereador no pleito de 2.016, Indicação do pré-candidato a Prefeito do Município e escolha do pré-candidato que comporá a chapa ao cargo de vice-Prefeito, compor possíveis coligações majoritária e proporcionais para o pleito de 2.016, tratar de assuntos pertinentes ao partido.
O PV é presidido em Caaporã pelo secretário municipal, Sonivagno Sousa.



FONTE: Portal do Litoral
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MUNDO

Trump aceita oficialmente candidatura e diz que vai restaurar 'lei e ordem'

Discurso foi o mais longo da história das convenções de ambos os partidos.
Empresário provocou rival e disse que país será seguro a partir de 2017.


Donald Trump insistiu que é o único capaz de restaurar “a lei e a ordem” nos EUA em seu discurso no encerramento da convenção do Partido Republicano, na quinta (21). Na última noite do evento o candidato “humildemente” aceitou oficialmente sua indicação para concorrer à presidência, tendo Mike Pence como vice.
Ele foi apresentado por sua filha mais velha, Ivanka Trump e recebido aos gritos de "Trump" e "USA".
Ao falar por 75 minutos, de acordo com a CNN, Trump quebrou o recorde de discurso mais longo da história durante uma aceitação de indicação em ambos os partidos. O recordista anterior era Bill Clinton, que falou por 64 minutos e 44 segundos na convenção democrata de 1996.
 
Na convenção, delegados de todos os 50 estados se reuniram durante quatro dias e confirmaram sua candidatura após Trump conquistar a maioria dos votos nas prévias em todo o país.
“Juntos, iremos conduzir nosso partido de volta à Casa Branca, e iremos conduzir nosso país de volta à segurança, à prosperidade e à paz. Seremos um país de generosidade e calor. Mas também seremos um país de lei e ordem”, disse na abertura do discurso.
"Tenho uma mensagem para todos vocês: o crime e a violência que hoje afligem nosso país logo chegarão ao fim. Começando em 20 de janeiro de 2017, a segurança será restaurada", continuou.

Trump afirmou ainda que será um líder capaz de recuperar um país que sofre com corrupção e imigração ilegal, apontadas como duas grandes ameaças.
Após citar um aumento da violência e recentes casos de ataques contra policiais, ele emendou menções a imigrantes ilegais, dizendo que “quase 180 mil imigrantes ilegais com registros criminais, com deportações pedidas ao nosso país, estão circulando livremente esta noite entre nossos pacíficos cidadãos”, contando ainda a história de uma jovem morta por um imigrante e cuja família ele conheceu.
O republicano criticou ainda os índices econômicos do governo atual e a política externa. “Não apenas nossos cidadãos sofrem desastres domésticos, mas eles têm enfrentado uma humilhação internacional após a outra”.
A essa altura, ele aproveitou para atacar diretamente sua provável rival nas eleições presidenciais, a democrata Hillary Clinton, ex-secretária de Estado da administração Obama.
“A América está menos segura, e o mundo está bem menos estável, do que quando Obama tomou a decisão de colocar nas mãos de Hillary Clinton a política externa... estou certo de que esta é uma decisão da qual ele verdadeiramente se arrepende. Os maus instintos e o mau julgamento dela, algo ressaltado por Bernie Sanders, são o que causaram os desastres que estão acontecendo hoje em dia. Vamos ver os registros. Em 2009, pré-Hillary, o Estado Islâmico nem existia... este é o legado de Hillary Clinton: morte, destruição, terrorismo e fraqueza”.

Ivanka Trump discursa antes de seu pai, Donald Trump, durante o encerramento da convenção nacional republicana, na quinta (21), em Cleveland, Ohio (Foto: Jim Watson/AFP) 
Ivanka Trump discursa antes de seu pai, Donald Trump, durante o encerramento da convenção nacional republicana, na quinta (21), em Cleveland, Ohio (Foto: Jim Watson/AFP)

Ao destacar as principais diferenças em relação à sua oponente, ele voltou a dizer que irá colocar os EUA acima de todo o resto. “Nosso plano é colocar a América em primeiro. Americanismo e não Globalismo será nosso lema. Enquanto formos liderados por políticos que não colocam a América em primeiro, outros países não nos tratarão com respeito, o respeito que merecemos”.
“O povo americano virá em primeiro lugar novamente”, prosseguiu. “Meu plano irá começar com segurança em casa, o que significa bairros e fronteiras seguras e proteção contra o terrorismo. Não pode haver prosperidade sem lei e ordem”.

Sua voz

Ao dizer que não tem paciência para injustiças, tolerância para governos incompetentes e simpatia por líderes que falham com seus cidadãos, Trump afirmou: “sou sua voz”.
“Entrei para a política para que os poderosos não possam mais bater nas pessoas que não conseguem se defender”, disse. “Ninguém conhece o sistema melhor que eu, e é por isso que apenas eu posso consertá-lo”, acrescentou.

Donald Trump discursa durante o encerramento da convenção nacional republicana, na quinta (21), em Cleveland, Ohio (Foto: Reuters/Rick Wilking) 
Donald Trump discursa durante o encerramento da convenção nacional republicana, na quinta (21), em Cleveland, Ohio (Foto: Reuters/Rick Wilking)

O candidato democrata derrotado nas primárias, Bernie Sanders, foi novamente mencionado ao Trump cortejar os eleitores do democrata, descontentes com a liderança de Hillary no Partido Democrata. “Vi em primeira mão que o sistema é manipulado contra nossos cidadãos, exatamente como foi manipulado contra Bernie Sanders. Ele nunca teve chance. Mas seus apoiadores irão se unir ao nosso movimento, porque iremos consertar seu principal problema, o comércio que nos arranca empregos e arranca nossa riqueza como país... milhões de democratas irão se unir ao nosso movimento, porque iremos consertar o sistema para que ele funcione de forma justa para todos os americanos”, afirmou.
Trump falou ainda sobre a preocupação de que todos sejam tratados com igualdade, mencionando regiões mais carentes e a comunidade LGBT. E, novamente, emendou a questão da segurança ao tema imigração, desta vez para falar de refugiados.
"Devemos suspender imediatamente a imigração de qualquer país que tenha sido comprometido pelo terrorismo, até o momento que fique provado que mecanismos de veto tenham sido adotados. Não os queremos em nosso país", afirmou.
“Minha oponente pediu um aumento radical de 550% dos refugiados sírios sobre a já massiva onda de refugiados entrando em nosso país sob a liderança do presidente Obama. Ela propõe isso apesar do fato de não podermos checar quem eles são ou de onde vêm. Só quero admitir em nosso país indivíduos que irão apoiar nossos valores e amar nosso povo. Qualquer um que apoie a violência, ódio ou opressão não é bem-vindo em nosso país e nunca será”, disse.
O candidato falou ainda sobre o muro que prometeu construir na fronteira com o México logo no início de sua campanha, em 2015. “Para barrar a imigração ilegal, para barrar as gangues e a violência, e para barrar as drogas que se espalham em nossas comunidades”, justificou.

Donald Trump discursa durante o encerramento da convenção nacional republicana, na quinta (21), em Cleveland, Ohio (Foto: Reuters/Mike Segar) 
Donald Trump discursa durante o encerramento da convenção nacional republicana, na quinta (21), em Cleveland, Ohio (Foto: Reuters/Mike Segar)

Trump prometeu que os resultados de suas políticas serão imediatos. “Em 21 de janeiro de 2017, um dia depois de eu assumir o cargo, os americanos irão finalmente acordar em um país onde as leis dos Estados Unidos serão cumpridas”.
Ao terminar seu discurso, Donald Trump invocou seu lema, mais uma vez provocando a adversária democrata.
“Minha oponente pede que seus apoiadores recitem um lema de três palavras, ‘estou com ela’. Escolho recitar um diferente. O meu diz: ‘estou com vocês, o povo americano’. Sou sua voz. Então, para cada pai que sonha por seu filho, e cada criança que sonha por seu futuro, eu digo estas palavras esta noite: estou com vocês, irei lutar por vocês, e irei vencer por vocês”, afirmou.
“A todos os americanos esta noite, em todas as nossas cidades, faço esta promessa: iremos tornar a América forte novamente. Iremos tornar a América orgulhosa novamente. Iremos tornar a América segura novamente. E iremos tornar a América grande novamente”, concluiu.


FONTE: G1
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Andar por Fé

“Andamos por fé e não pelo que vemos” (2 Co 5:7). Você provavelmente conhece a ilustração do Fato, da Fé e da Experiência que caminhavam sobre um muro. O Fato caminhava na frente firmemente, não se voltando nem para a esquerda nem para a direita e sem nunca olhar para trás. A Fé seguia-o, e tudo andou bem enquanto conservou os olhos fixos no Fato. Mas, logo que se preocupou com a experiência, voltando-se para observar o progresso desta, perdeu o equilíbrio e caiu do muro, e com ela caiu a coitada da Experiência.

Toda tentação consiste principalmente em olhar para dentro de nós mesmos, desviar os olhos do Senhor e deixar-nos impressionar com as aparências. A fé está sempre diante de uma montanha, uma montanha de evidências que parecem contradizer a palavra de Deus, uma montanha de aparente contradição no plano dos fatos concretos – de fracassos nas atitudes bem com no plano dos sentimentos e sugestões.

Lembremo-nos que o ataque de Satanás é sempre contra a nossa certeza. Se ele nos puder fazer duvidar da palavra de Deus, então ele alcançou seu objetivo e nos mantém sob seu poder.

Fonte: "A Vida Cristã Normal" - Watchan Nee

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LAFARGE EM CAAPORÃ

Sobre a unidade de Caaporã
Adquirida em 2010, a fábrica de cimento da Lafarge em Caaporã está localizada a 68km de João Pessoa e dispõe de reservas de calcário suficientes para garantir a dobra da produção, que hoje é de 1,5 milhão de toneladas. Em funcionamento há mais de 24 anos, a unidade de Caaporã é maior fábrica de cimento da Paraíba e responsável pela geração de cerca de 2 mil empregos entre diretos e indiretos. Para acompanhar o crescimento do mercado, nos últimos dois anos a Lafarge aumentou a produção da unidade em 35%, fruto de investimentos superiores a R$ 20 milhões em melhorias no processo produtivo.

A Paraíba é o segundo maior estado produtor de cimento do Nordeste, sendo que o estado consome cerca de 38% do total fabricado. Mais da metade da produção da unidade da Lafarge em Caaporã é consumida em Pernambuco, onde a empresa mantém dois centros de distribuição, em Recife e Cabo de Santo Agostinho, também responsáveis pelo abastecimento do estado de Alagoas. Um terceiro centro de distribuição, em Natal, abastece o mercado do Rio Grande do Norte. O cimento comercializado pela empresa na região é o Campeão, marca líder em vendas em Minas Gerais, onde a empresa opera desde 1959.

LAFARGE EM CAAPORÃ- PB

LAFARGE EM CAAPORÃ- PB

CAAPORÃ - PARAÍBA - BRASIL

Caaporã, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Litoral Sul. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 20.064 habitantes. Área territorial de 150 km².

Topônimo
"Caaporã" é um termo oriundo da língua tupi e significa "mata bonita", através da junção dos termos ka'a ("mata") e porang ("bonito")[8].

Geografia

O município de Caaporã encontra-se inserido na unidade geoambiental dos Tabuleiros Costeiros[7]. O clima é Tropical Chuvoso com verão seco. O período chuvoso começa em fevereiro e términa em outubro. A precipitação média anual é de 1.634 mm[7]. A vegetação predominante é a Floresta Subperenifólia, com partes de Floresta Subcaducifólia e transição Cerrado/ Floresta[7].
Caaporã está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Abiaí. Seus principais cursos d'água são os rios Papocas, Camocim, Pitanga, Dois Rios, do Galo e Goiana, e os riachos: Taberubus, Cupissura, Tamandu à e Farias, todos de regime de escoamento perene[7].

Economia

A cana-de-açúcar ocupa a maior parte do solo do município, embora mereça destaque a plantação de coco, lavoura de subsistência e inhame. A renda familiar é relativamente baixa, já que a maior parte da população recebe o salário mínimo. Os desempregados, em número significativo, têm renda incerta e, muitas vezes, inferior ao salário mínimo, já que se empregam na cultura cíclica (cana-de-açúcar) e sobrevivem da atividade pesqueira. A maioria da população reside em casas de um ou dois quartos, construídas a maioria hoje em alvenaria. A ocupação média de cada residência é de quatro pessoas. A população recebe assistência médica de vários PSFs(Posto de Saúde Familiar), onde lá é disposto a população vários serviços clínicos e assistência hospitalar, e a maternidade local, porém muitas pessoas se dirigem a João Pessoa há cerca de 45 km de Caaporã(dependendo do local em João Pessoa pois o centro fica a 60 km do centro de Caaporã) para obter serviços mais específicos ou de acidentes mais graves. O comércio interno está em constante crescimento e as portas do desenvolvimento estão abertas, pois além da intensa mineração na unidade produtora de cimento as obras para o novo distrito industrial de Caaporã está a todo vapor. Acham-se instaladas também no município a Agro Industrial Tabu S/A (Destilaria)e a Cimento campeão do grupo Lafarge S/A.

HISTÓRIA DA PARAÍBA

Demorou um certo tempo para que Portugal começasse a explorar economicamente o Brasil, uma vez que os interesses lusitanos estavam voltados para o comércio de especiarias nas Índias, e além disso, não havia nenhuma riqueza na costa brasileira que chamasse tanta atenção quanto o ouro, encontrado nas colônias espanholas, minério este que tornara uma nação muito poderosa na época.
Devido ao desinteresse lusitano, piratas e corsários começaram a extrair o pau-brasil, madeira muito encontrada no Brasil-colônia, e especial devido a extração de um pigmento, usado para tingir tecidos na Europa. Esses invasores eram em sua maioria franceses, e logo que chegaram no Brasil fizeram amizades com os índios, possibilitando entre eles uma relação comercial conhecida como "escambo", na qual o trabalho indígena era trocado por algum produto de valor muito baixo ou até sem valor comercial.
Com o objetivo de povoá-la, a colônia portuguesa foi dividida em quinze capitanias, para doze donatários. Entre elas destacam-se a capitania de Itamaracá, que se estendia do rio Santa Cruz até a Baía da Traição. Inicialmente essa capitania foi doada a Pero Lopes de Sousa, que não pôde assumi-la, vindo em seu lugar o administrador Francisco Braga, que devido a uma rivalidade com Duarte Coelho, deixou a capitania em falência, dando lugar a João Gonçalves, que realizou algumas benfeitorias na capitania como a fundação da Vila da Conceição e a construção de engenhos.
Após a morte de João Gonçalves, a capitania entrou em declínio, ficando à mercê de malfeitores e propiciando a continuidade do contrabando de madeira.
Em 1574 aconteceu um incidente conhecido como "Tragédia de Tracunhaém", no qual índios mataram todos os moradores de um engenho chamado Tracunhaém em Pernambuco, próximo a Goiana. Esse episódio ocorreu devido ao rapto e posterior desaparecimento de um índia, filha do cacique potiguar, no Engenho Tracunhaém. Após receber a comitiva constituída pela índia e seus irmãos, vindos de viagem, após resgatar a índia raptada, para pernoite em sua casa, um senhor de engenho, Diogo Dias, provavelmente escondeu-a, de modo que quando amanheceu o dia a moça havia desaparecido e seus irmãos voltaram para sua tribo sem a índia. Seu pai ainda apelou para as autoridades, enviando emissários a Pernambuco sem o menor sucesso. Os franceses que se encontravam na Paraíba estimularam os potiguaras à luta. Pouco tempo depois, todos os chefes potiguaras se reuniram, movimentaram guerreiros da Paraíba e do Rio Grande do Norte e atacaram o engenho de Diogo Dias. Foram centenas de índios que, ardilosamente, se acercaram do engenho e realizaram um verdadeira chacina a morte de todos que encontraram pela frente: proprietários, colonos e escravos, seguindo-se o incêndio do engenho.
Após esta tragédia, D. João III, rei de Portugal, desmembrou Itamaracá, dando formação à capitania do Rio Paraíba.

Engenho na Paraíba 1645.
Existia uma grande preocupação por parte dos lusitanos em conquistar a capitania que atualmente é a Paraíba, pois havia a garantia do progresso da capitania pernambucana, a quebrada aliança entre Potiguaras e franceses, e ainda, estender sua colonização ao norte.
[editar] A conquista e fundação da Paraíba

Mapa da capitania da Paraíba, 1698.
[editar] Expedições para a conquista
Quando o governador-geral D. Luís de Brito recebeu a ordem para separar Itamaracá, recebeu também do rei de Portugal a ordem de punir os índios responsáveis pelo massacre, expulsar os franceses e fundar uma cidade. Assim começaram as cinco expedições para a conquista da Paraíba. Para isso o rei D. Sebastião mandou primeiramente o ouvidor-geral D. Fernão da Silva.
I Expedição (1574): O comandante desta expedição foi o ouvidor-geral D. Fernão da Silva. Ao chegar no Brasil, Fernão tomou posse das terras em nome do rei sem que houvesse nenhuma resistência, mas isso foi apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por indígenas e teve que recuar para Pernambuco.
II Expedição (1575): Quem comandou a segunda expedição foi o governador-geral, D. Luís de Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos desfavoráveis e eles nem chegaram sequer às terras paraibanas. Três anos depois outro governador-geral Lourenço Veiga, tenta conquistar a o Rio Paraíba, não obtendo êxito.
III Expedição (1579): Ainda sob forte domínio "de fato" dos franceses, foi concedida, por dez anos, ao capitão Frutuoso Barbosa a capitania da Paraíba, desmembrada de Olinda. Essa idéia só lhe trouxe prejuízos, uma vez que quando estava vindo à Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta e além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu sua esposa .
IV Expedição (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedição anterior, Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios e do franceses. Barbosa desiste após perder um filho em combate.
V Expedição (1584): Após a sua chegada à Paraíba, Frutuoso Barbosa capturou cinco navios de traficantes franceses, solicitando mais tropas de Pernambuco e da Bahia para assegurar os interesses portugueses na região. Nesse mesmo ano, da Bahia vieram reforços através de uma esquadra comandada por Diogo Flores de Valdés, e de Pernambuco tropas sob o comando de D. Filipe de Moura. Conseguiram finalmente expulsar os franceses e conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles construíram os fortes de São Tiago e São Filipe.
[editar] Conquista da Paraíba
Para as jornadas, o ouvidor-geral Martim Leitão formou uma tropa constituída por brancos, índios, escravos e até religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com índios que sem defesa, fogem e são aprisionados. Ao saber que eram índios tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, afirmando que sua luta era contra os potiguaras (rivais dos Tabajaras). Após o incidente, Leitão procurou formar uma aliança com os Tabajaras, que por temerem outra traição, a rejeitaram.

Paisagem da Paraíba em 1665, por Frans Post.
Depois de um certo tempo Leitão e sua tropa finalmente chegaram ao Forte de São Filipe, ambos em decadência e miséria devido as intrigas entre espanhóis e portugueses. Com isso Martim Leitão nomeou o espanhol conhecido como Francisco de Castrejón para o cargo de Frutuoso Barbosa. A troca só fez piorar a situação. Ao saber que Castrejón havia abandonado, destruído o Forte e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leitão o prendeu e o enviou de volta à Espanha.
Quando ninguém esperava, os portugueses unem-se aos Tabajaras, fazendo com que os potiguaras recuassem. Isto se deu no início de agosto de 1585. A conquista da Paraíba se deu no final de tudo através da união de um português e um chefe indígena chamado Pirajibe, palavra que significa "braço de peixe".[carece de fontes?]
[editar] Fundação da Paraíba
Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba. Leitão nomeou João Tavares para ser o capitão do Forte. Na Paraíba teve-se a terceira cidade a ser fundada no Brasil e a última do século XVI.
[editar] Primeiras vilas da Paraíba na época colonial
Com a colonização foram surgindo vilas na Paraíba. A seguir temos algumas informações sobre as primeiras vilas da Paraíba.
[editar] Areia
Conhecida antigamente pelo nome de Bruxaxá, Areia foi elevada à freguesia com o nome de Nossa Senhora da Conceição pelo Alvará Régio de 18 de maio de 1815. Esta data é considerada também como a de sua elevação à vila. Sua emancipação política se deu em 18 de maio de 1846, pela lei de criação número 2. Hoje, Areia se destaca como uma das principais cidades do interior da Paraíba, principalmente devido seu passado historico.
OBS: A cidade de Areia também é conhecida por ter libertados os escravos antes da Lei Aurea (liberdade aos escravos)
[editar] Campina Grande
Ver artigo principal: História de Campina Grande
Sua colonização teve início em 1697. O capitão-mor Teodósio de Oliveira Lêdo instalou na região um povoado. Os indígenas Ariús formaram uma aldeia. Em volta dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-se então que as características comerciais de Campina Grande nasceram desde sua origem. Campina foi elevada à freguesia em 1769, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição. Sua elevação à vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril de 1790. Hoje, Campina Grande é a maior cidade do interior do Nordeste em diversos aspectos.
[editar] Pilar
O início de seu povoamento aconteceu no final do século XVI, quando fazendas de gado foram encontradas pelos holandeses. Hoje uma cidade sem muito destaque na Paraíba, foi elevada à vila em 5 de janeiro de 1765. Pilar originou-se a partir da Missão do Padre Martim Nantes naquela região. Pilar foi elevada à município em 1985, quando o cultivo da cana-de-açúcar se tornou na principal atividade da região.
[editar] Pombal
No final do século XVII, Teodósio de Oliveira Lêdo realizou uma entrada através do rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os índios Pegas e fundou ali uma aldeia que inicialmente recebeu o nome do rio, "Piranhas". Devido ao sucesso da entrada não demorou muito até que passaram a chamar o local de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em homenagem a padroeirada cidade. Em 1721 foi construída no local a Igreja de nossa senhora do bom sucesso, em homenagem à padroeira da cidade considerada uma relíquia histórica nos dias atuais.que anos depois passaria a igreja de nossa senhora do rosario. depois costruiram a igreja matriz de nossa senhora do bom sucesso. Sob força de uma Carta Régia datada de 22 de junho de 1766, o município passou a se chamar Pombal, em homenagem ao famoso Marquês de Pombal. Foi elevada à vila na terceira semana de maio de 1772, em 21 de julho de 1862 foram concedidos documentos que a regulam como cidade, a sede do Município .
[editar] São João do Cariri
A região territorial de São João do Cariri já chegou a atingir mais de 1/3 do atual estado da Paraíba, pois, além do sertão e do Cariri, pertencia-lhe Campina Grande e as suas atuais microrregiões do Agreste da Borborema.O território do município era habitado pela família nativa Cariri até meados do século XVII. Em 1669 com a doação de uma sesmaria por Alferes José Alves Martins, teve origem o sítio São João. Foi elevado a vila no ano de 1800. São João do Cariri hoje é um Município pequeno, porém o município tem uma bela cultura.
[editar] Sousa
Hoje a sexta cidade mais populosa do estado da Paraíba e dona de um dos mais importantes sítios arqueológicos do país, o "Vale dos Dinossauros", Sousa era um povoado conhecido por "Jardim do Rio do Peixe". A terra da região era bastante fértil, o que acelerou rapidamente o processo de povoamento e progresso do local. Em 1730, já viviam aproximadamente no vale 1.468 pessoas.
Sousa foi elevada à vila com o nome atual em homenagem ao seu benfeitor, Bento Freire de Sousa, em 22 de julho de 1766. Sua emancipação política se deu em 10 de julho de 1854.
[editar] Primeiros capitães-mores
[editar] João Tavares

Brasão da Capitania da Paraíba.
João Tavares foi o primeiro capitão-mor, ao qual governou de 1585 a 1588 a Capitania da Paraíba. João Tavares foi encarregado pelo ouvidor-geral, Martim Leitão, de construir uma nova cidade. Para edificação dessa cidade, vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros e carpinteiros, entre outros trabalhadores do gênero. Chegaram também jesuítas e outras pessoas para residir na cidade.
Foi fundado por João Tavares o primeiro engenho, o d'El-Rei, em Tibiri, e o forte de São Sebastião, construído por Martim Leitão para a proteção do engenho. Os jesuítas ficaram responsáveis pela catequização dos índios. Eles ainda fundaram um Centro de Catequese e em Passeio Geral edificaram a capela de São Gonçalo.
O governo de João Tavares foi demasiadamente auxiliado por Duarte Gomes da Silveira, natural de Olinda. Silveira foi um senhor de engenho e uma grande figura da Capitania da Paraíba durante mais de 50 anos. Rico, ajudou financeiramente na ascensão da cidade. Em sua residência atualmente se encontra o Colégio Nossa Senhora das Neves.
Apesar de ter se esforçado muito para o progresso da capitania, João Tavares foi posto para fora em 1588, devido à política do Rei.
[editar] Frutuoso Barbosa
Devido à grande insistência perante a corte e por defender alguns direitos, Frutuoso Barbosa foi, em 1588, nomeado o novo capitão-mor da capitania da Paraíba, auxiliado por D. Pedro Cueva, ao qual foi encarregado de controlar a parte militar da capitania.
Neste mesmo período, chegaram alguns Frades Fransciscanos, que fundaram várias aldeias e por não serem tão rigorosos no ensino religioso como os Jesuítas, entraram em desentendimento com estes últimos. Esse desentendimento prejudicou o governo de Barbosa, pois aproveitando-se de alguns descuidos, os índios Potiguaras invadiram propriedades. Vieram em auxílio de Barbosa o capitão-mor de Itamaracá, com João Tavares, Piragibe e seus índios. No caminho, João Tavares faleceu de um mal súbito. Quando o restante do grupo chegou à Paraíba, desalojou e prendeu os Potiguaras.
Com o objetivo de evitar a entrada dos franceses, Barbosa ordenou a construção de uma fortaleza em Cabedelo. Piragibe iniciou a construção do forte com os Tabajaras, porém, devido a interferência dos Jesuítas, as obras foram concluídas pelos fransciscanos e seus homens.
Em homenagem a Felipe II, da Espanha, Barbosa mudou o nome da cidade de Nossa Senhora das Neves para Felipéia de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa. Devido às infinitas lutas entre o capitão Pedro Cueva e os Potiguaras e os desentendimentos com os Jesuítas, houve a saída da Cueva e a decisão de Barbosa de encerrar o seu governo, em 1591.
[editar] André de Albuquerque Maranhão
André de Albuquerque governou apenas por um ano. Nele, expulsou os Potiguaras e realizou algumas fortificações. Entre elas, a construção do Forte de Inhobin para defender alguns engenhos próximos a este rio. Ainda nesse governo os Potiguaras incendiaram o Forte de Cabedelo. O governo de Albuquerque se finalizou em 1592.
[editar] Feliciano Coelho de Carvalho
Em seu governo realizou combates na Capaoba, houve paz com os índios, expandiu estradas e expulsou os fransciscanos. Terminou seu governo em 1600.
[editar] As ordens religiosas da capitania da Paraíba e seus mosteiros
[editar] Os Jesuítas
Os jesuítas foram os primeiros missionários que chegaram à capitania da Paraíba, acompanhando todas as suas lutas de colonização. Ao mando de Frutuoso Barbosa, os jesuítas se puseram a construir um colégio na Felipéia. Porém, devido a desavenças com os fransciscanos, que não usavam métodos de educação tão rígidos como os jesuítas, a idéia foi interrompida. Aproveitando esses desentendimentos, o rei que andava descontente com os jesuítas pelo fato de estes não permitirem a escravização dos índios, culpou os jesuítas pela rivalidade com os fransciscanos e expulsou-os da capitania.
Cento e quinze anos depois, os jesuítas voltaram à Paraíba fundando um colégio onde ensinavam latim, filosofia e letras. Passado algum tempo, fundaram um Seminário junto à igreja de Nossa Senhora da Conceição. Atualmente essa área corresponde ao jardim Palácio do Governo.
Em 1728, os jesuítas foram novamente expulsos. Em 1773, o Ouvidor-Geral passou a residir no seminário onde moravam os jesuítas, com a permissão do Papa Clementino XIV.
[editar] Os Franciscanos
Atendendo a Frutuoso Barbosa, chegaram os padres franciscanos, com o objetivo de catequizar os índios.
O Frei Antônio do Campo Maior chegou com o objetivo de fundar o primeiro convento da capitania. Seu trabalho se concentrou em várias aldeias, o que o tornou importante. No governo de Feliciano Coelho, começaram alguns desentendimentos, pois os franciscanos, assim como os jesuítas, não escravizavam os índios. Ocorreu que depois de certo desentendimentos entre os franciscanos, Feliciano e o governador-geral, Feliciano acabou se acomodando junto aos frades.
A igreja e o convento dos franciscanos foram construídos em um sítio muito grande, onde atualmente se encontra a praça São Francisco.
[editar] Os Beneditinos
O superior geral dos beneditinos tinha interesse em fundar um convento na Capitania da Paraíba. O governador da capitania recebeu o abade e conversou com o mesmo sobre a tal fundação. Resolveu doar um sítio, que seria a ordem do superior geral dos beneditinos. A condição imposta pelo governador era que o convento fosse construído em até 2 anos. O mosteiro não foi construído em dois anos, mesmo assim, Feliciano manteve a doação do sítio.
A igreja de São Bento se encontra atualmente na Rua Nove, onde ainda há um cata-vento em lâmina, construído em 1753.
Os Missionários Carmelitas Os carmelitas vieram à Paraíba a pedido do cardeal D. Henrique, em 1580. Mas devido a um incidente na chegada que colheu os missionários para diferentes direções, a vinda dos carmelitas demorou oito anos.
Os carmelitas chegaram à Paraíba quando o Brasil estava sob domínio espanhol. Os carmelitas chegaram, fundaram um convento e iniciaram trabalhos missionários. A história dos carmelitas aqui é incompleta, uma vez que vários documentos históricos foram perdidos nas invasões holandesas.
Frei Manuel de Santa Teresa restaurou o convento depois da Revolução Francesa, mas logo depois este foi demolido para servir de residência ao primeiro bispo da Paraíba, D. Adauto de Miranda Henriques. Pelos carmelitas foi fundada a Igreja do Carmo.
[editar] Anexação por Pernambuco
As capitanias da Paraíba e do Ceará foram anexadas à Pernambuco em 1755. A capitania do Rio Grande do Norte já era subordinada a esta última, de modo que a preponderância econômica de Pernambuco em todo o Nordeste Oriental se fez naquele período igualmente política.
Em 1756, de acordo com os planos de reestruturação econômica do Império Português, realizado pelo Marquês de Pombal, foi criade madeira de lei, foi despachada para Pernambuco e dali embarcada para reconstruir a Capital do Reino (Lisboa), destruída pelo terremoto de 1755. As madeiras eram ainda destinadas aos armazéns da Marinha Real onde foram empregadas na construção de navios de grande calado.
O relativo crescimento econômico da Capitania motivava as queixas tanto da Câmara da Capital, quanto do governador, que reivindicava a criação de um governo autônomo na Paraíba, desligando-o de Pernambuco. O então governador não aceitava ter sua autoridade a todo tempo contestada pelo Capitão-General de Pernambuco, que o impedia de castigar convenientemente seus inimigos; o pároco da matriz da capital, Antônio Soares Barbosa e Bento Bandeira de Melo, Escrivão da Fazenda Real e das demarcações de terras a quem acusava de continuadamente desrespeitá-lo nas cerimônias públicas. A maior queixa do governador da Paraíba era que para realizar qualquer ato administrativo ou de outra natureza, por mais insignificante que fosse, tinha que se reportar ao General de Pernambuco.
Após a morte de Jerônimo José de Melo e Castro, Fernando Delgado Freire de Castilho, que conseguiria ser o primeiro governador da Capitania, em vias de ser outra vez independente, foi designado pelo Conselho Ultramarino para averiguar se ao cumprimento das ordens régias e à arrecadação das rendas reais era mais vantajoso manter a Capitania anexada a Pernambuco ou criar nela um governo próprio, ao que o governador respondeu com a elaboração de um circunstanciado relatório em que descreve a situação da Capitania e por fim dá um parecer favorável a desanexação.
O relatório de Fernando Delgado, foi enviado a Lisboa a nove de janeiro de 1799, tendo finalmente chegado a Carta Régia que separava a Capitania da Paraíba da de Pernambuco, em Recife, a 17 de janeiro do mesmo ano, o que demonstra a intenção de separar as duas capitanias, pois o relatório ainda não havia chegado a Lisboa quando a carta da desanexação chegou a Recife. Na referida carta, os motivos alegados para a desanexação foram o aumento da população, cultura e comércio da capitania e a distância e ignorância do General de Pernambuco sobre os assuntos internos da Paraíba. Sendo assim, o Príncipe Regente ordenou a desanexação e o estabelecimento do comércio direto entre a capitania e o reino, mas manteve sob o controle de Pernambuco a responsabilidade pela defesa externa e interna da capitania.
[editar] A população indígena
Na Paraíba havia duas raças de índios: os Tupis e os Cariris (também chamados de Tapuias). Os Tupis se dividiam em Tabajaras e Potiguaras, que eram inimigos entre si.
Na época da fundação da Paraíba, os Tabajaras formavam um grupo de aproximadamente 5 mil pessoas. Eles eram pacíficos e ocupavam o litoral, onde fundaram as aldeias de Alhanda e Taquara. Já os Potiguaras eram mais numerosos que os Tabajaras e ocupavam uma pequena região entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba. Esses índios locomoviam-se constantemente, deixando aldeias para trás e formando outras. Com esta constante locomoção os índios ocuparam áreas antes desabitadas.
Os índios Cariris se encontravam em maior número que os Tupis e ocupavam uma área que se estendia desde o Planalto da Borborema até os limites do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os Cariris eram índios que se diziam ter vindo de um "grande lago". Estudiosos acreditam que eles tenham vindo do Amazonas ou da Lagoa Maracaibo, na Venezuela.
Os Cariris velhos, que teriam sido civilizados antes dos Cariris novos, se dividiam em muitas tribos; sucuru, icós, ariús, pegas, e paiacú. Destas, os tapuias pegas ficaram conhecidos nas lutas contra os bandeirantes.
O nível de civilização do índio paraibano era considerável. Muitos sabiam ler e conheciam ofícios como a carpintaria. Esses índios tratavam bem os jesuítas e os missionários que lhes davam atenção.
A maioria dos índios estavam de passagem do período paleolítico para o neolítico. A língua falada por eles era o tupi-guarani, utilizada também pelos colonos na comunicação com os índios. O tupi-guarani mereceu até a criação de uma gramática, elaborada por Padre José de Anchieta.
Piragibe, que nos deu a paz na conquista da Paraíba; Tabira, que lutou contra os franceses e Poti, que lutou contra os holandeses e foi herói na Batalha dos Guararapes, são exemplos de índios que se sobressaíram na Paraíba.
Ainda hoje, encontram-se tribos indígenas Potiguaras localizadas na Baía da Traição, mas em apenas uma aldeia, a São Francisco, onde não há miscigenados, pois a tribo não aceita a presença de caboclos, termo que eles utilizavam para com as pessoas que não pertencem a tribo.
O Cacique dessa aldeia chama-se Djalma Domingos, que também é o prefeito do município de Baía da Traição. Aos poucos, a aldeia vai se civilizando.
Nessas aldeias existem cerca de sete mil índios Potiguaras, que mantém as culturas antigas. Eles possuem cerca de 1 800 alunos de 7 a 14 anos em primeiro grau menor.
No Brasil, só existem três tribos Potiguaras, sendo que no Nordeste a única é a da Baía da Traição. Em 19 de Abril eles comemoraram seu dia fazendo pinturas no corpo e reunindo as aldeias locais na aldeia S. Chico e realizaram danças, como o Toré.
A principal atividade econômica desses índios é a pesca e em menor escala, a agricultura.
[editar] Cronologia por Século
XV: Pinzon avista o Cabo Branco.
XVI: Franceses e Ingleses junto com os Potiguaras dominam a economia extrativista vegetal na maior parte das décadas de tal século. Fortins e feitorias de madeira são erguidos entre a Baía da Traição e a Baía de São Domingos. Só depois de 5 enfrentamentos e 4 derrotas, as potências Ibéricas somando forças via Filipe II, conseguem vencer anglo-franceses e nativos aliados aos tabajaras (arqui-inimigos dos potiguaras). É fundada a primeira cidade ao norte da vila de Olinda e cidade de Salvador (capital das capitanias não-reais das colônias dos Brasis em contraste ao futuro estado do Maranhão e Grão Pará).
XVII: Os holandeses vencem as forças ibéricas espanholas depois de 3 embates e 2 derrotas. Frederickstaadt e São Domingos (denominação indo-européia original da Paraíba) passam a ser uma das duas principais civilizações da Nova Holanda. Somente mais de cem anos após a descoberta, os portugueses conseguem finalmente controlar essas terras de facto. A pecuária sobe o Sertão.
XVIII: A soberania da capitania é ameaçada entre 1755 e 1799 graças ao imperialismo regional pernambucano que atinge até mesmo o Ceará, indo da foz do São Francisco a foz do Parnaíba. Paraíba e Ceará já em 1799 recuperam sua soberania perdida em 1755; porém, estados tais como o RN e AL só ficariam livres no século XIX e a comarca de SF não teria a mesma sorte alagoana, pois ao invés de soberania apenas trocou de vassalagem.
XIX: Em contraste com o relativo ocaso da capital, o interior da província gera importantes pólos, a exemplo de Mamanguape (única que conseguiu passar a demografia da capital no período), Vila Nova da Rainha, Areia, etc.
XX: Após ter o seu posto ameaçado pelos pólos do interior mais dinâmicos, a capital começa a crescer acima da média depois de 2 séculos de ocaso (XVIII e XIX). Dessa forma se consolida definitivamente, recuperando seu posto pioneiro dos séculos XVI e XVII. Nesse século Mamanguape que ultrapassou a capital no XIX, decaiu e foi substituída em emergência rápida por Campina Grande (que não repetiu o feito de Mamanguape, chegando no máximo a ter metade da demografia da capital).
XXI: Boom imobiliário na capital com a construção dos maiores edifícios da região e o maior do país. Pólos do interior também recuperam o tempo perdido após as últimas décadas do século XX.

DESTILARIA TABU

DESTILARIA TABU

HISTÓRIA DA DESTILARIA TABU S/A EM CAAPORÃ - PB






A história da Tabu começou em 1855, quando o imigrante sueco Herman Lundgren chegou ao Brasil iniciando a trajetória de um dos maiores grupos empreendedores do país. O marco foi lançado em 1866 quando a família Lundgren criou uma empresa de pólvora, a Pernambuco Powder Factory. A partir do século XX por ser uma das pioneiras no setor industrial, os descendentes do patriarca criaram um dos mais expressivos conglomerados de indústrias têxteis do Brasil, apoiados desde 1908 pela conhecida Casas Pernambucanas, que hoje opera com cerca de 250 estabelecimentos espalhados em todo país. Em 1920, Guilherme Alberto Lundgren, da segunda geração da família adquiriu 8 mil hectares de terra iniciando uma das mais produtivas plantações de coqueiros, que veio a se tornar a Fazenda Tabu (Caaporã, Paraíba). Em 1933, os herdeiros Albert Herman, Theodor Lundgren e Arthur Axel Lundgren assumiram a administração. Este último começou a cultivar cana de açúcar, e fornecer matéria prima às usinas que operavam naquela região. Na segunda metade da década de 70 com o advento do Programa Nacional do Álcool, do Governo Federal (Proálcool), a quarta geração da família fundou a Agro-Industrial TABU Ltda. Dado ao seu alto padrão de qualidade e com uma produção inicial de 12 milhões de litros, a Destilaria Tabu começou suas primeiras operações de exportação já na sua primeira safra, período 1979/1980.





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