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sexta-feira, 29 de julho de 2016

JUSTIÇA!!!


Surpreso por Lula ter virado réu, PT entra em alerta



A cúpula do PT entrou em alerta com a o fato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter virado réu sob a acusação de obstruir a Operação Lava Jato. A decisão pegou de surpresa a cúpula do partido. E fez crescer o temor do grupo mais próximo do ex-presidente com a possibilidade de uma eventual prisão de Lula.

O que mais surpreendeu dirigentes petistas foi o fato dessa decisão não ter saído das mãos do juiz federal Sérgio Moro em Curitiba. Até então, a estratégia era fazer um enfrentamento direto com Moro para politizar a questão.

Até mesmo uma reação internacional foi arquitetada para criar um constrangimento na Lava Jato. A defesa de Lula chegou a contratar um advogado na Inglaterra para recorrer ao Comitê de Direitos Humanos da ONU contra o juiz Sergio Moro, acusando-o de violar direitos.

Mas, ao Blog, petistas afirmaram que não esperavam a decisão de hoje pelas mãos de outro magistrado. O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, foi quem recebeu denúncia e transformou em réus o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-senador Delcídio do Amaral e mais cinco pessoas por tentativa de obstrução da Lava Jato.

A decisão de hoje esvaziou o discurso da defesa de Lula de perseguição política do juiz Sérgio Moro. Quando o ministro Teori Zavascki, do STF, decidiu desmembrar esse fato, transferido para a Justiça Federal em Brasília, petistas comemoraram.

“Mas com a velocidade que a decisão foi dada pelo juiz de Brasília, criou-se um clima de insegurança geral”, reconheceu ao Blog um dirigente petista.


FONTE: G1
Postado por Unknown às 20:31
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Andar por Fé

“Andamos por fé e não pelo que vemos” (2 Co 5:7). Você provavelmente conhece a ilustração do Fato, da Fé e da Experiência que caminhavam sobre um muro. O Fato caminhava na frente firmemente, não se voltando nem para a esquerda nem para a direita e sem nunca olhar para trás. A Fé seguia-o, e tudo andou bem enquanto conservou os olhos fixos no Fato. Mas, logo que se preocupou com a experiência, voltando-se para observar o progresso desta, perdeu o equilíbrio e caiu do muro, e com ela caiu a coitada da Experiência.

Toda tentação consiste principalmente em olhar para dentro de nós mesmos, desviar os olhos do Senhor e deixar-nos impressionar com as aparências. A fé está sempre diante de uma montanha, uma montanha de evidências que parecem contradizer a palavra de Deus, uma montanha de aparente contradição no plano dos fatos concretos – de fracassos nas atitudes bem com no plano dos sentimentos e sugestões.

Lembremo-nos que o ataque de Satanás é sempre contra a nossa certeza. Se ele nos puder fazer duvidar da palavra de Deus, então ele alcançou seu objetivo e nos mantém sob seu poder.

Fonte: "A Vida Cristã Normal" - Watchan Nee

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LAFARGE EM CAAPORÃ

Sobre a unidade de Caaporã
Adquirida em 2010, a fábrica de cimento da Lafarge em Caaporã está localizada a 68km de João Pessoa e dispõe de reservas de calcário suficientes para garantir a dobra da produção, que hoje é de 1,5 milhão de toneladas. Em funcionamento há mais de 24 anos, a unidade de Caaporã é maior fábrica de cimento da Paraíba e responsável pela geração de cerca de 2 mil empregos entre diretos e indiretos. Para acompanhar o crescimento do mercado, nos últimos dois anos a Lafarge aumentou a produção da unidade em 35%, fruto de investimentos superiores a R$ 20 milhões em melhorias no processo produtivo.

A Paraíba é o segundo maior estado produtor de cimento do Nordeste, sendo que o estado consome cerca de 38% do total fabricado. Mais da metade da produção da unidade da Lafarge em Caaporã é consumida em Pernambuco, onde a empresa mantém dois centros de distribuição, em Recife e Cabo de Santo Agostinho, também responsáveis pelo abastecimento do estado de Alagoas. Um terceiro centro de distribuição, em Natal, abastece o mercado do Rio Grande do Norte. O cimento comercializado pela empresa na região é o Campeão, marca líder em vendas em Minas Gerais, onde a empresa opera desde 1959.

LAFARGE EM CAAPORÃ- PB

LAFARGE EM CAAPORÃ- PB

CAAPORÃ - PARAÍBA - BRASIL

Caaporã, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Litoral Sul. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 20.064 habitantes. Área territorial de 150 km².

Topônimo
"Caaporã" é um termo oriundo da língua tupi e significa "mata bonita", através da junção dos termos ka'a ("mata") e porang ("bonito")[8].

Geografia

O município de Caaporã encontra-se inserido na unidade geoambiental dos Tabuleiros Costeiros[7]. O clima é Tropical Chuvoso com verão seco. O período chuvoso começa em fevereiro e términa em outubro. A precipitação média anual é de 1.634 mm[7]. A vegetação predominante é a Floresta Subperenifólia, com partes de Floresta Subcaducifólia e transição Cerrado/ Floresta[7].
Caaporã está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Abiaí. Seus principais cursos d'água são os rios Papocas, Camocim, Pitanga, Dois Rios, do Galo e Goiana, e os riachos: Taberubus, Cupissura, Tamandu à e Farias, todos de regime de escoamento perene[7].

Economia

A cana-de-açúcar ocupa a maior parte do solo do município, embora mereça destaque a plantação de coco, lavoura de subsistência e inhame. A renda familiar é relativamente baixa, já que a maior parte da população recebe o salário mínimo. Os desempregados, em número significativo, têm renda incerta e, muitas vezes, inferior ao salário mínimo, já que se empregam na cultura cíclica (cana-de-açúcar) e sobrevivem da atividade pesqueira. A maioria da população reside em casas de um ou dois quartos, construídas a maioria hoje em alvenaria. A ocupação média de cada residência é de quatro pessoas. A população recebe assistência médica de vários PSFs(Posto de Saúde Familiar), onde lá é disposto a população vários serviços clínicos e assistência hospitalar, e a maternidade local, porém muitas pessoas se dirigem a João Pessoa há cerca de 45 km de Caaporã(dependendo do local em João Pessoa pois o centro fica a 60 km do centro de Caaporã) para obter serviços mais específicos ou de acidentes mais graves. O comércio interno está em constante crescimento e as portas do desenvolvimento estão abertas, pois além da intensa mineração na unidade produtora de cimento as obras para o novo distrito industrial de Caaporã está a todo vapor. Acham-se instaladas também no município a Agro Industrial Tabu S/A (Destilaria)e a Cimento campeão do grupo Lafarge S/A.

HISTÓRIA DA PARAÍBA

Demorou um certo tempo para que Portugal começasse a explorar economicamente o Brasil, uma vez que os interesses lusitanos estavam voltados para o comércio de especiarias nas Índias, e além disso, não havia nenhuma riqueza na costa brasileira que chamasse tanta atenção quanto o ouro, encontrado nas colônias espanholas, minério este que tornara uma nação muito poderosa na época.
Devido ao desinteresse lusitano, piratas e corsários começaram a extrair o pau-brasil, madeira muito encontrada no Brasil-colônia, e especial devido a extração de um pigmento, usado para tingir tecidos na Europa. Esses invasores eram em sua maioria franceses, e logo que chegaram no Brasil fizeram amizades com os índios, possibilitando entre eles uma relação comercial conhecida como "escambo", na qual o trabalho indígena era trocado por algum produto de valor muito baixo ou até sem valor comercial.
Com o objetivo de povoá-la, a colônia portuguesa foi dividida em quinze capitanias, para doze donatários. Entre elas destacam-se a capitania de Itamaracá, que se estendia do rio Santa Cruz até a Baía da Traição. Inicialmente essa capitania foi doada a Pero Lopes de Sousa, que não pôde assumi-la, vindo em seu lugar o administrador Francisco Braga, que devido a uma rivalidade com Duarte Coelho, deixou a capitania em falência, dando lugar a João Gonçalves, que realizou algumas benfeitorias na capitania como a fundação da Vila da Conceição e a construção de engenhos.
Após a morte de João Gonçalves, a capitania entrou em declínio, ficando à mercê de malfeitores e propiciando a continuidade do contrabando de madeira.
Em 1574 aconteceu um incidente conhecido como "Tragédia de Tracunhaém", no qual índios mataram todos os moradores de um engenho chamado Tracunhaém em Pernambuco, próximo a Goiana. Esse episódio ocorreu devido ao rapto e posterior desaparecimento de um índia, filha do cacique potiguar, no Engenho Tracunhaém. Após receber a comitiva constituída pela índia e seus irmãos, vindos de viagem, após resgatar a índia raptada, para pernoite em sua casa, um senhor de engenho, Diogo Dias, provavelmente escondeu-a, de modo que quando amanheceu o dia a moça havia desaparecido e seus irmãos voltaram para sua tribo sem a índia. Seu pai ainda apelou para as autoridades, enviando emissários a Pernambuco sem o menor sucesso. Os franceses que se encontravam na Paraíba estimularam os potiguaras à luta. Pouco tempo depois, todos os chefes potiguaras se reuniram, movimentaram guerreiros da Paraíba e do Rio Grande do Norte e atacaram o engenho de Diogo Dias. Foram centenas de índios que, ardilosamente, se acercaram do engenho e realizaram um verdadeira chacina a morte de todos que encontraram pela frente: proprietários, colonos e escravos, seguindo-se o incêndio do engenho.
Após esta tragédia, D. João III, rei de Portugal, desmembrou Itamaracá, dando formação à capitania do Rio Paraíba.

Engenho na Paraíba 1645.
Existia uma grande preocupação por parte dos lusitanos em conquistar a capitania que atualmente é a Paraíba, pois havia a garantia do progresso da capitania pernambucana, a quebrada aliança entre Potiguaras e franceses, e ainda, estender sua colonização ao norte.
[editar] A conquista e fundação da Paraíba

Mapa da capitania da Paraíba, 1698.
[editar] Expedições para a conquista
Quando o governador-geral D. Luís de Brito recebeu a ordem para separar Itamaracá, recebeu também do rei de Portugal a ordem de punir os índios responsáveis pelo massacre, expulsar os franceses e fundar uma cidade. Assim começaram as cinco expedições para a conquista da Paraíba. Para isso o rei D. Sebastião mandou primeiramente o ouvidor-geral D. Fernão da Silva.
I Expedição (1574): O comandante desta expedição foi o ouvidor-geral D. Fernão da Silva. Ao chegar no Brasil, Fernão tomou posse das terras em nome do rei sem que houvesse nenhuma resistência, mas isso foi apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por indígenas e teve que recuar para Pernambuco.
II Expedição (1575): Quem comandou a segunda expedição foi o governador-geral, D. Luís de Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos desfavoráveis e eles nem chegaram sequer às terras paraibanas. Três anos depois outro governador-geral Lourenço Veiga, tenta conquistar a o Rio Paraíba, não obtendo êxito.
III Expedição (1579): Ainda sob forte domínio "de fato" dos franceses, foi concedida, por dez anos, ao capitão Frutuoso Barbosa a capitania da Paraíba, desmembrada de Olinda. Essa idéia só lhe trouxe prejuízos, uma vez que quando estava vindo à Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta e além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu sua esposa .
IV Expedição (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedição anterior, Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios e do franceses. Barbosa desiste após perder um filho em combate.
V Expedição (1584): Após a sua chegada à Paraíba, Frutuoso Barbosa capturou cinco navios de traficantes franceses, solicitando mais tropas de Pernambuco e da Bahia para assegurar os interesses portugueses na região. Nesse mesmo ano, da Bahia vieram reforços através de uma esquadra comandada por Diogo Flores de Valdés, e de Pernambuco tropas sob o comando de D. Filipe de Moura. Conseguiram finalmente expulsar os franceses e conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles construíram os fortes de São Tiago e São Filipe.
[editar] Conquista da Paraíba
Para as jornadas, o ouvidor-geral Martim Leitão formou uma tropa constituída por brancos, índios, escravos e até religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com índios que sem defesa, fogem e são aprisionados. Ao saber que eram índios tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, afirmando que sua luta era contra os potiguaras (rivais dos Tabajaras). Após o incidente, Leitão procurou formar uma aliança com os Tabajaras, que por temerem outra traição, a rejeitaram.

Paisagem da Paraíba em 1665, por Frans Post.
Depois de um certo tempo Leitão e sua tropa finalmente chegaram ao Forte de São Filipe, ambos em decadência e miséria devido as intrigas entre espanhóis e portugueses. Com isso Martim Leitão nomeou o espanhol conhecido como Francisco de Castrejón para o cargo de Frutuoso Barbosa. A troca só fez piorar a situação. Ao saber que Castrejón havia abandonado, destruído o Forte e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leitão o prendeu e o enviou de volta à Espanha.
Quando ninguém esperava, os portugueses unem-se aos Tabajaras, fazendo com que os potiguaras recuassem. Isto se deu no início de agosto de 1585. A conquista da Paraíba se deu no final de tudo através da união de um português e um chefe indígena chamado Pirajibe, palavra que significa "braço de peixe".[carece de fontes?]
[editar] Fundação da Paraíba
Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba. Leitão nomeou João Tavares para ser o capitão do Forte. Na Paraíba teve-se a terceira cidade a ser fundada no Brasil e a última do século XVI.
[editar] Primeiras vilas da Paraíba na época colonial
Com a colonização foram surgindo vilas na Paraíba. A seguir temos algumas informações sobre as primeiras vilas da Paraíba.
[editar] Areia
Conhecida antigamente pelo nome de Bruxaxá, Areia foi elevada à freguesia com o nome de Nossa Senhora da Conceição pelo Alvará Régio de 18 de maio de 1815. Esta data é considerada também como a de sua elevação à vila. Sua emancipação política se deu em 18 de maio de 1846, pela lei de criação número 2. Hoje, Areia se destaca como uma das principais cidades do interior da Paraíba, principalmente devido seu passado historico.
OBS: A cidade de Areia também é conhecida por ter libertados os escravos antes da Lei Aurea (liberdade aos escravos)
[editar] Campina Grande
Ver artigo principal: História de Campina Grande
Sua colonização teve início em 1697. O capitão-mor Teodósio de Oliveira Lêdo instalou na região um povoado. Os indígenas Ariús formaram uma aldeia. Em volta dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-se então que as características comerciais de Campina Grande nasceram desde sua origem. Campina foi elevada à freguesia em 1769, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição. Sua elevação à vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril de 1790. Hoje, Campina Grande é a maior cidade do interior do Nordeste em diversos aspectos.
[editar] Pilar
O início de seu povoamento aconteceu no final do século XVI, quando fazendas de gado foram encontradas pelos holandeses. Hoje uma cidade sem muito destaque na Paraíba, foi elevada à vila em 5 de janeiro de 1765. Pilar originou-se a partir da Missão do Padre Martim Nantes naquela região. Pilar foi elevada à município em 1985, quando o cultivo da cana-de-açúcar se tornou na principal atividade da região.
[editar] Pombal
No final do século XVII, Teodósio de Oliveira Lêdo realizou uma entrada através do rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os índios Pegas e fundou ali uma aldeia que inicialmente recebeu o nome do rio, "Piranhas". Devido ao sucesso da entrada não demorou muito até que passaram a chamar o local de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em homenagem a padroeirada cidade. Em 1721 foi construída no local a Igreja de nossa senhora do bom sucesso, em homenagem à padroeira da cidade considerada uma relíquia histórica nos dias atuais.que anos depois passaria a igreja de nossa senhora do rosario. depois costruiram a igreja matriz de nossa senhora do bom sucesso. Sob força de uma Carta Régia datada de 22 de junho de 1766, o município passou a se chamar Pombal, em homenagem ao famoso Marquês de Pombal. Foi elevada à vila na terceira semana de maio de 1772, em 21 de julho de 1862 foram concedidos documentos que a regulam como cidade, a sede do Município .
[editar] São João do Cariri
A região territorial de São João do Cariri já chegou a atingir mais de 1/3 do atual estado da Paraíba, pois, além do sertão e do Cariri, pertencia-lhe Campina Grande e as suas atuais microrregiões do Agreste da Borborema.O território do município era habitado pela família nativa Cariri até meados do século XVII. Em 1669 com a doação de uma sesmaria por Alferes José Alves Martins, teve origem o sítio São João. Foi elevado a vila no ano de 1800. São João do Cariri hoje é um Município pequeno, porém o município tem uma bela cultura.
[editar] Sousa
Hoje a sexta cidade mais populosa do estado da Paraíba e dona de um dos mais importantes sítios arqueológicos do país, o "Vale dos Dinossauros", Sousa era um povoado conhecido por "Jardim do Rio do Peixe". A terra da região era bastante fértil, o que acelerou rapidamente o processo de povoamento e progresso do local. Em 1730, já viviam aproximadamente no vale 1.468 pessoas.
Sousa foi elevada à vila com o nome atual em homenagem ao seu benfeitor, Bento Freire de Sousa, em 22 de julho de 1766. Sua emancipação política se deu em 10 de julho de 1854.
[editar] Primeiros capitães-mores
[editar] João Tavares

Brasão da Capitania da Paraíba.
João Tavares foi o primeiro capitão-mor, ao qual governou de 1585 a 1588 a Capitania da Paraíba. João Tavares foi encarregado pelo ouvidor-geral, Martim Leitão, de construir uma nova cidade. Para edificação dessa cidade, vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros e carpinteiros, entre outros trabalhadores do gênero. Chegaram também jesuítas e outras pessoas para residir na cidade.
Foi fundado por João Tavares o primeiro engenho, o d'El-Rei, em Tibiri, e o forte de São Sebastião, construído por Martim Leitão para a proteção do engenho. Os jesuítas ficaram responsáveis pela catequização dos índios. Eles ainda fundaram um Centro de Catequese e em Passeio Geral edificaram a capela de São Gonçalo.
O governo de João Tavares foi demasiadamente auxiliado por Duarte Gomes da Silveira, natural de Olinda. Silveira foi um senhor de engenho e uma grande figura da Capitania da Paraíba durante mais de 50 anos. Rico, ajudou financeiramente na ascensão da cidade. Em sua residência atualmente se encontra o Colégio Nossa Senhora das Neves.
Apesar de ter se esforçado muito para o progresso da capitania, João Tavares foi posto para fora em 1588, devido à política do Rei.
[editar] Frutuoso Barbosa
Devido à grande insistência perante a corte e por defender alguns direitos, Frutuoso Barbosa foi, em 1588, nomeado o novo capitão-mor da capitania da Paraíba, auxiliado por D. Pedro Cueva, ao qual foi encarregado de controlar a parte militar da capitania.
Neste mesmo período, chegaram alguns Frades Fransciscanos, que fundaram várias aldeias e por não serem tão rigorosos no ensino religioso como os Jesuítas, entraram em desentendimento com estes últimos. Esse desentendimento prejudicou o governo de Barbosa, pois aproveitando-se de alguns descuidos, os índios Potiguaras invadiram propriedades. Vieram em auxílio de Barbosa o capitão-mor de Itamaracá, com João Tavares, Piragibe e seus índios. No caminho, João Tavares faleceu de um mal súbito. Quando o restante do grupo chegou à Paraíba, desalojou e prendeu os Potiguaras.
Com o objetivo de evitar a entrada dos franceses, Barbosa ordenou a construção de uma fortaleza em Cabedelo. Piragibe iniciou a construção do forte com os Tabajaras, porém, devido a interferência dos Jesuítas, as obras foram concluídas pelos fransciscanos e seus homens.
Em homenagem a Felipe II, da Espanha, Barbosa mudou o nome da cidade de Nossa Senhora das Neves para Felipéia de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa. Devido às infinitas lutas entre o capitão Pedro Cueva e os Potiguaras e os desentendimentos com os Jesuítas, houve a saída da Cueva e a decisão de Barbosa de encerrar o seu governo, em 1591.
[editar] André de Albuquerque Maranhão
André de Albuquerque governou apenas por um ano. Nele, expulsou os Potiguaras e realizou algumas fortificações. Entre elas, a construção do Forte de Inhobin para defender alguns engenhos próximos a este rio. Ainda nesse governo os Potiguaras incendiaram o Forte de Cabedelo. O governo de Albuquerque se finalizou em 1592.
[editar] Feliciano Coelho de Carvalho
Em seu governo realizou combates na Capaoba, houve paz com os índios, expandiu estradas e expulsou os fransciscanos. Terminou seu governo em 1600.
[editar] As ordens religiosas da capitania da Paraíba e seus mosteiros
[editar] Os Jesuítas
Os jesuítas foram os primeiros missionários que chegaram à capitania da Paraíba, acompanhando todas as suas lutas de colonização. Ao mando de Frutuoso Barbosa, os jesuítas se puseram a construir um colégio na Felipéia. Porém, devido a desavenças com os fransciscanos, que não usavam métodos de educação tão rígidos como os jesuítas, a idéia foi interrompida. Aproveitando esses desentendimentos, o rei que andava descontente com os jesuítas pelo fato de estes não permitirem a escravização dos índios, culpou os jesuítas pela rivalidade com os fransciscanos e expulsou-os da capitania.
Cento e quinze anos depois, os jesuítas voltaram à Paraíba fundando um colégio onde ensinavam latim, filosofia e letras. Passado algum tempo, fundaram um Seminário junto à igreja de Nossa Senhora da Conceição. Atualmente essa área corresponde ao jardim Palácio do Governo.
Em 1728, os jesuítas foram novamente expulsos. Em 1773, o Ouvidor-Geral passou a residir no seminário onde moravam os jesuítas, com a permissão do Papa Clementino XIV.
[editar] Os Franciscanos
Atendendo a Frutuoso Barbosa, chegaram os padres franciscanos, com o objetivo de catequizar os índios.
O Frei Antônio do Campo Maior chegou com o objetivo de fundar o primeiro convento da capitania. Seu trabalho se concentrou em várias aldeias, o que o tornou importante. No governo de Feliciano Coelho, começaram alguns desentendimentos, pois os franciscanos, assim como os jesuítas, não escravizavam os índios. Ocorreu que depois de certo desentendimentos entre os franciscanos, Feliciano e o governador-geral, Feliciano acabou se acomodando junto aos frades.
A igreja e o convento dos franciscanos foram construídos em um sítio muito grande, onde atualmente se encontra a praça São Francisco.
[editar] Os Beneditinos
O superior geral dos beneditinos tinha interesse em fundar um convento na Capitania da Paraíba. O governador da capitania recebeu o abade e conversou com o mesmo sobre a tal fundação. Resolveu doar um sítio, que seria a ordem do superior geral dos beneditinos. A condição imposta pelo governador era que o convento fosse construído em até 2 anos. O mosteiro não foi construído em dois anos, mesmo assim, Feliciano manteve a doação do sítio.
A igreja de São Bento se encontra atualmente na Rua Nove, onde ainda há um cata-vento em lâmina, construído em 1753.
Os Missionários Carmelitas Os carmelitas vieram à Paraíba a pedido do cardeal D. Henrique, em 1580. Mas devido a um incidente na chegada que colheu os missionários para diferentes direções, a vinda dos carmelitas demorou oito anos.
Os carmelitas chegaram à Paraíba quando o Brasil estava sob domínio espanhol. Os carmelitas chegaram, fundaram um convento e iniciaram trabalhos missionários. A história dos carmelitas aqui é incompleta, uma vez que vários documentos históricos foram perdidos nas invasões holandesas.
Frei Manuel de Santa Teresa restaurou o convento depois da Revolução Francesa, mas logo depois este foi demolido para servir de residência ao primeiro bispo da Paraíba, D. Adauto de Miranda Henriques. Pelos carmelitas foi fundada a Igreja do Carmo.
[editar] Anexação por Pernambuco
As capitanias da Paraíba e do Ceará foram anexadas à Pernambuco em 1755. A capitania do Rio Grande do Norte já era subordinada a esta última, de modo que a preponderância econômica de Pernambuco em todo o Nordeste Oriental se fez naquele período igualmente política.
Em 1756, de acordo com os planos de reestruturação econômica do Império Português, realizado pelo Marquês de Pombal, foi criade madeira de lei, foi despachada para Pernambuco e dali embarcada para reconstruir a Capital do Reino (Lisboa), destruída pelo terremoto de 1755. As madeiras eram ainda destinadas aos armazéns da Marinha Real onde foram empregadas na construção de navios de grande calado.
O relativo crescimento econômico da Capitania motivava as queixas tanto da Câmara da Capital, quanto do governador, que reivindicava a criação de um governo autônomo na Paraíba, desligando-o de Pernambuco. O então governador não aceitava ter sua autoridade a todo tempo contestada pelo Capitão-General de Pernambuco, que o impedia de castigar convenientemente seus inimigos; o pároco da matriz da capital, Antônio Soares Barbosa e Bento Bandeira de Melo, Escrivão da Fazenda Real e das demarcações de terras a quem acusava de continuadamente desrespeitá-lo nas cerimônias públicas. A maior queixa do governador da Paraíba era que para realizar qualquer ato administrativo ou de outra natureza, por mais insignificante que fosse, tinha que se reportar ao General de Pernambuco.
Após a morte de Jerônimo José de Melo e Castro, Fernando Delgado Freire de Castilho, que conseguiria ser o primeiro governador da Capitania, em vias de ser outra vez independente, foi designado pelo Conselho Ultramarino para averiguar se ao cumprimento das ordens régias e à arrecadação das rendas reais era mais vantajoso manter a Capitania anexada a Pernambuco ou criar nela um governo próprio, ao que o governador respondeu com a elaboração de um circunstanciado relatório em que descreve a situação da Capitania e por fim dá um parecer favorável a desanexação.
O relatório de Fernando Delgado, foi enviado a Lisboa a nove de janeiro de 1799, tendo finalmente chegado a Carta Régia que separava a Capitania da Paraíba da de Pernambuco, em Recife, a 17 de janeiro do mesmo ano, o que demonstra a intenção de separar as duas capitanias, pois o relatório ainda não havia chegado a Lisboa quando a carta da desanexação chegou a Recife. Na referida carta, os motivos alegados para a desanexação foram o aumento da população, cultura e comércio da capitania e a distância e ignorância do General de Pernambuco sobre os assuntos internos da Paraíba. Sendo assim, o Príncipe Regente ordenou a desanexação e o estabelecimento do comércio direto entre a capitania e o reino, mas manteve sob o controle de Pernambuco a responsabilidade pela defesa externa e interna da capitania.
[editar] A população indígena
Na Paraíba havia duas raças de índios: os Tupis e os Cariris (também chamados de Tapuias). Os Tupis se dividiam em Tabajaras e Potiguaras, que eram inimigos entre si.
Na época da fundação da Paraíba, os Tabajaras formavam um grupo de aproximadamente 5 mil pessoas. Eles eram pacíficos e ocupavam o litoral, onde fundaram as aldeias de Alhanda e Taquara. Já os Potiguaras eram mais numerosos que os Tabajaras e ocupavam uma pequena região entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba. Esses índios locomoviam-se constantemente, deixando aldeias para trás e formando outras. Com esta constante locomoção os índios ocuparam áreas antes desabitadas.
Os índios Cariris se encontravam em maior número que os Tupis e ocupavam uma área que se estendia desde o Planalto da Borborema até os limites do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os Cariris eram índios que se diziam ter vindo de um "grande lago". Estudiosos acreditam que eles tenham vindo do Amazonas ou da Lagoa Maracaibo, na Venezuela.
Os Cariris velhos, que teriam sido civilizados antes dos Cariris novos, se dividiam em muitas tribos; sucuru, icós, ariús, pegas, e paiacú. Destas, os tapuias pegas ficaram conhecidos nas lutas contra os bandeirantes.
O nível de civilização do índio paraibano era considerável. Muitos sabiam ler e conheciam ofícios como a carpintaria. Esses índios tratavam bem os jesuítas e os missionários que lhes davam atenção.
A maioria dos índios estavam de passagem do período paleolítico para o neolítico. A língua falada por eles era o tupi-guarani, utilizada também pelos colonos na comunicação com os índios. O tupi-guarani mereceu até a criação de uma gramática, elaborada por Padre José de Anchieta.
Piragibe, que nos deu a paz na conquista da Paraíba; Tabira, que lutou contra os franceses e Poti, que lutou contra os holandeses e foi herói na Batalha dos Guararapes, são exemplos de índios que se sobressaíram na Paraíba.
Ainda hoje, encontram-se tribos indígenas Potiguaras localizadas na Baía da Traição, mas em apenas uma aldeia, a São Francisco, onde não há miscigenados, pois a tribo não aceita a presença de caboclos, termo que eles utilizavam para com as pessoas que não pertencem a tribo.
O Cacique dessa aldeia chama-se Djalma Domingos, que também é o prefeito do município de Baía da Traição. Aos poucos, a aldeia vai se civilizando.
Nessas aldeias existem cerca de sete mil índios Potiguaras, que mantém as culturas antigas. Eles possuem cerca de 1 800 alunos de 7 a 14 anos em primeiro grau menor.
No Brasil, só existem três tribos Potiguaras, sendo que no Nordeste a única é a da Baía da Traição. Em 19 de Abril eles comemoraram seu dia fazendo pinturas no corpo e reunindo as aldeias locais na aldeia S. Chico e realizaram danças, como o Toré.
A principal atividade econômica desses índios é a pesca e em menor escala, a agricultura.
[editar] Cronologia por Século
XV: Pinzon avista o Cabo Branco.
XVI: Franceses e Ingleses junto com os Potiguaras dominam a economia extrativista vegetal na maior parte das décadas de tal século. Fortins e feitorias de madeira são erguidos entre a Baía da Traição e a Baía de São Domingos. Só depois de 5 enfrentamentos e 4 derrotas, as potências Ibéricas somando forças via Filipe II, conseguem vencer anglo-franceses e nativos aliados aos tabajaras (arqui-inimigos dos potiguaras). É fundada a primeira cidade ao norte da vila de Olinda e cidade de Salvador (capital das capitanias não-reais das colônias dos Brasis em contraste ao futuro estado do Maranhão e Grão Pará).
XVII: Os holandeses vencem as forças ibéricas espanholas depois de 3 embates e 2 derrotas. Frederickstaadt e São Domingos (denominação indo-européia original da Paraíba) passam a ser uma das duas principais civilizações da Nova Holanda. Somente mais de cem anos após a descoberta, os portugueses conseguem finalmente controlar essas terras de facto. A pecuária sobe o Sertão.
XVIII: A soberania da capitania é ameaçada entre 1755 e 1799 graças ao imperialismo regional pernambucano que atinge até mesmo o Ceará, indo da foz do São Francisco a foz do Parnaíba. Paraíba e Ceará já em 1799 recuperam sua soberania perdida em 1755; porém, estados tais como o RN e AL só ficariam livres no século XIX e a comarca de SF não teria a mesma sorte alagoana, pois ao invés de soberania apenas trocou de vassalagem.
XIX: Em contraste com o relativo ocaso da capital, o interior da província gera importantes pólos, a exemplo de Mamanguape (única que conseguiu passar a demografia da capital no período), Vila Nova da Rainha, Areia, etc.
XX: Após ter o seu posto ameaçado pelos pólos do interior mais dinâmicos, a capital começa a crescer acima da média depois de 2 séculos de ocaso (XVIII e XIX). Dessa forma se consolida definitivamente, recuperando seu posto pioneiro dos séculos XVI e XVII. Nesse século Mamanguape que ultrapassou a capital no XIX, decaiu e foi substituída em emergência rápida por Campina Grande (que não repetiu o feito de Mamanguape, chegando no máximo a ter metade da demografia da capital).
XXI: Boom imobiliário na capital com a construção dos maiores edifícios da região e o maior do país. Pólos do interior também recuperam o tempo perdido após as últimas décadas do século XX.

DESTILARIA TABU

DESTILARIA TABU

HISTÓRIA DA DESTILARIA TABU S/A EM CAAPORÃ - PB






A história da Tabu começou em 1855, quando o imigrante sueco Herman Lundgren chegou ao Brasil iniciando a trajetória de um dos maiores grupos empreendedores do país. O marco foi lançado em 1866 quando a família Lundgren criou uma empresa de pólvora, a Pernambuco Powder Factory. A partir do século XX por ser uma das pioneiras no setor industrial, os descendentes do patriarca criaram um dos mais expressivos conglomerados de indústrias têxteis do Brasil, apoiados desde 1908 pela conhecida Casas Pernambucanas, que hoje opera com cerca de 250 estabelecimentos espalhados em todo país. Em 1920, Guilherme Alberto Lundgren, da segunda geração da família adquiriu 8 mil hectares de terra iniciando uma das mais produtivas plantações de coqueiros, que veio a se tornar a Fazenda Tabu (Caaporã, Paraíba). Em 1933, os herdeiros Albert Herman, Theodor Lundgren e Arthur Axel Lundgren assumiram a administração. Este último começou a cultivar cana de açúcar, e fornecer matéria prima às usinas que operavam naquela região. Na segunda metade da década de 70 com o advento do Programa Nacional do Álcool, do Governo Federal (Proálcool), a quarta geração da família fundou a Agro-Industrial TABU Ltda. Dado ao seu alto padrão de qualidade e com uma produção inicial de 12 milhões de litros, a Destilaria Tabu começou suas primeiras operações de exportação já na sua primeira safra, período 1979/1980.





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