Estudo diz que mais de 7 mil paraibanos devem descobrir câncer até o final de 2014
Cigarro é uma das maiores causas; entre as variações da doença mais comuns, e que têm relação direta com o tabaco, estão o câncer de pulmão, estômago, boca, laringe e pâncreas
Carlos Luis começou a fumar aos nove anos |
A diretora técnica da Agevisa, Helena Teixeira, alerta para o fato de que o tabagismo é um dos fatores que contribui no desenvolvimento do câncer. “Nós sabemos que mães fumantes carregam para os seus bebês a questão do tabagismo e a gente tem trabalhado junto com toda a população tanto a nível central como a nível descentralizado a questão de conscientizar a população dos riscos a saúde”, diz.
O sommelier Carlos Luis fuma desde os nove anos de idade. Em entrevista à TV Correio HD, ele conta que o vício começou quando sua mãe pedia para que ele ascendesse o cigarro para ela. Trinta anos depois, o sommelier fuma uma carteira de cigarro por dia. Apesar do desejo de deixar o vício, Carlos não consegue parar de fumar. Nem mesmo o histórico de casos de câncer na família é suficiente para que ele abandone o hábito.
“Eu tenho parentes que desenvolveram a doença e chegaram a falecer por esse motivo. Eu tive dois tios [que morreram] por câncer de pulmão e ultimamente a minha avó que está com câncer de garganta. Eu tenho que fazer um tratamento para poder conseguir parar, sozinho eu tenho consciência que eu não consigo”, admite.
Entre as variações da doença mais comuns, e que têm relação direta com o tabaco, estão o câncer de pulmão, estômago, boca, laringe e pâncreas.
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