Estado Islâmico executa supostos espiões britânicos em novo vídeo
O grupo jihadista Estado Islâmico divulgou um novo vídeo em que um de seus combatentes diz que o premiê britânico David Cameron é um "imbecil" por desafiar o grupo e ameaça a Grã-Bretanha, depois de executar, com a ajuda de outros quatro jihadistas, cinco reféns que seriam espiões britânicos, segundo informações deste domingo (3) da organização que monitora o jihadismo, o SITE Intel Group.
Nas imagens, os supostos espiões aparecem ajoelhadas vestidos com uniformes vermelhos, diante de uma fileira de jihadistas mascarados e armados.
No início de dezembro, o Parlamento britânico aprovou a participação da força aérea britânica na campanha de bombardeios contra o grupo jihadista na Síria, ao final de um longo e tenso debate. A medida foi defendida por Cameron, que chamou de "simpatizantes de terroristas" aqueles que se opuseram a ela.
O EI já era alvo da força aérea da Grã-Bretanha no Iraque, como parte da coalizão que une Estados Unidos, França, Rússia e outros países. Os primeiros ataques britânicos contra alvos do EI na Síria foram realizados no dia 3 de dezembro, poucas horas depois da aprovação do Parlamento.
O voto do Parlamento britânico a favor dos ataques aéreos contra o grupo Estado Islâmico "é a melhor decisão para preservar a segurança do país", afirmou Cameron. "O Parlamento tomou a melhor decisão para preservar a segurança do país – a ação militar na Síria faz parte de uma estratégia maior", escreveu no Twitter, após a decisão.
Ataques da coalizão árabe-curda
Uma coalizão árabe-curda - formada pelas Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG), a principal milícia curda, e grupos rebeldes árabes que lutavam juntos há muito tempo - também ataca territórios controlados pelo EI.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou neste domingo que pelo menos 16 combatentes do EI foram mortos em confrontos no norte da Síria, perto do reduto jihadista de Raqa.
Os jihadistas lançaram em 30 de dezembro uma ofensiva contra várias localidades nas mãos das Forças Democráticas da Síria (FDS), perto de Ain Issa, uma cidade controlada pela mesma coalizão e localizada cerca de 50 km ao norte de Raqa, a "capital" de fato do EI na Síria.
Nas imagens, os supostos espiões aparecem ajoelhadas vestidos com uniformes vermelhos, diante de uma fileira de jihadistas mascarados e armados.
No início de dezembro, o Parlamento britânico aprovou a participação da força aérea britânica na campanha de bombardeios contra o grupo jihadista na Síria, ao final de um longo e tenso debate. A medida foi defendida por Cameron, que chamou de "simpatizantes de terroristas" aqueles que se opuseram a ela.
O EI já era alvo da força aérea da Grã-Bretanha no Iraque, como parte da coalizão que une Estados Unidos, França, Rússia e outros países. Os primeiros ataques britânicos contra alvos do EI na Síria foram realizados no dia 3 de dezembro, poucas horas depois da aprovação do Parlamento.
O voto do Parlamento britânico a favor dos ataques aéreos contra o grupo Estado Islâmico "é a melhor decisão para preservar a segurança do país", afirmou Cameron. "O Parlamento tomou a melhor decisão para preservar a segurança do país – a ação militar na Síria faz parte de uma estratégia maior", escreveu no Twitter, após a decisão.
Ataques da coalizão árabe-curda
Uma coalizão árabe-curda - formada pelas Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG), a principal milícia curda, e grupos rebeldes árabes que lutavam juntos há muito tempo - também ataca territórios controlados pelo EI.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou neste domingo que pelo menos 16 combatentes do EI foram mortos em confrontos no norte da Síria, perto do reduto jihadista de Raqa.
Os jihadistas lançaram em 30 de dezembro uma ofensiva contra várias localidades nas mãos das Forças Democráticas da Síria (FDS), perto de Ain Issa, uma cidade controlada pela mesma coalizão e localizada cerca de 50 km ao norte de Raqa, a "capital" de fato do EI na Síria.
Sábado à noite, "16 jihadistas foram mortos e 19 feridos" na batalha perto de Ain Issa com os homens das FDS, que tomaram mais uma pequena cidade, informou o diretor o OSDH, Rami Abdel Rahman.
FONTE: G1
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