Dilma entregará a taça ao campeão da Copa, diz ministro do Esporte
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Na ocasião, quando Brasil jogou contra a Croácia, a presidente foi alvo
de vaias e chegou a ser xingada pelo público presente ao estádio. “O
protocolo, a praxe, é que a autoridade do país presente faça a entrega
das taças. Como ela [Dilma] estará no Maracanã, na final da Copa, ela
fará a entrega da taça para o país vencedor”, afirmou Aldo Rebelo.
Na Copa das Confederações, realizada em junho de 2013, Dilma foi vaiada
na abertura do campeonato e acabou abrindo mão de entregar o prêmio à
equipe vencedora. Aldo Rebelo representou a dirigente, na ocasião, e
entregou a taça. Para o ministro do Esporte, o "clima" no Brasil
atualmente é outro.
"Naquela Copa das Confederações havia um clima de manifestações. Agora é
um momento de festa. Não creio que haverá qualquer tipo de
manifestação", afirmou. Indagado se o governo não temia novos
xingamentos, como ocorreu na abertura da Copa, Aldo afirmou: "Creio que
não haverá [xingamento]".
Hostilidades na abertura
Na abertura da Copa, no dia 12 de junho, xingamentos contra a presidente foram ouvidos em dois momentos antes da partida: após a chegada de Dilma ao estádio e após a execução do hino nacional, já a poucos minutos do início do jogo. No segundo tempo, a presidente foi xingada mais duas vezes.
Na abertura da Copa, no dia 12 de junho, xingamentos contra a presidente foram ouvidos em dois momentos antes da partida: após a chegada de Dilma ao estádio e após a execução do hino nacional, já a poucos minutos do início do jogo. No segundo tempo, a presidente foi xingada mais duas vezes.
Um dia depois, em uma cerimônia no Distrito Federal, a presidente afirmou que não irá se deixar "abater" por agressões verbais.
"Eu não vou me deixar perturbar por agressões verbais. Não vou me
deixar atemorizar por xingamentos que não podem ser sequer escutados
pelas crianças e pelas famílias", disse durante a inauguração da
primeira etapa do BRT (corredor de ônibus expresso) do Distrito Federal,
sem citar diretamente o episódio do estádio paulista.
Padrinho político de Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
também comentou o incidente da Arena Corinthians e chamou de "moleques"
os torcedores que hostilizaram a chefe do Executivo. Lula afirmou que
autores dos xingamentos "perderam a vergonha" e que a “elite brasileira”
estava conseguindo despertar o "ódio entre as classes".
FONTE: G1
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