Condenado por estuprar, queimar e matar estudante no Conde é morto ao sair de presidio

Ele cumpria pena em regime semiaberto no presidio Sílvio Porto, e tinha acabado de sair da unidade prisional quando foi alvejado. Josinaldo Soares foi condenado a 17 anos de prisão, sendo réu confesso da morte da estudante Carla Eugênia, torturada, estuprada, assassinada, queimada e enterrada no quintal de sua, no dia 11 de novembro de 2008, no município de Conde.
A condenação foi por homicídio triplamente qualificado, após vários cancelamentos do julgamento. O assassino confesso só foi julgado após 5 anos do crime, por isso tinha sido beneficiado com o regime semiaberto.
O crime
O corpo da estudante foi encontrado pela polícia, 18 dias após o crime, enterrado nos fundos da casa de Josinaldo. Para despistar a polícia dos restos mortais da estudante, ele enterrou a vítima e depois matou um cachorro e colocou no mesmo buraco.

Analu relembra que a filha saiu de casa até a agência dos correios e telégrafos, no dia 11 de novembro de 2008 e desapareceu. O corpo foi encontrado 18 dias depois, inclusive dia do aniversário da mãe da vítima. Segundo ela, mesmo tendo praticado o crime, o assassino chegou a dar palavras de conforto para a família e dirigia até trabalhos de oração, como se nada tivesse acontecido.
Motivo do crime
A família da vítima acredita que Carla foi assassinada por causa de uma dívida que Josinaldo tinha com ela, de R$ 147,00. De acordo com Analu, Josinaldo fez umas compras na loja que Carla possuía na cidade e não pagou. A estudante chegou a cobrar a dívida a Josinaldo, em praça pública.
FONTE: Portal do Litoral
Nenhum comentário:
Postar um comentário