Marco Feliciano participa de programa de TV com lésbica
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) é um dos participantes do "Mega Senha" (RedeTV!) deste sábado (23/03).
Ele aparecerá ajudando os participantes do game show a ganharem até R$ 1 milhão e dividiu o palco com Angelis Borges, 27, vencedora da "Fazenda de Verão" (Record).
Durante o reality show, Angelis manteve um relacionamento com a estilista Manoella Stoltz, 28.
Já Feliciano, eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, está envolto em polêmica por declarações consideradas racistas e homofóbicas.
O clima entre os dois foi respeitoso, eles chegaram a posar juntos para foto ao lado do apresentador Marcelo de Carvalho, 51.
Ao apresentar o político como "pastor, deputado federal e presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara", Feliciano brincou: "Por enquanto".
"Eu sei que você está num fogo cruzado danado lá em Brasília", disse o apresentador.
"No olho do furacão", admitiu o deputado.
"Eu quero saber o seguinte, já que o senhor está acostumado com o olho do furacão, aqui o senhor está aliviado ou a coisa também está apertada?", quis saber Marcelo.
"Tem jeito de eu trazer meu colchão e dormir aqui?", retrucou.
O deputado ainda elogiou o desempenho de uma participante, que comentou: "E olha que eu sou loira, hein?!".
"Se eu falar isso vai ser preconceito e vou ser processado", respondeu Feliciano. "Então, deixa eu ficar quieto."
Marcelo de Carvalho ainda quis saber: "Deputado, é mais difícil jogar 'Mega Senha' ou estar lá em Brasília, no tiroteio?".
"Não quer me contratar pra vir pra cá não?", brincou o deputado.
Insustentável
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou na quinta-feira (21) que é "insustentável" a situação do pastor na presidência da comissão.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou na quinta-feira (21) que é "insustentável" a situação do pastor na presidência da comissão.
Alves já havia dito que espera uma solução para a comissão até a próxima terça: "Passou a ser também responsabilidade do presidente da Câmara dos Deputados. Do jeito que está, a situação da comissão se tornou insustentável."
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