PSB reage às investidas de Dilma; Ricardo Coutinho é convocado para reunião com Eduardo Campos em Brasília
Em outra frente, o senador de Minas Gerais, Aécio Neves, também recebe, em Brasília, em reunião no seu apartamento, governadores tucanos para discutir também a sucessão presidencial
Oito dias depois de receber a visita doa presidenta Dilma Rousseff, a quem fez elogios públicos, o governador Ricardo Coutinho foi convocado para participar de reunião com a direção nacional do partido e outros cinco governadores do PSB. A reunião ocorre, no final da tarde desta terça-feira (12), em Brasília (DF), na Casa do Governo do Estado do Ceará, para tratar sobre sucessão presidencial e sobre a reunião que acontecerá, nesta quarta-feira (13), no Congresso Nacional, sobre o “pacto federativo”.
Também estão presentes os governadores do Ceará, Cid Gomes; e de Pernambuco, Eduardo Campos, apontado como pré-candidato a presidente da República. Ele defenderá que o PSB deve ter candidatura própria e colocou seu nome à disposição. Outros governadores do PSB já sinalizaram apoio à reeleição da presidente Dilma.
Fora do PSB, um dos principais defensores da candidatura de Eduardo Campos é o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD).
Segundo o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS), a reunião de Eduardo Campos terá a participação dos seis governadores do PSB.
Oficialmente, a reunião é para debater assuntos relacionados com o “Pacto Federativo”, objeto de outra reunião dos 27 governadores com os presidentes da Câmara (Henrique Alves) e do Senado (Renan Calheiros).
Em outra frente, o senador de Minas Gerais, Aécio Neves, também recebe, em Brasília, em reunião no seu apartamento, governadores tucanos para discutir também a sucessão presidencial. O jantar organizado pelo governador mineiro Antônio Anastasia (PSDB).
As reuniões foram programdas por Campos e Aécio como forma de neutralizar as investidas de Dilma. Na semana passada, ela reuniu governadores e prefeitos de capitais em Brasília para anunciar a liberação de R$ 33 bilhões para obras de saneamento e mobilidade urbana.
A reunião dos governadores sobre a revisão do pacto federativo foi organizada pelo presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para debater o tema no plenário da Casa. Ricardo Coutinho afirmou, nesta segunda (11), após solenidade no Palácio da Redenção, revelou que os governadores vão cobrar do Congresso Nacional uma definição sobre os repasses dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE), a defesa pela manutenção da derrubada do veto ao projeto que redistribuiu os royalties do petróleo e uma repactuação das dívidas do Estado junto ao Governo Federal.
Juntos, PSDB e PSB têm 12 dos 27 governadores.
Aécio é correligionário do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o partido também governa Minas Gerais, com Antonio Anastasia; Alagoas, com Teotônio Vilela Filho, e Goiás, com Marconi Perillo.
O PSDB está no comando ainda em Roraima, do governador Anchieta Hélcias, no Paraná, com Beto Richa, e também no Pará, governado por Simão Jatene. Já Eduardo Campos preside a legenda do governador do Ceará, Cid Gomes; do Espírito Santo, Renato Casagrande; do Piauí, Wilson Martins; da Paraíba, Ricardo Coutinho; e do Amapá, Camilo Capiberibe.
Também estão presentes os governadores do Ceará, Cid Gomes; e de Pernambuco, Eduardo Campos, apontado como pré-candidato a presidente da República. Ele defenderá que o PSB deve ter candidatura própria e colocou seu nome à disposição. Outros governadores do PSB já sinalizaram apoio à reeleição da presidente Dilma.
Fora do PSB, um dos principais defensores da candidatura de Eduardo Campos é o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD).
Segundo o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS), a reunião de Eduardo Campos terá a participação dos seis governadores do PSB.
Oficialmente, a reunião é para debater assuntos relacionados com o “Pacto Federativo”, objeto de outra reunião dos 27 governadores com os presidentes da Câmara (Henrique Alves) e do Senado (Renan Calheiros).
Em outra frente, o senador de Minas Gerais, Aécio Neves, também recebe, em Brasília, em reunião no seu apartamento, governadores tucanos para discutir também a sucessão presidencial. O jantar organizado pelo governador mineiro Antônio Anastasia (PSDB).
As reuniões foram programdas por Campos e Aécio como forma de neutralizar as investidas de Dilma. Na semana passada, ela reuniu governadores e prefeitos de capitais em Brasília para anunciar a liberação de R$ 33 bilhões para obras de saneamento e mobilidade urbana.
A reunião dos governadores sobre a revisão do pacto federativo foi organizada pelo presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para debater o tema no plenário da Casa. Ricardo Coutinho afirmou, nesta segunda (11), após solenidade no Palácio da Redenção, revelou que os governadores vão cobrar do Congresso Nacional uma definição sobre os repasses dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE), a defesa pela manutenção da derrubada do veto ao projeto que redistribuiu os royalties do petróleo e uma repactuação das dívidas do Estado junto ao Governo Federal.
Juntos, PSDB e PSB têm 12 dos 27 governadores.
Aécio é correligionário do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o partido também governa Minas Gerais, com Antonio Anastasia; Alagoas, com Teotônio Vilela Filho, e Goiás, com Marconi Perillo.
O PSDB está no comando ainda em Roraima, do governador Anchieta Hélcias, no Paraná, com Beto Richa, e também no Pará, governado por Simão Jatene. Já Eduardo Campos preside a legenda do governador do Ceará, Cid Gomes; do Espírito Santo, Renato Casagrande; do Piauí, Wilson Martins; da Paraíba, Ricardo Coutinho; e do Amapá, Camilo Capiberibe.
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