MPU tem previsão de convocações além das 147 vagas. Inscrições já estão abertas!
É grande a possibilidade de o Ministério Público da União (MPU) convocar além dos 147 vagas estipuladas. Essa é uma prática comum nos concursos para o órgão, e a demanda de servidores nas unidades da instituição Brasil afora é muito grande, sobretudo na opinião de procuradores, entre eles o presidente da comissão de concurso, Bruno Calabrich. Na visão dele, a expectativa de convocação imediata dos servidores previstos no edital deve se cumprir, ficando a decisão a cargo da Secretaria Geral do MPU. "Essas vagas são as que já podem, assim que concluído o concurso, resultar em nomeação. Claro que isso depende do trabalho da Secretaria Geral, mas já estarão aptos imediatamente após a homologação. A previsão, de fato, é que sejam bem mais candidatos convocados do que esse número", disse. Para o presidente da comissão, pela escassez de servidores, aliada ao tamanho da missão do MPU, também há a perspectiva de seleções para outras carreiras em 2013. "Não posso falar por outros concursos. Mas, considerando a carência que existe hoje, é bem possível que tenhamos outro para os demais cargos, ainda este ano", acredita.
FOLHA DIRIGIDA - Qual a importância deste concurso para a área de apoio do Ministério Público da União (MPU)?
Bruno Calabrich - Este concurso é fundamental. O MPU é composto de membros, ou seja, procuradores do Trabalho, da República, componentes do Ministério Público Militar (MPM), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e neste caso esse concurso também será para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e para a Escola Superior do MPU. E os integrantes do Ministério Público não são somente os membros dessas carreiras. São também os servidores de apoio. O trabalho dos técnicos administrativos e dos analistas processuais é, sem dúvida alguma, importante para o desempenho da missão constitucional do MPU.
O edital estava previsto para sair na primeira quinzena de abril. Por que houve a antecipação?
Na verdade, esse foi o prognóstico feito no início do trabalho. A portaria que criou a comissão tem cerca de um mês, e por conhecer o trabalho dos concursos anteriores, prevíamos que, realmente, só seria possível publicar em abril (o edital). Entretanto, a realização do concurso é prioridade máxima para o MPU e para o procurador-geral da República, doutor Roberto Gurgel. Então, intensificamos o trabalho. E com esse esforço, foi possível antecipar a previsão inicial. É também interesse de todos os membros que recebamos, o mais rapidamente possível, os novos servidores. Então, além de ser importante para o nosso procurador-geral, é também para toda a carreira. Por isso trabalhamos com qualidade e também com rapidez.
Ao contrário dos concursos anteriores, este contempla apenas dois cargos. Por que as outras especialidades de técnico e analista não foram incluídas?
Na prática, técnico administrativo e analista processual compõem a maior parte dos convocados. Os outros cargos acabam tendo um número de nomeados bem menor que esses dois.
Muitos candidatos com formação superior pretendiam concorrer a analista da área administrativa, que aceita qualquer formação. Não existe carência nessa função?
Este também é muito convocado, mas ainda assim é menor que esses dois (técnico administrativo e analista processual).
São oferecidas 147 vagas imediatas, mas a carência de pessoal em todos os ramos do MPU é muito superior. Por que somente essa oferta foi especificada no edital? Como se chegou a esse número?
Essas vagas são as que já podem, assim que concluído o concurso, resultar em nomeação. Os aprovados já poderão ser nomeados. Claro que isso depende do trabalho da Secretaria Geral, mas já estarão aptos imediatamente após a homologação. A previsão, de fato, é que sejam bem mais candidatos convocados do que esse número. Isso vale pelo histórico das seleções anteriores. Mas ainda não dá para precisar isso, pois essa atribuição toca à Secretaria Geral do MPU, e não à comissão do concurso. Mas, conhecendo um pouco do histórico, é possível afirmar, sem dúvida, que teremos muito mais convocados do que esses 147 iniciais.
Existe a previsão de abertura de concurso, a curto ou médio prazos, para as demais carreiras?
Não posso falar por outros concursos. Sou presidente nomeado pelo PGR para esta seleção. Mas, considerando a carência que existe hoje em todos os ramos do MPU, é bem possível que tenhamos outro para os demais cargos, ainda este ano. Acredito nisso, não como presidente da comissão, mas como membro, porque, realmente, temos essa demanda.
O senhor saberia precisar atualmente qual é o déficit de servidores no MPU? A maior necessidade é exatamente de técnico?
A Secretaria Geral pode lhe dar essa informação mais exata.
Existem muitos servidores do MPU em vias de aposentadoria?
Também é melhor consultar a Secretaria Geral para esse tipo de informação. Não é prudente emitir qualquer dado, pois não sou o responsável por essa parte. Não é a minha atribuição, como presidente da comissão de concurso.
Nos concursos de 2006 e 2010 foram realizadas mais de 4 mil e 3 mil convocações, respectivamente. O senhor acredita que, ao longo do prazo de validade, um número expressivo de aprovados sejam convocados? Ou seja, o cadastro de reserva será bastante utilizado? Pode estimar esse quantitativo?
Não posso afirmar o número de candidatos aprovados que serão chamados, porque essa atribuição cabe ao secretário-geral do MPU. Mas, considerando que o concurso terá um prazo de dois anos, prorrogável por dois, é possível que tenhamos um número superior ao que foi convocado no concurso anterior.
As provas serão aplicadas no dia 19 de maio, ou seja, exatos 60 dias após a publicação do edital. Isso demonstra que o MPU tem pressa na convocação dos aprovados?
Acho que é interesse dos candidatos, e também da administração, convocar o quanto antes. Mas é bom frisar que, apesar da urgência da convocação, pois existe, de fato, uma demanda por parte de toda a carreira, estamos trabalhando com absoluto rigor para que o processo seletivo seja executado da forma mais correta possível. Não queremos causar injustiça nas aprovações e muito menos que o processo sofra questionamentos. Acreditamos, até pelas alterações que fizemos no edital, que conseguimos empreender uma melhor qualidade nesta seleção, e também mais justiça.
Em que mês o MPU pretende iniciar as convocações? Os 147 classificados serão convocados de uma só vez?
A convocação, nomeação e posse dos aprovados compete à Secretaria Geral. O que posso afirmar é que, homologado o concurso, todos estarão aptos a serem nomeados.
Embora o MPU tenha feito mais de 3 mil convocações no concurso passado, muitos aprovados, inclusive alguns que ficaram nas primeiras colocações, reclamam por não terem sido chamados. Isso aconteceu? Por quê?
Estamos cientes do problema e encontramos uma forma de minorá-lo. Neste edital diminuímos consideravelmente as redações a serem corrigidas. Esse número foi aferido com base nas convocações prováveis, que por sua vez tiveram base nas convocações realizadas no concurso anterior. Então vamos evitar, nesta seleção, a correção de redações em número excessivo, o que cria uma falsa expectativa de convocação. Pessoalmente, acredito que isso foi um problema do concurso passado. Tínhamos muitas redações corrigidas para alguns cargos e, por vezes, nenhum convocado. Essa expectativa não interessa à administração, tampouco ao candidato.
Como será a lotação dos aprovados por ramos do MPU? O candidato poderá optar pela designação? Todas as procuradorias estão nas capitais?
Na verdade, o edital explica algumas regras sobre a nomeação. Em síntese, posso dizer que a inscrição é por estado, mas o candidato não escolhe o ramo do MPU nem a cidade. A nomeação será dentro da unidade federativa, conforme a necessidade do órgão. As procuradorias estão situadas em diversos municípios.
O prazo de validade do último concurso foi de um ano, prorrogável por igual período. Agora, o MPU definiu que este será de dois por mais dois. Por que a mudança?
Como é um concurso grande, que desperta interesse de muitos candidatos e demanda por parte do MPU e da empresa contratada para organizá-lo, com a mobilização de muitos profissionais, entendemos que é necessário maximizar a possibilidade de utilização do cadastro de reserva. Faremos um concurso rigoroso. A sistemática de pontuação está um pouco diferente em relação ao anterior, de modo a selecionar os realmente aptos. Mas, entre os aprovados, queremos aumentar as possibilidades de nomeação e posse. Porque, repito, é um concurso que demanda esforço e, fazendo uma seleção criteriosa, todos estarão preparados a exercer as funções dos cargos.
Não foi possível criar um cronograma mais confortável para os candidatos, dando mais prazo para os estudos? Ainda mais que foram incluídos novos conteúdos em relação ao edital passado (saiu Administração Financeira e Orçamentária e entrou Ética e Raciocínio Lógico para o cargo de técnico). Há alguma justificativa para isso?
Não achamos que o calendário esteja apertado. Para quem já vinha se preparando é um calendário razoável. Na verdade, se fizéssemos um calendário mais folgado, não tenho dúvida de que muitos reclamariam. E o que estamos tentando fazer é atender aos interesses de todos os candidatos, é claro, mas também os da administração, que tem urgência na convocação de novos servidores.
As primeiras informações davam conta de que o programa não sofreria muitas alterações. O que levou à inclusão de Raciocínio Lógico e Ética no Serviço Público para técnico?
Entendemos que esse conteúdo é relevante para a função de técnico administrativo, de forma a fazer o melhor concurso. A seleção é para os mais aptos para o cargo.
Que mensagem o sr. deixa para os candidatos?
Desejo bons estudos e boa sorte. Esperamos ter um bom número de aprovados. Certamente teremos aprovados bem qualificados, porque esta seleção está sendo feita de forma bastante séria e criteriosa.
FOLHA DIRIGIDA - Qual a importância deste concurso para a área de apoio do Ministério Público da União (MPU)?
Bruno Calabrich - Este concurso é fundamental. O MPU é composto de membros, ou seja, procuradores do Trabalho, da República, componentes do Ministério Público Militar (MPM), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e neste caso esse concurso também será para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e para a Escola Superior do MPU. E os integrantes do Ministério Público não são somente os membros dessas carreiras. São também os servidores de apoio. O trabalho dos técnicos administrativos e dos analistas processuais é, sem dúvida alguma, importante para o desempenho da missão constitucional do MPU.
O edital estava previsto para sair na primeira quinzena de abril. Por que houve a antecipação?
Na verdade, esse foi o prognóstico feito no início do trabalho. A portaria que criou a comissão tem cerca de um mês, e por conhecer o trabalho dos concursos anteriores, prevíamos que, realmente, só seria possível publicar em abril (o edital). Entretanto, a realização do concurso é prioridade máxima para o MPU e para o procurador-geral da República, doutor Roberto Gurgel. Então, intensificamos o trabalho. E com esse esforço, foi possível antecipar a previsão inicial. É também interesse de todos os membros que recebamos, o mais rapidamente possível, os novos servidores. Então, além de ser importante para o nosso procurador-geral, é também para toda a carreira. Por isso trabalhamos com qualidade e também com rapidez.
Ao contrário dos concursos anteriores, este contempla apenas dois cargos. Por que as outras especialidades de técnico e analista não foram incluídas?
Na prática, técnico administrativo e analista processual compõem a maior parte dos convocados. Os outros cargos acabam tendo um número de nomeados bem menor que esses dois.
Muitos candidatos com formação superior pretendiam concorrer a analista da área administrativa, que aceita qualquer formação. Não existe carência nessa função?
Este também é muito convocado, mas ainda assim é menor que esses dois (técnico administrativo e analista processual).
São oferecidas 147 vagas imediatas, mas a carência de pessoal em todos os ramos do MPU é muito superior. Por que somente essa oferta foi especificada no edital? Como se chegou a esse número?
Essas vagas são as que já podem, assim que concluído o concurso, resultar em nomeação. Os aprovados já poderão ser nomeados. Claro que isso depende do trabalho da Secretaria Geral, mas já estarão aptos imediatamente após a homologação. A previsão, de fato, é que sejam bem mais candidatos convocados do que esse número. Isso vale pelo histórico das seleções anteriores. Mas ainda não dá para precisar isso, pois essa atribuição toca à Secretaria Geral do MPU, e não à comissão do concurso. Mas, conhecendo um pouco do histórico, é possível afirmar, sem dúvida, que teremos muito mais convocados do que esses 147 iniciais.
Existe a previsão de abertura de concurso, a curto ou médio prazos, para as demais carreiras?
Não posso falar por outros concursos. Sou presidente nomeado pelo PGR para esta seleção. Mas, considerando a carência que existe hoje em todos os ramos do MPU, é bem possível que tenhamos outro para os demais cargos, ainda este ano. Acredito nisso, não como presidente da comissão, mas como membro, porque, realmente, temos essa demanda.
O senhor saberia precisar atualmente qual é o déficit de servidores no MPU? A maior necessidade é exatamente de técnico?
A Secretaria Geral pode lhe dar essa informação mais exata.
Existem muitos servidores do MPU em vias de aposentadoria?
Também é melhor consultar a Secretaria Geral para esse tipo de informação. Não é prudente emitir qualquer dado, pois não sou o responsável por essa parte. Não é a minha atribuição, como presidente da comissão de concurso.
Nos concursos de 2006 e 2010 foram realizadas mais de 4 mil e 3 mil convocações, respectivamente. O senhor acredita que, ao longo do prazo de validade, um número expressivo de aprovados sejam convocados? Ou seja, o cadastro de reserva será bastante utilizado? Pode estimar esse quantitativo?
Não posso afirmar o número de candidatos aprovados que serão chamados, porque essa atribuição cabe ao secretário-geral do MPU. Mas, considerando que o concurso terá um prazo de dois anos, prorrogável por dois, é possível que tenhamos um número superior ao que foi convocado no concurso anterior.
As provas serão aplicadas no dia 19 de maio, ou seja, exatos 60 dias após a publicação do edital. Isso demonstra que o MPU tem pressa na convocação dos aprovados?
Acho que é interesse dos candidatos, e também da administração, convocar o quanto antes. Mas é bom frisar que, apesar da urgência da convocação, pois existe, de fato, uma demanda por parte de toda a carreira, estamos trabalhando com absoluto rigor para que o processo seletivo seja executado da forma mais correta possível. Não queremos causar injustiça nas aprovações e muito menos que o processo sofra questionamentos. Acreditamos, até pelas alterações que fizemos no edital, que conseguimos empreender uma melhor qualidade nesta seleção, e também mais justiça.
Em que mês o MPU pretende iniciar as convocações? Os 147 classificados serão convocados de uma só vez?
A convocação, nomeação e posse dos aprovados compete à Secretaria Geral. O que posso afirmar é que, homologado o concurso, todos estarão aptos a serem nomeados.
Embora o MPU tenha feito mais de 3 mil convocações no concurso passado, muitos aprovados, inclusive alguns que ficaram nas primeiras colocações, reclamam por não terem sido chamados. Isso aconteceu? Por quê?
Estamos cientes do problema e encontramos uma forma de minorá-lo. Neste edital diminuímos consideravelmente as redações a serem corrigidas. Esse número foi aferido com base nas convocações prováveis, que por sua vez tiveram base nas convocações realizadas no concurso anterior. Então vamos evitar, nesta seleção, a correção de redações em número excessivo, o que cria uma falsa expectativa de convocação. Pessoalmente, acredito que isso foi um problema do concurso passado. Tínhamos muitas redações corrigidas para alguns cargos e, por vezes, nenhum convocado. Essa expectativa não interessa à administração, tampouco ao candidato.
Como será a lotação dos aprovados por ramos do MPU? O candidato poderá optar pela designação? Todas as procuradorias estão nas capitais?
Na verdade, o edital explica algumas regras sobre a nomeação. Em síntese, posso dizer que a inscrição é por estado, mas o candidato não escolhe o ramo do MPU nem a cidade. A nomeação será dentro da unidade federativa, conforme a necessidade do órgão. As procuradorias estão situadas em diversos municípios.
O prazo de validade do último concurso foi de um ano, prorrogável por igual período. Agora, o MPU definiu que este será de dois por mais dois. Por que a mudança?
Como é um concurso grande, que desperta interesse de muitos candidatos e demanda por parte do MPU e da empresa contratada para organizá-lo, com a mobilização de muitos profissionais, entendemos que é necessário maximizar a possibilidade de utilização do cadastro de reserva. Faremos um concurso rigoroso. A sistemática de pontuação está um pouco diferente em relação ao anterior, de modo a selecionar os realmente aptos. Mas, entre os aprovados, queremos aumentar as possibilidades de nomeação e posse. Porque, repito, é um concurso que demanda esforço e, fazendo uma seleção criteriosa, todos estarão preparados a exercer as funções dos cargos.
Não foi possível criar um cronograma mais confortável para os candidatos, dando mais prazo para os estudos? Ainda mais que foram incluídos novos conteúdos em relação ao edital passado (saiu Administração Financeira e Orçamentária e entrou Ética e Raciocínio Lógico para o cargo de técnico). Há alguma justificativa para isso?
Não achamos que o calendário esteja apertado. Para quem já vinha se preparando é um calendário razoável. Na verdade, se fizéssemos um calendário mais folgado, não tenho dúvida de que muitos reclamariam. E o que estamos tentando fazer é atender aos interesses de todos os candidatos, é claro, mas também os da administração, que tem urgência na convocação de novos servidores.
As primeiras informações davam conta de que o programa não sofreria muitas alterações. O que levou à inclusão de Raciocínio Lógico e Ética no Serviço Público para técnico?
Entendemos que esse conteúdo é relevante para a função de técnico administrativo, de forma a fazer o melhor concurso. A seleção é para os mais aptos para o cargo.
Que mensagem o sr. deixa para os candidatos?
Desejo bons estudos e boa sorte. Esperamos ter um bom número de aprovados. Certamente teremos aprovados bem qualificados, porque esta seleção está sendo feita de forma bastante séria e criteriosa.
Inscrições já estão abertas. Atendimento vai até 9 de abril
Já estão abertas, desde as 10h desta segunda, dia 25, as inscrições do concurso para o Ministério Público da União (MPU), com oferta de vagas - distribuídas por diversos estados - e formação de cadastro para dois cargos. Para técnico administrativo, que requer apenas o nível médio, a oferta inicial é de 109 vagas. Já para analista processual, com exigência de curso superior em Direito, são oferecidas de imediato 38 vagas. As remunerações iniciais são de R$5.285,16 e R$8.216,55, respectivamente, incluindo auxílio-alimentação, de R$710. A carga é de 40 horas semanais, e o concurso tem validade de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período. A contratação é pelo regime estatutário, ou seja, com garantia de estabilidade. Há vagas para o Distrito Federal e todos os estados.
As inscrições devem ser feitas no site do Cespe/UnB, organizador, até as 23h59 de 9 de abril, observando o horário de Brasília. A taxa é de R$55 para técnico e de R$70 para analista. Pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único do governo federal, podem pleitear isenção durante o período estipulado para as inscrições. Aqueles que aspiram uma vaga de analista processual prestarão provas objetiva e discursiva, cuja aplicação está prevista para a manhã do dia 19 de maio de 2013. Já os candidatos a técnico administrativo farão somente avaliação objetiva, na mesma data, à tarde. Embora a oferta possa ser considerada reduzida, historicamente o MPU convoca um número de servidores superior ao anunciado. No concurso realizado em 2006, por exemplo, havia 453 vagas e foram chamados 4.813 aprovados. Já na seleção de 2010, foram 594 oportunidades e 3.114 nomeações.
Serviço
Prova será aplicada no dia 19 de maio
As avaliações para quem deseja ser servidor do Ministério Público da União (MPU) estão previstas para o dia 19 de maio, exatos 59 dias após a divulgação oficial do edital - um dia a menos do determinado pela legislação. As provas objetiva e discursiva para analista processual serão realizadas pela manhã e terão duração de quatro horas e meia. Já os candidatos a técnico administrativo terão três horas e meia para responder ao exame objetivo, no período da tarde. Os exames serão realizadas em todas as capitais.
Os inscritos para analista processual serão submetidos a 50 questões objetivas, abrangendo Conhecimentos Básicos (Língua Portuguesa, Noções de Informática e Legislação Aplicada ao MPU e ao Conselho Nacional do Ministério Público, CNMP) e 70 de Conhecimentos Específicos (Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito do Trabalho, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Penal Militar e Direito Processual Penal Militar). Esses candidatos também farão uma redação, de até 30 linhas, sobre a Legislação Aplicada ao MPU e ao CNMP.
Já os aspirantes a técnico administrativo prestarão somente prova objetiva, também com 50 questões, sobre Conhecimentos Básicos (mesmas disciplinas de analista), Ética no Serviço Público e Raciocínio Lógico. A parte de Conhecimentos Específicos terá 70 questões e versará sobre Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito Administrativo, Administração e Administração de Recursos Materiais. A divulgação dos locais e horários dos exames está prevista para 9 de maio.
As avaliações para quem deseja ser servidor do Ministério Público da União (MPU) estão previstas para o dia 19 de maio, exatos 59 dias após a divulgação oficial do edital - um dia a menos do determinado pela legislação. As provas objetiva e discursiva para analista processual serão realizadas pela manhã e terão duração de quatro horas e meia. Já os candidatos a técnico administrativo terão três horas e meia para responder ao exame objetivo, no período da tarde. Os exames serão realizadas em todas as capitais.
Os inscritos para analista processual serão submetidos a 50 questões objetivas, abrangendo Conhecimentos Básicos (Língua Portuguesa, Noções de Informática e Legislação Aplicada ao MPU e ao Conselho Nacional do Ministério Público, CNMP) e 70 de Conhecimentos Específicos (Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito do Trabalho, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Penal Militar e Direito Processual Penal Militar). Esses candidatos também farão uma redação, de até 30 linhas, sobre a Legislação Aplicada ao MPU e ao CNMP.
Já os aspirantes a técnico administrativo prestarão somente prova objetiva, também com 50 questões, sobre Conhecimentos Básicos (mesmas disciplinas de analista), Ética no Serviço Público e Raciocínio Lógico. A parte de Conhecimentos Específicos terá 70 questões e versará sobre Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito Administrativo, Administração e Administração de Recursos Materiais. A divulgação dos locais e horários dos exames está prevista para 9 de maio.
Anexos
Título | Data | Tipo |
21/03/2013 |
Folha Dirigida
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