Professores de JP decidem recorrer de ordem judicial e continuam em greve
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foi notificada na tarde desta segunda-feira e em seguida realizaram a
assembleia em que decidiram não voltar as atividades e recorrer da
decisão da desembargadora Maria das Graças
Os
professores do Município de João Pessoa, em greve desde dia 16 de
março, decidiram em assembleia geral realizada na tarde desta
segunda-feira (30) recorrer da decisão judicial que declarou a greve ilegal e continuar o movimento de paralisação.De acordo com a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Sintem), Maria da Penha Araújo, a categoria já acionou o escritório de advocacia da entidade para recorrer da decisão.
"Vamos contestar. A greve é a única forma do governo abrir espaço para o diálogo conosco. Esperamos que a administração municipal tenha coerência e apresente proposta para que avaliemos e aprovemos e assim voltarmos às aulas", reforçou.
A decisão que determinou a volta ao trabalho foi tomada na manhã desta segunda-feira pela desembargadora Maria das Graças Moraes Guedes, através de uma antecipação de tutela. Ela determinou, ainda, multa diária no valor de R$ 5 mil, podendo chegar a R$ 100 mil, caso o sindicato não acatasse a decisão.
Os professores receberam a notificação da justiça à tarde e logo após se reuniram em assembleia, onde decidiram por não retornar ao trabalho e recorrer da ordem judicial
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