Cinco cidades concentram 58,1% do PIB estadual; João Pessoa lidera e Patos perde 5ª colocação
Campina Grande continua na segunda colocação, mas estagnou no crescimento do Produto Interno Bruto, com participação de 13,6%, entre 2009 e 2010
Cinco municípios paraibanos concentraram 58,1% do Produto Interno Bruto (PIB) de todo o Estado em 2010. Destes, quatro são localizados no litoral paraibano: João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita e Bayeux. Além destes, Campina Grande continua a ocupar a segunda colocação. Uma novidade na divulgação destes dados, feita na manhã desta quarta-feira (12), é que Patos perdeu o 5º lugar para Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa.
João Pessoa continuou sendo o centro dinâmico da economia paraibana, tendo um incremento nominal de 13,5% no valor do PIB estadual (passou de R$ 8,638 bilhões, em 2009, para R$ 9,805 bilhões, em 2010). Com isso, a participação desse município no PIB paraibano ficou relativamente estável entre 2009 e 2010, passando de 30,1% para 30,7% - um aumento de 0,6 ponto percentual.
Os setores com maior participação na economia da capital continua sendo o terciário (Serviços), cujo Valor Adicionado Bruto (VAB) representava 73,9% do total da economia pessoense. O setor secundário (indústrias em geral) ficou com 26,1%.
Campina Grande continua sendo o segundo maior centro econômico do Estado, caracterizando-se como entreposto distribuidor para diversas cidades do Estado da Paraíba e da própria região Nordeste. O valor de seu PIB passou de R$ 3,894 bilhões, em 2009, para R$ 4,336 bilhões, em 2010, um crescimento de 11,3%. Contudo, sua participação no PIB paraibano permaneceu em 13,6%, entre 2009 e 2010.
As atividades econômicas mais importantes no município de Campina Grande são o comércio, as indústrias de transformação e a administração pública. Merece destaque a educação de nível superior, tanto pública (o município sedia duas universidades - uma estadual e outra federal) quanto privada. Possui também dois importantes pólos tecnológicos, nas áreas de couro e calçados e de tecnologia da informação.
Cabedelo, por sua vez, teve uma participação de 5,4% no valor de seu PIB, sendo esse percentual menor do que o registrado em 2009 (6,8%). O PIB passou de R$ 2,333 bilhões, em 2009, para R$ 2,461 bilhões, em 2010. Porém, sua participação no valor do Produto Iinterno Bruto estadual caiu 0,4 ponto percentual (passando de 8,1%, para 7,7%). Isso ocorreu em função da dinâmica de sua economia estar diretamente relacionada às atividades operacionais portuárias, que não apresentou bom desempenho em 2010, afetando negativamente algumas atividades importantes no município, como as atividades de comércio e transportes.
Santa Rita é a quarta maior economia municipal do Estado, com participação aproximada de 4,0% no PIB estadual, em 2010. Em valor, seu PIB passou de R$ 1,138 bilhão, para R$ 1,247 bilhão, um incremento de 9,5% em relação ao ano anterior. A base produtiva do município está nos setores primário e secundário. No primário, destacam-se as produções agrícolas de abacaxi, cana-de-açúcar, mamão e mandioca. A bovinocultura também é expressiva nesse município.
No setor secundário, destacam-se as indústrias de transformação nos ramos de calçados, minerais não metálicos (cerâmicas e tijolos) e pré-moldados, bem como a indústria sucroalcooleira (açúcar, rapadura e álcool). O município conta com a incidência de várias fontes de água mineral, que alimentam as indústrias que atuam nesse ramo.
Em 2010, o município de Bayeux teve um bom desempenho, de forma a ter tido crescimento em valor e em participação no PIB estadual. Seu PIB passou de R$ 605,482 milhões, em 2009, para R$ 698,617 milhões, em 2010, um acréscimo nominal de 15,5%, contra 12,6% do município de Patos. Com esses resultados, atingiu a quinta posição entre as maiores economias do Estado, passando o município de Patos, que ocupava essa posição em 2009.
João Pessoa continuou sendo o centro dinâmico da economia paraibana, tendo um incremento nominal de 13,5% no valor do PIB estadual (passou de R$ 8,638 bilhões, em 2009, para R$ 9,805 bilhões, em 2010). Com isso, a participação desse município no PIB paraibano ficou relativamente estável entre 2009 e 2010, passando de 30,1% para 30,7% - um aumento de 0,6 ponto percentual.
Os setores com maior participação na economia da capital continua sendo o terciário (Serviços), cujo Valor Adicionado Bruto (VAB) representava 73,9% do total da economia pessoense. O setor secundário (indústrias em geral) ficou com 26,1%.
Campina Grande continua sendo o segundo maior centro econômico do Estado, caracterizando-se como entreposto distribuidor para diversas cidades do Estado da Paraíba e da própria região Nordeste. O valor de seu PIB passou de R$ 3,894 bilhões, em 2009, para R$ 4,336 bilhões, em 2010, um crescimento de 11,3%. Contudo, sua participação no PIB paraibano permaneceu em 13,6%, entre 2009 e 2010.
As atividades econômicas mais importantes no município de Campina Grande são o comércio, as indústrias de transformação e a administração pública. Merece destaque a educação de nível superior, tanto pública (o município sedia duas universidades - uma estadual e outra federal) quanto privada. Possui também dois importantes pólos tecnológicos, nas áreas de couro e calçados e de tecnologia da informação.
Cabedelo, por sua vez, teve uma participação de 5,4% no valor de seu PIB, sendo esse percentual menor do que o registrado em 2009 (6,8%). O PIB passou de R$ 2,333 bilhões, em 2009, para R$ 2,461 bilhões, em 2010. Porém, sua participação no valor do Produto Iinterno Bruto estadual caiu 0,4 ponto percentual (passando de 8,1%, para 7,7%). Isso ocorreu em função da dinâmica de sua economia estar diretamente relacionada às atividades operacionais portuárias, que não apresentou bom desempenho em 2010, afetando negativamente algumas atividades importantes no município, como as atividades de comércio e transportes.
Santa Rita é a quarta maior economia municipal do Estado, com participação aproximada de 4,0% no PIB estadual, em 2010. Em valor, seu PIB passou de R$ 1,138 bilhão, para R$ 1,247 bilhão, um incremento de 9,5% em relação ao ano anterior. A base produtiva do município está nos setores primário e secundário. No primário, destacam-se as produções agrícolas de abacaxi, cana-de-açúcar, mamão e mandioca. A bovinocultura também é expressiva nesse município.
No setor secundário, destacam-se as indústrias de transformação nos ramos de calçados, minerais não metálicos (cerâmicas e tijolos) e pré-moldados, bem como a indústria sucroalcooleira (açúcar, rapadura e álcool). O município conta com a incidência de várias fontes de água mineral, que alimentam as indústrias que atuam nesse ramo.
Em 2010, o município de Bayeux teve um bom desempenho, de forma a ter tido crescimento em valor e em participação no PIB estadual. Seu PIB passou de R$ 605,482 milhões, em 2009, para R$ 698,617 milhões, em 2010, um acréscimo nominal de 15,5%, contra 12,6% do município de Patos. Com esses resultados, atingiu a quinta posição entre as maiores economias do Estado, passando o município de Patos, que ocupava essa posição em 2009.
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