Tirar carteira de motorista em JP pode ficar 25% mais caro e o valor chegar a R$ 1 mil
Caso o aumento seja confirmado, o custo para a retirada da CNH poderá ser quase o dobro em relação a agosto do ano passado
A obrigatoriedade da realização de aulas no simulador de direção para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deve elevar o custo do curso de formação de condutores em até R$ 200 para o consumidor, aumento de 25% em relação ao preço atual, que é de R$ 800 para a categoria B (carro). O custo pode chegar a R$ 1 mil.
A previsão é do presidente do Sindicato das Autoescolas da Paraíba, José Claudionor Fernandes, que revelou também o pedido da Federação Nacional das Autoescolas (Feneauto) ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para o adiamento da implantação dos equipamentos. O prazo atual determina que as autoescolas instalem os simuladores até o dia 30 de junho deste ano.
Caso o aumento seja confirmado, o custo para a retirada da CNH poderá ser quase o dobro em relação a agosto do ano passado, quando o Procon Municipal realizou uma pesquisa que indicava R$ 550 como o preço máximo pela categoria B. As causas apontadas pelas empresas foram o aumento da carga horária e a implantação do sistema de biometria, que passou a ser exigido pelo Contran.
Segundo Claudionor Fernandes, o adiamento do prazo para a instalação dos simuladores é importante para que as autoescolas tenham mais tempo para se adaptar.
“Vai ser mais uma despesa e estamos procurando não repassar para o cliente. É preciso ter um prazo maior para estudar essa implantação. Isso vai exigir algumas mudanças, como a reforma do espaço físico, porque grande parte das empresas ainda não tem a estrutura necessária, nem a condição financeira para adquirir o equipamento”, disse.
Para diminuir os custos, as autoescolas propõem que a aquisição dos simuladores seja realizada através de um contrato de comodato, em que as empresas pagariam apenas o valor referente à quantidade de aulas realizadas. Isso se deve ao alto custo do equipamento que, segundo o presidente do Sindicato, supera R$ 20 mil. “Além disso, o Denatran só homologou uma empresa que fabrica o simulador. Queremos negociar com outras para aumentar a oferta e criar uma concorrência, para evitar o monopólio”, afirmou Claudionor.
Utilizando os equipamentos, os futuros condutores vão passar por situações que irão permitir o domínio da máquina, como se estivessem dirigindo um veículo de verdade. Serão exigidas cinco aulas de 30 minutos com conteúdo didático, como conceitos básicos de condução, marchas, aprendizado de circulação em avenidas, curvas, estradas, vias de tráfego, regras de segurança, congestionamento e em situações climáticas e de risco.
A previsão é do presidente do Sindicato das Autoescolas da Paraíba, José Claudionor Fernandes, que revelou também o pedido da Federação Nacional das Autoescolas (Feneauto) ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para o adiamento da implantação dos equipamentos. O prazo atual determina que as autoescolas instalem os simuladores até o dia 30 de junho deste ano.
Caso o aumento seja confirmado, o custo para a retirada da CNH poderá ser quase o dobro em relação a agosto do ano passado, quando o Procon Municipal realizou uma pesquisa que indicava R$ 550 como o preço máximo pela categoria B. As causas apontadas pelas empresas foram o aumento da carga horária e a implantação do sistema de biometria, que passou a ser exigido pelo Contran.
Segundo Claudionor Fernandes, o adiamento do prazo para a instalação dos simuladores é importante para que as autoescolas tenham mais tempo para se adaptar.
“Vai ser mais uma despesa e estamos procurando não repassar para o cliente. É preciso ter um prazo maior para estudar essa implantação. Isso vai exigir algumas mudanças, como a reforma do espaço físico, porque grande parte das empresas ainda não tem a estrutura necessária, nem a condição financeira para adquirir o equipamento”, disse.
Para diminuir os custos, as autoescolas propõem que a aquisição dos simuladores seja realizada através de um contrato de comodato, em que as empresas pagariam apenas o valor referente à quantidade de aulas realizadas. Isso se deve ao alto custo do equipamento que, segundo o presidente do Sindicato, supera R$ 20 mil. “Além disso, o Denatran só homologou uma empresa que fabrica o simulador. Queremos negociar com outras para aumentar a oferta e criar uma concorrência, para evitar o monopólio”, afirmou Claudionor.
Utilizando os equipamentos, os futuros condutores vão passar por situações que irão permitir o domínio da máquina, como se estivessem dirigindo um veículo de verdade. Serão exigidas cinco aulas de 30 minutos com conteúdo didático, como conceitos básicos de condução, marchas, aprendizado de circulação em avenidas, curvas, estradas, vias de tráfego, regras de segurança, congestionamento e em situações climáticas e de risco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário