'Briga não está na ordem do dia; nem na minha, nem na de Cássio', garante Ricardo Coutinho
Ricardo Coutinho assegurou espaços ao PSDB na chapa majoritária no próximo ano, assim como em sua gestão
O governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), afirmou nesta segunda-feira (13) que não há motivos para o seu partido não repetir a aliança com o PSDB no ano que vem. Ricardo disse que a oposição tenta criar uma briga sua com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), o que não está na ordem do dia. "Tem um monte de gente querendo ver eu e Cássio brigando, mas isso não está na ordem do dia, nem na de Cássio nem na minha", observou.
Ricardo Coutinho assegurou espaços ao PSDB na chapa majoritária no próximo ano, assim como em sua gestão. "O PSDB sempre teve e vai continuar tendo espaço no governo. Não temos uma aliança para 2010. Temos para ontem, hoje e amanhã", disse.
O governador afirmou que o diálogo com o PSDB está mantido e que sua conversa com Cássio sobre aliança acontecerá no momento adequado.
Ricardo Coutinho voltou a criticar a aprovação de emendas, pelos deputados estaduais, á uma Medida provisória encaminhada á Assembleia Legislativa definindo a data-base e reajuste de servidores. "Essa emenda é inconstitucional. Todo mundo sabe disso. Se não souber não tem como exercer o mandato, porque não sabe que o Poder Legislativo não pode exercer despesas. Essa coisa de tentar tumultuar o processo só faz com os que os servidores fiquem revoltados com isso", afirmou.
Ricardo Coutinho assegurou espaços ao PSDB na chapa majoritária no próximo ano, assim como em sua gestão. "O PSDB sempre teve e vai continuar tendo espaço no governo. Não temos uma aliança para 2010. Temos para ontem, hoje e amanhã", disse.
O governador afirmou que o diálogo com o PSDB está mantido e que sua conversa com Cássio sobre aliança acontecerá no momento adequado.
Ricardo Coutinho voltou a criticar a aprovação de emendas, pelos deputados estaduais, á uma Medida provisória encaminhada á Assembleia Legislativa definindo a data-base e reajuste de servidores. "Essa emenda é inconstitucional. Todo mundo sabe disso. Se não souber não tem como exercer o mandato, porque não sabe que o Poder Legislativo não pode exercer despesas. Essa coisa de tentar tumultuar o processo só faz com os que os servidores fiquem revoltados com isso", afirmou.
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