PT escolhe ex-deputado Márcio Macedo para substituir Vaccari
O Partido dos Trabalhadores aprovou nesta sexta-feira (17), em reunião
do Diretório Nacional da legenda, o ex-deputado federal federal Márcio
Macedo (SE) para substituir João Vaccari Neto , tesoureiro do PT que anunciou afastamento nesta quarta-feira após ser preso pela Polícia Federal.
De acordo com o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães
(CE), Macedo já foi consultado sobre a decisão do diretório e informou
que aceitará ocupar o cargo. Ele deverá assumir o posto imediatamente.
"Este é o nome certo para a hora certa", disse Guimarães. Macedo cumpriu mandato na Câmara entre 2011 e 2014, e concorreu às eleições de 2014, mas não foi eleito. "Precisamos de um nome novo, que oxigenasse", completou Guimarães.
João Vaccari Neto foi preso em meio a 12ª fase da Operaão Lava Jato, que investiga suposto esquema de pagamento de propina com recurso de contratos assinados pela Petrobras. O tesoureiro afastado é suspeito de ter se beneficiado do esquema, mas ele nega as acusações.
Vaccari é réu em processo na Justiça Federal do Paraná que investiga as denúncias da Lava Jato. Ele é mencionado em depoimentos de acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores do esquema. Youssef disse que chegou a mandar um funcionário deixar, na frente da sede do PT, em São Paulo, R$ 400 mil para serem entregues a Vaccari.
"Este é o nome certo para a hora certa", disse Guimarães. Macedo cumpriu mandato na Câmara entre 2011 e 2014, e concorreu às eleições de 2014, mas não foi eleito. "Precisamos de um nome novo, que oxigenasse", completou Guimarães.
João Vaccari Neto foi preso em meio a 12ª fase da Operaão Lava Jato, que investiga suposto esquema de pagamento de propina com recurso de contratos assinados pela Petrobras. O tesoureiro afastado é suspeito de ter se beneficiado do esquema, mas ele nega as acusações.
Vaccari é réu em processo na Justiça Federal do Paraná que investiga as denúncias da Lava Jato. Ele é mencionado em depoimentos de acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores do esquema. Youssef disse que chegou a mandar um funcionário deixar, na frente da sede do PT, em São Paulo, R$ 400 mil para serem entregues a Vaccari.
FONTE: G1
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