UPA do Valentina já atendeu mais de 65 mil pessoas em menos de um ano de funcionamento
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Célio Pires de Sá, localizada no bairro Valentina Figueiredo, já atendeu mais de 65 mil pessoas desde sua inauguração em agosto do ano passado. O serviço atua como porta de entrada espontânea de urgência e emergência e tem como objetivo complementar a assistência dos serviços de saúde de média complexidade.
É uma estrutura de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares. Em conjunto com esses outros serviços, compõe uma rede organizada de atenção às urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu -192), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.
José Medeiros, supervisor administrativo da UPA Célio Pires de Sá, explicou que é importante a população saber que tipo de atendimento é realizado numa Unidade de Pronto Atendimento. “Muitas pessoas chegam aqui à procura de serviços que são desenvolvidos nas unidades de Saúde da Família, como é o caso de atendimento ambulatorial. A UPA atende casos de urgência e emergência de média complexidade”, afirmou.
Além da unidade no Valentina Figueiredo, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) também disponibiliza para a população a UPA Oceania, localizada no Retão de Manaíra. Atualmente, está em construção uma UPA no bairro de Cruz das Armas, com mais de 50% da obra já construída.
Atendimento - Na UPA, são atendidos casos como febre, dores de cabeça, dores abdominais, dor lombar, dor torácica, desconforto respiratório, sangramentos, intoxicações, desmaios, diarreias, taquicardias, afogamentos, alergias cutâneas, convulsões, descompensação diabética, entre outros.
A aposentada Severina Monteiro foi uma das pacientes atendidas pelo serviço ao se sentir mal. “Estávamos em casa quando minha mãe ficou nervosa, a pressão dela subiu e a trouxemos imediatamente pra UPA. Como ela sofre de hipertensão e estava cansada, recebeu uma nebulização e medicação para a pressão”, contou Rosilene Monteiro, filha da paciente.
“O atendimento foi muito rápido e teve todo o acompanhamento necessário não só da equipe médica, mas de todos os profissionais com os quais tivemos contato”, comentou Rosilene.
Quem também procurou a unidade em busca de atendimento para a filha foi a dona de casa Fabiana Régis, que mora no próprio bairro do que mora no prde em busca de atendimento para a filha foi a dona de casa Valentina Figueiredo. A paciente foi Darfini Victória, de apenas cinco anos. “A minha filha fez uma cirurgia na cabeça há alguns meses e começou a reclamar de muitas dores. Então, eu a trouxe na UPA e foi logo recebida pelo médico”, afirmou.
Classificação de risco - Para ser atendido no serviço é importante a apresentação do cartão do SUS e um documento de identificação do paciente. Ao chegar à unidade, o usuário é atendido na recepção e em seguida encaminhado para o setor de classificação de risco. Nesta área, enfermeiros e técnicos em enfermagem realizam uma pré-consulta, levando em consideração os sintomas descritos pelo paciente. Daí, o tipo de atendimento é identificado por meio de quatro cores.
A área vermelha corresponde aos atendimentos de emergência, a exemplo de pacientes com parada cardiorrespiratória, infarto agudo do miocárdio, convulsões ou outros casos em que precisa ser estabilizado imediatamente. Na amarela, ficam os pacientes que estão em observação e investigação do quadro clínico. Para a área verde são encaminhados casos de urgência como diabetes descompensada, desidratação ou dores de moderada a intensa. Já os usuários classificados como azul, por não se tratar de urgência e emergência, são encaminhados para as Unidades de Saúde da Família (USF).
Estrutura - A UPA Célio Pires de Sá possui 2,2 mil metros quadrados de área e conta com seis consultórios, duas UTI’s, sala de medicação, serviço de raios-X, laboratório de coletas, farmácia e uma base para o Samu. A unidade ainda possui 14 leitos pediátricos e adultos, sendo nove para observação, três para emergência e dois para isolamento.
Os usuários da UPA contam com uma equipe de 300 servidores, incluindo médicos (clínicos gerais e pediatras), enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, bioquímicos e técnicos de diversas especialidades.
Já a UPA Oceania possui 15 leitos, sendo oito para observação, três para emergência, três pediátricos e um de isolamento. Os principais atendimentos de adultos são: hipertensão, distúrbios metabólicos, febres, dor torácica, síndromes coronarianas agudas, insuficiência cardíaca descompensada e quadros virais. Já os pediátricos são: asma, pneumonia, gastroenterites, amigdalite infecciosa e quadros virais.
Casos atendidos na UPA Valentina:
É uma estrutura de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares. Em conjunto com esses outros serviços, compõe uma rede organizada de atenção às urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu -192), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.
José Medeiros, supervisor administrativo da UPA Célio Pires de Sá, explicou que é importante a população saber que tipo de atendimento é realizado numa Unidade de Pronto Atendimento. “Muitas pessoas chegam aqui à procura de serviços que são desenvolvidos nas unidades de Saúde da Família, como é o caso de atendimento ambulatorial. A UPA atende casos de urgência e emergência de média complexidade”, afirmou.
Além da unidade no Valentina Figueiredo, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) também disponibiliza para a população a UPA Oceania, localizada no Retão de Manaíra. Atualmente, está em construção uma UPA no bairro de Cruz das Armas, com mais de 50% da obra já construída.
Atendimento - Na UPA, são atendidos casos como febre, dores de cabeça, dores abdominais, dor lombar, dor torácica, desconforto respiratório, sangramentos, intoxicações, desmaios, diarreias, taquicardias, afogamentos, alergias cutâneas, convulsões, descompensação diabética, entre outros.
A aposentada Severina Monteiro foi uma das pacientes atendidas pelo serviço ao se sentir mal. “Estávamos em casa quando minha mãe ficou nervosa, a pressão dela subiu e a trouxemos imediatamente pra UPA. Como ela sofre de hipertensão e estava cansada, recebeu uma nebulização e medicação para a pressão”, contou Rosilene Monteiro, filha da paciente.
“O atendimento foi muito rápido e teve todo o acompanhamento necessário não só da equipe médica, mas de todos os profissionais com os quais tivemos contato”, comentou Rosilene.
Quem também procurou a unidade em busca de atendimento para a filha foi a dona de casa Fabiana Régis, que mora no próprio bairro do que mora no prde em busca de atendimento para a filha foi a dona de casa Valentina Figueiredo. A paciente foi Darfini Victória, de apenas cinco anos. “A minha filha fez uma cirurgia na cabeça há alguns meses e começou a reclamar de muitas dores. Então, eu a trouxe na UPA e foi logo recebida pelo médico”, afirmou.
Classificação de risco - Para ser atendido no serviço é importante a apresentação do cartão do SUS e um documento de identificação do paciente. Ao chegar à unidade, o usuário é atendido na recepção e em seguida encaminhado para o setor de classificação de risco. Nesta área, enfermeiros e técnicos em enfermagem realizam uma pré-consulta, levando em consideração os sintomas descritos pelo paciente. Daí, o tipo de atendimento é identificado por meio de quatro cores.
A área vermelha corresponde aos atendimentos de emergência, a exemplo de pacientes com parada cardiorrespiratória, infarto agudo do miocárdio, convulsões ou outros casos em que precisa ser estabilizado imediatamente. Na amarela, ficam os pacientes que estão em observação e investigação do quadro clínico. Para a área verde são encaminhados casos de urgência como diabetes descompensada, desidratação ou dores de moderada a intensa. Já os usuários classificados como azul, por não se tratar de urgência e emergência, são encaminhados para as Unidades de Saúde da Família (USF).
Estrutura - A UPA Célio Pires de Sá possui 2,2 mil metros quadrados de área e conta com seis consultórios, duas UTI’s, sala de medicação, serviço de raios-X, laboratório de coletas, farmácia e uma base para o Samu. A unidade ainda possui 14 leitos pediátricos e adultos, sendo nove para observação, três para emergência e dois para isolamento.
Os usuários da UPA contam com uma equipe de 300 servidores, incluindo médicos (clínicos gerais e pediatras), enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, bioquímicos e técnicos de diversas especialidades.
Já a UPA Oceania possui 15 leitos, sendo oito para observação, três para emergência, três pediátricos e um de isolamento. Os principais atendimentos de adultos são: hipertensão, distúrbios metabólicos, febres, dor torácica, síndromes coronarianas agudas, insuficiência cardíaca descompensada e quadros virais. Já os pediátricos são: asma, pneumonia, gastroenterites, amigdalite infecciosa e quadros virais.
Casos atendidos na UPA Valentina:
- Febre (maior que 37,5°)
- Hipotermias
- Pico hipertenso
- Hipotensão
- Dores de cabeça
- Dores abdominais
- Dor testicular
- Desconforto respiratório
- Dor lombar
- Sangramentos
- Disúria (dificuldade ou desconforto ao urinar)
- Confusão Mental
- Acidentes por quaisquer animais
- Desidratações
- Intoxicações de qualquer natureza
- Desmaios
- Vômitos
- Diarreias
- Cianoses
- Resfriado (a partir de três dias)
- Agressões sexuais
- Palpitações cardíacas
- Taquicardias
- Bradicardias
- Alergias cutâneas disseminadas agudas
- Convulsões recentes
- Precordialgia (dor no coração)
- Dor torácica
- Alteração na fala
- Diabetes (hipoglicemia e hiperglicemia)
- Afogamentos
FONTE: Secom-JP
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