'O dinheiro fica em segundo lugar', diz médico cubano ao chegar em Brasília
"O dinheiro, para nós, fica em segundo lugar. Teremos o suficiente para ficar e trabalhar no Brasil. O dinheiro vai para Cuba, vai para os nossos hospitais porque em Cuba a saúde é de graça", disse neste sábado (24) o médico Rodolfo Garcia ao chegar em Brasília para participar do Programa Mais Médicos, do governo federal. Garcia é um dos 400 médicos importados de Cuba, pelo Ministério da Saúde, para trabalhar em cidades brasileiras onde há falta de de profissionais de medicina.
Um grupo de aproximadamente 30 pessoas recebeu os 176 médicos cubanos que desembarcam no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek neste início de noite. À espera dos médicos, estavamintegrantes de entidades como a União Nacional dos Estudantes, o Comitê de Defesa da Revolução Cubana Internacionalista e a Associação Médica Nacional. Esta última é formada por médicos brasileiros que se formaram em Cuba por meio de um programa de cooperação entre os dois países.
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