Dia dos Pais: Estação Cabo Branco oferece opções de lazer domingo
Serão realizadas oficinas, exposições de arte, dança, música e várias outras atividades, todas gratuitamente
Uma opção de lazer neste domingo (11) são as atividades artísticas, educacionais e culturais da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, localizada no Altiplano em João Pessoa. No domingo a casa abre os portões a partir das 10h. São oficinas, exposições de arte, dança, música, astronomia e cinema a disposição de todos gratuitamente.
“Preparamos uma programação leve e diversificada para que toda família possa além de fazer um passeio pelo local, aproveite as atividades artísticas disponíveis na casa”, comentou a diretora geral da Estação Cabo Branco, Marianne Góes.
No local o visitante poderá conferir a história da Paraíba por meio da tela do artista plástico Flávio Tavares, intitulada “No Reinado do Sol” que está localizada no prédio administrativo da Estação Cabo, ao lado do auditório. Nele estão representados também ilustres paraibanos como Ariano Suassuna, José Lins do Rêgo e o poeta Caixa D’Água. No alto da pintura, a mulher coroada de sol lembra que em João Pessoa, ponto mais oriental das Américas, o sol nasce primeiro. A obra é uma pintura policromada a óleo, composta por cinco quadros justapostos, com dimensões idênticas que, ao todo, medem 3 metros de altura por 9 de comprimento.
Nos jardins o público pode interagir com as obras do artista plástico pernambucano Abelardo da Hora, que este ano completou 89 anos de idade. As obras exploram a sensualidade feminina, em uma série intitulada “Mulher – Objeto de Repouso”. Feitas de bronze e concreto, as mulheres esculpidas pelo artista nesta fase se caracterizam pelo seu traçado sinuoso e extrema originalidade nas soluções de volumetria e forma. O lado expressionista do início da carreira ainda permanece no leve exagero das proporções de seios, mãos e coxas destas esculturas.
No hall de entrada da Torre Mirante vai ver a obra “DNA” de autoria da artista plástica Marianne Peretti. A obra apresenta uma versão ampliada do composto orgânico responsável por todas as características genéticas dos indivíduos.
A obra foi instalada sobre uma base de granito, confeccionada em aço inox e fibra de vidro. A escultura faz um pequeno movimento, girando lentamente em 360 graus em sentido horário e simboliza o sentido da vida.
No Terraço Panorâmico o visitante poderá dar uma parada para contemplar uma belíssima paisagem e tirar algumas fotografias de lembrança de um dos pontos turísticos mais belos da cidade.
Exposições - No primeiro pavimento da Torre Mirante o visitante poderá prestigiar a exposição “O Egito sob o olhar de Napoleão”, uma mostra do Itaú Cultural. A exposição é composta por livros, gravuras e peças raras coletadas da histórica expedição que o imperador francês comandou durante campanha de conquista do Egito no final do século XVIII. Vinte e uma das 35 peças em exibição fazem parte da coleção do Museu do Louvre (Paris, França). A obra é reconhecida como o mais importante estudo erudito europeu do Egito antigo e moderno. Todo o acervo está digitalizado e pode ser manuseado pelos visitantes.
No segundo pavimento também da Torre Mirante está em cartaz a exposição “Melancolia – visões após Dürer, do artista plástico carioca Marcantonio. São 45 obras em técnica mista sobre tela, em que o artista trabalha os elementos simbólicos da gravura do alemão Albert Dürer do início do século 16. Essa mostra permanece em cartaz até o dia 25 de agosto.
Ainda no segundo pavimento pode ser visitada a exposição “João Pessoa – Minha Cidade” um acervo de 20 aquarelas infantis, resultado de um projeto de educação artística proposto pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) a estudantes da Capital. A mostra fica em cartaz até 8 de setembro como parte da programação artística comemorativa ao aniversário de 428 anos da cidade.
“Caleidoscópio” é outra exposição que se encontra em cartaz na Estação Cabo Branco, no primeiro pavimento da Torre Mirante. Nela o visitante poderá ver 60 fotografias de autoria do artista plástico e arquiteto Jonas Lourenço, em que evidencia a evolução da arquitetura dos prédios históricos da cidade de João Pessoa, em comemoração ao aniversário de 428 anos da Capital.
Cinema - Neste domingo (11), o Projeto Estacine apresenta o filme “2001 – Uma odisseia no espaço”, um marco futurologista de 1968, que mostra o embate homem-máquina com rica estética fotográfica e visão perturbadora. As sessões, gratuitas, começam às 16h.
“2001 - Uma Odisseia no Espaço” (2001 – A Space Odyssey, EUA, Reino Unido, 2h21 min.) faz uma contagem regressiva para o futuro. O resultado é um trabalho cuja influência na ficção científica é reconhecida como uma das mais fervorosas, tanto pelos avanços técnicos para a época, quanto pelos dilemas de fundo filosófico levantados.
Música e Dança – No auditório, também no domingo (11), o grupo Mosayco estará fazendo uma apresentação de dança e música flamenca. O Mosayco é coordenado e tem direção musical do violonista flamenco, Cyran Costa. O grupo é estruturado por flautas (Thallyana Barbosa), percussão (Wênia Xaviera e Thiago Martins), o contrabaixo Acústico/elétrico (Will Gomes), voz (Maria Juliana Linhares), como a bailarina Beatriz Betcher.
No repertório desta apresentação estão incluídas composições típicas dos mais conhecidos artistas flamencos, a exemplo de Paco de Lucia, Gerardo Nuñez, Vicente Amigo, grupo Alabastro Flamenco Cristiano, e outros. A palavra “mosaico” tem origem na palavra grega “mouseîn”, a mesma que deu origem à palavra música. A ideia é que cada integrante possa contribuir com suas diferentes influências musicais e enriquecer o grupo, formando um verdadeiro Mosayco.
Oficinas – Na sala de práticas educacionais serão ministradas, no domingo (11), as oficinas de percussão e danças populares. Pela manhã de 11h até 14h, o músico e arte educador Ely Porto estará ministrando a oficina de percussão. Serão trabalhados três instrumentos durante as oficinas: zabumba, pandeiro e o próprio corpo. “O aprendizado se dá pelo ouvido, voz, mãos no corpo e, por último, o instrumento. Os ritmos são samba, xote, xaxado, baião e até o hip hop, o funk e o drum’n’bass”, comentou Ely Porto.
A oficina de dança, também no domingo, será ministrada no período de 11h às 14h pela arte educadora Amanda Sarmento, que é ministrante de oficinas de danças populares e artesanato (voltado para bijuterias) do Programa Ciranda Curricular (2009), também é dançarina e percussionista do grupo de Danças Populares Imburana da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e artesã profissional.
Astronomia - Até setembro, o público visitante da Estação Cabo Branco poderá apreciar a Lua e os anéis de Saturno, tido como o mais belo planeta do Sistema Solar, em sessões de observação do espaço aos domingos. A sessão acontece no Terraço Panorâmico, das 18h30 às 20h30, contanto que o clima esteja bom.
“Preparamos uma programação leve e diversificada para que toda família possa além de fazer um passeio pelo local, aproveite as atividades artísticas disponíveis na casa”, comentou a diretora geral da Estação Cabo Branco, Marianne Góes.
No local o visitante poderá conferir a história da Paraíba por meio da tela do artista plástico Flávio Tavares, intitulada “No Reinado do Sol” que está localizada no prédio administrativo da Estação Cabo, ao lado do auditório. Nele estão representados também ilustres paraibanos como Ariano Suassuna, José Lins do Rêgo e o poeta Caixa D’Água. No alto da pintura, a mulher coroada de sol lembra que em João Pessoa, ponto mais oriental das Américas, o sol nasce primeiro. A obra é uma pintura policromada a óleo, composta por cinco quadros justapostos, com dimensões idênticas que, ao todo, medem 3 metros de altura por 9 de comprimento.
Nos jardins o público pode interagir com as obras do artista plástico pernambucano Abelardo da Hora, que este ano completou 89 anos de idade. As obras exploram a sensualidade feminina, em uma série intitulada “Mulher – Objeto de Repouso”. Feitas de bronze e concreto, as mulheres esculpidas pelo artista nesta fase se caracterizam pelo seu traçado sinuoso e extrema originalidade nas soluções de volumetria e forma. O lado expressionista do início da carreira ainda permanece no leve exagero das proporções de seios, mãos e coxas destas esculturas.
No hall de entrada da Torre Mirante vai ver a obra “DNA” de autoria da artista plástica Marianne Peretti. A obra apresenta uma versão ampliada do composto orgânico responsável por todas as características genéticas dos indivíduos.
A obra foi instalada sobre uma base de granito, confeccionada em aço inox e fibra de vidro. A escultura faz um pequeno movimento, girando lentamente em 360 graus em sentido horário e simboliza o sentido da vida.
No Terraço Panorâmico o visitante poderá dar uma parada para contemplar uma belíssima paisagem e tirar algumas fotografias de lembrança de um dos pontos turísticos mais belos da cidade.
Exposições - No primeiro pavimento da Torre Mirante o visitante poderá prestigiar a exposição “O Egito sob o olhar de Napoleão”, uma mostra do Itaú Cultural. A exposição é composta por livros, gravuras e peças raras coletadas da histórica expedição que o imperador francês comandou durante campanha de conquista do Egito no final do século XVIII. Vinte e uma das 35 peças em exibição fazem parte da coleção do Museu do Louvre (Paris, França). A obra é reconhecida como o mais importante estudo erudito europeu do Egito antigo e moderno. Todo o acervo está digitalizado e pode ser manuseado pelos visitantes.
No segundo pavimento também da Torre Mirante está em cartaz a exposição “Melancolia – visões após Dürer, do artista plástico carioca Marcantonio. São 45 obras em técnica mista sobre tela, em que o artista trabalha os elementos simbólicos da gravura do alemão Albert Dürer do início do século 16. Essa mostra permanece em cartaz até o dia 25 de agosto.
Ainda no segundo pavimento pode ser visitada a exposição “João Pessoa – Minha Cidade” um acervo de 20 aquarelas infantis, resultado de um projeto de educação artística proposto pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) a estudantes da Capital. A mostra fica em cartaz até 8 de setembro como parte da programação artística comemorativa ao aniversário de 428 anos da cidade.
“Caleidoscópio” é outra exposição que se encontra em cartaz na Estação Cabo Branco, no primeiro pavimento da Torre Mirante. Nela o visitante poderá ver 60 fotografias de autoria do artista plástico e arquiteto Jonas Lourenço, em que evidencia a evolução da arquitetura dos prédios históricos da cidade de João Pessoa, em comemoração ao aniversário de 428 anos da Capital.
Cinema - Neste domingo (11), o Projeto Estacine apresenta o filme “2001 – Uma odisseia no espaço”, um marco futurologista de 1968, que mostra o embate homem-máquina com rica estética fotográfica e visão perturbadora. As sessões, gratuitas, começam às 16h.
“2001 - Uma Odisseia no Espaço” (2001 – A Space Odyssey, EUA, Reino Unido, 2h21 min.) faz uma contagem regressiva para o futuro. O resultado é um trabalho cuja influência na ficção científica é reconhecida como uma das mais fervorosas, tanto pelos avanços técnicos para a época, quanto pelos dilemas de fundo filosófico levantados.
Música e Dança – No auditório, também no domingo (11), o grupo Mosayco estará fazendo uma apresentação de dança e música flamenca. O Mosayco é coordenado e tem direção musical do violonista flamenco, Cyran Costa. O grupo é estruturado por flautas (Thallyana Barbosa), percussão (Wênia Xaviera e Thiago Martins), o contrabaixo Acústico/elétrico (Will Gomes), voz (Maria Juliana Linhares), como a bailarina Beatriz Betcher.
No repertório desta apresentação estão incluídas composições típicas dos mais conhecidos artistas flamencos, a exemplo de Paco de Lucia, Gerardo Nuñez, Vicente Amigo, grupo Alabastro Flamenco Cristiano, e outros. A palavra “mosaico” tem origem na palavra grega “mouseîn”, a mesma que deu origem à palavra música. A ideia é que cada integrante possa contribuir com suas diferentes influências musicais e enriquecer o grupo, formando um verdadeiro Mosayco.
Oficinas – Na sala de práticas educacionais serão ministradas, no domingo (11), as oficinas de percussão e danças populares. Pela manhã de 11h até 14h, o músico e arte educador Ely Porto estará ministrando a oficina de percussão. Serão trabalhados três instrumentos durante as oficinas: zabumba, pandeiro e o próprio corpo. “O aprendizado se dá pelo ouvido, voz, mãos no corpo e, por último, o instrumento. Os ritmos são samba, xote, xaxado, baião e até o hip hop, o funk e o drum’n’bass”, comentou Ely Porto.
A oficina de dança, também no domingo, será ministrada no período de 11h às 14h pela arte educadora Amanda Sarmento, que é ministrante de oficinas de danças populares e artesanato (voltado para bijuterias) do Programa Ciranda Curricular (2009), também é dançarina e percussionista do grupo de Danças Populares Imburana da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e artesã profissional.
Astronomia - Até setembro, o público visitante da Estação Cabo Branco poderá apreciar a Lua e os anéis de Saturno, tido como o mais belo planeta do Sistema Solar, em sessões de observação do espaço aos domingos. A sessão acontece no Terraço Panorâmico, das 18h30 às 20h30, contanto que o clima esteja bom.
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