A cidade de João Pessoa encanta aos 428 anos: o lugar é aqui
Nesse pedaço de chão onde as belezas naturais encantam e a mão do homem criou e retocou arquitetura, o passado exemplifica legados e o futuro enche de esperança corações e mentes
O tempo deu a João Pessoa duas características que, claro, não são exclusivas da cidade, mas são marcantes nela: raiz e asa.
Nesse pedaço de chão onde as belezas naturais encantam e a mão do homem criou e retocou arquitetura, o passado exemplifica legados e o futuro enche de esperança corações e mentes.
Já nasceu cidade por decreto de El Rei e das margens do Paraíba tomou a direção do mar. No caminho não perdeu a identidade com suas origens (raízes) nem deixou de sonhar-se alada para os voos na esperança de dias melhores (asa).
Mas João Pessoa é, sobretudo, casa. É lugar de viver, de transformar sonhos em realidade, de abrir espaços para o conhecimento na vanguarda da sabedoria com seu legado para a educação.
É qualidade com o verde exuberante que enche os pulmões de ar puro e quebra a monotonia que o concreto traz aos grandes centros urbanos e que afasta uns dos outros por causa de pesadas paredes, e aproxima como irmãos em seus espaços abertos para o caminhar.
Terra de gente humilde, que ainda leva cadeiras às calçadas, que investe no compradio a unir famílias e a criar laços afetivos para a vida.
Tem ares de metrópole com seus monumentos ao consumo, distribuídos entre atacadões e shoppings que oferecem muito mais do que o necessário à sobrevivência e despertam a necessidade de ter o que não é preciso.
Há problemas, como o trânsito que irrita e a violência que assustada e atemoriza especialmente aquela que atrai os jovens e deixa o presente sem asa.
Mas entre o rio e o mar alguma cumplicidade foi estabelecida para dar ares de paraíso em seus 211,475 Km², onde 723.515 habitantes se espalham a uma densidade demográfica de 3.421,30 hab/Km², segundo o IBGE.
Não é tão grande que tenha mais do que é preciso, nem menor do que o necessário.
É a cidade que cabe no coração de cada um de seus habitantes, que enche de orgulho os que nela moram e acreditam que do decreto real que a criou ao futuro que seus jovens sonham, o lugar é aqui. Pouco importa se amanhã, hoje ou há 428 anos, João Pessoa é casa.
Nesse pedaço de chão onde as belezas naturais encantam e a mão do homem criou e retocou arquitetura, o passado exemplifica legados e o futuro enche de esperança corações e mentes.
Já nasceu cidade por decreto de El Rei e das margens do Paraíba tomou a direção do mar. No caminho não perdeu a identidade com suas origens (raízes) nem deixou de sonhar-se alada para os voos na esperança de dias melhores (asa).
Mas João Pessoa é, sobretudo, casa. É lugar de viver, de transformar sonhos em realidade, de abrir espaços para o conhecimento na vanguarda da sabedoria com seu legado para a educação.
É qualidade com o verde exuberante que enche os pulmões de ar puro e quebra a monotonia que o concreto traz aos grandes centros urbanos e que afasta uns dos outros por causa de pesadas paredes, e aproxima como irmãos em seus espaços abertos para o caminhar.
Terra de gente humilde, que ainda leva cadeiras às calçadas, que investe no compradio a unir famílias e a criar laços afetivos para a vida.
Tem ares de metrópole com seus monumentos ao consumo, distribuídos entre atacadões e shoppings que oferecem muito mais do que o necessário à sobrevivência e despertam a necessidade de ter o que não é preciso.
Há problemas, como o trânsito que irrita e a violência que assustada e atemoriza especialmente aquela que atrai os jovens e deixa o presente sem asa.
Mas entre o rio e o mar alguma cumplicidade foi estabelecida para dar ares de paraíso em seus 211,475 Km², onde 723.515 habitantes se espalham a uma densidade demográfica de 3.421,30 hab/Km², segundo o IBGE.
Não é tão grande que tenha mais do que é preciso, nem menor do que o necessário.
É a cidade que cabe no coração de cada um de seus habitantes, que enche de orgulho os que nela moram e acreditam que do decreto real que a criou ao futuro que seus jovens sonham, o lugar é aqui. Pouco importa se amanhã, hoje ou há 428 anos, João Pessoa é casa.
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