52 anos de emancipação política
Livro da história de Caaporã vol 2 Autora: Lucia Santos |
Parabéns Caaporã pelos seus 52 anos de história!!!
Lugar bom de morar. Os seus moradores são batalhadores e hospitaleiros.
Atualmente, Caaporã vive no processo de desenvolvimento industrial, onde várias empresas estão se instalando no seu território, gerando empregos e enriquecendo a economia local, através desse processo industrial o governo estadual está realizando obras de infraestrutura na rodovia PB-044 E no distrito industrial.
Caaporã é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de João Pessoa, estado da Paraíba. Sua população em 2012 foi estimada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 20.653 habitantes, distribuídos em 150 km² de área.
História
Em 1800, as terras que hoje compõem o município pertenciam ao Coronel Monteiro, e o Engenho Tabú ao Sr. João de Sá. Em 27 de dezembro de 1964 ela foi emancipada, hoje tem aproximadamente 25 mil habitantes. Quanto a localidade situava-se no caminho de acesso às praias de Pitimbu e Acaú por onde os moradores de Goiana costumavam passar a caminho do mar. O povoado desenvolveu-se à beira deste caminho.
O distrito foi criado com a denominação de Caaporã, pelo decreto-lei estadual nº 520, de 31 de dezembro de 1943, subordinado ao município de Maguari. Em 1948, o município de Maguari passou a denominar-se Cruz do Espírito Santo. Elevado à categoria de município com a denominação de Caaporã, pela lei estadual nº 3130, de 27 de dezembro de 1963. O município foi instalado em 2 de fevereiro de 1964.
Geografia
O município de Caaporã encontra-se inserido na unidade geoambiental dos Tabuleiros Costeiros. O clima é Tropical Chuvoso com verão seco. O período chuvoso começa em fevereiro e término em outubro. A precipitação média anual é de 1.634 mm. A vegetação predominante é a Floresta Subperenifólia, com partes de Floresta Subcaducifólia e transição Cerrado/ Floresta.
Caaporã está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Abiaí. Seus principais cursos d'água são os rios Papocas, Camocim, Pitanga, Dois Rios, do Galo e Goiana, e os riachos: Taberubus, Cupissura, Tamandu à e Farias, todos de regime de escoamento perene.
Economia
A cana-de-açúcar ocupa a maior parte do solo do município, embora mereça destaque a plantação de coco, lavoura de subsistência e inhame. A renda familiar é relativamente baixa, já que a maior parte da população recebe o salário mínimo. Os desempregados, em número significativo, têm renda incerta e, muitas vezes, inferior ao salário mínimo, já que se empregam na cultura cíclica (cana-de-açúcar) e sobrevivem da atividade pesqueira. A maioria da população reside em casas de um ou dois quartos, construídas a maioria hoje em alvenaria. A ocupação média de cada residência é de quatro pessoas. A população recebe assistência médica de vários PSFs(Posto de Saúde Familiar), onde lá é disposto a população vários serviços clínicos e assistência hospitalar, e a maternidade local, porém muitas pessoas se dirigem a João Pessoa há cerca de 45 km de Caaporã(dependendo do local em João Pessoa pois o centro fica a 60 km do centro de Caaporã) para obter serviços mais específicos ou de acidentes mais graves. O comércio interno está em constante crescimento e as portas do desenvolvimento estão abertas, pois além da intensa mineração na unidade produtora de cimento as obras para o novo distrito industrial de Caaporã está a todo vapor. Acham-se instaladas também no município a Agro Industrial Tabu S/A (Destilaria)e a Cimento campeão do grupo Lafarge S/A.
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