Prefeito decreta estado de emergência pela proliferação do Aedes aegypti na Capital
“Esta
situação exige uma atenção especial por parte do poder público
considerando uma possibilidade de agravamento do quadro”, destacou
Luciano Cartaxo
Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças |
O texto destaca o estado de emergência decretado pelo Ministério da Saúde e ainda lembra que a Paraíba possui casos de circulação das diversas doenças transmitidas pelo mosquito, que apresenta altos índices de infestação em João Pessoa.
“Esta situação exige uma atenção especial por parte do poder público considerando uma possibilidade de agravamento do quadro”, destacou Luciano Cartaxo. “Precisamos adotar medidas preventivas efetivas para impedir que o mosquito alcance um índice maior de proliferação e, dessa forma, barrar o avanço das doenças”, complementou.
Com o decreto, fica permitido às Secretarias Municipais envolvidas requisitar pessoal e equipamentos dos diversos órgãos da Prefeitura ou de proprietários/entidades privadas na missão de combate ao mosquito. As secretarias poderão, ainda, proceder à contratação temporária de pessoal por tempo determinado (prazo de 180 dias), com a finalidade de combate à epidemia, o que deve ocorrer com a autorização prévia do prefeito.
A contratação de bens e serviços necessários ao atendimento da situação de emergência também passa a dispensar o processo regular de licitação. Para isso, as obras ou serviços devem ser concluídos em um prazo máximo de 180 dias, que são marcados a partir do dia da assinatura do decreto.
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