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quinta-feira, 11 de julho de 2013

PARAÍBA

EMPRESAS DA PARAÍBA TÊM 2ª MAIOR TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DO PAÍS, DIZ SEBRAE

Empresas paraibanas sobrevivem aos dois primeiros anos de vida.
João Pessoa também ficou em segundo lugar entre as capitais.




A Paraíba é o estado brasileiro com o segundo maior índice de sobrevivência, ficando atrás apenas de Minas Gerais (81%), segundo o estudo “Sobrevivência de Empresas”, divulgado pelo Sebrae, nesta quarta-feira (10). Com isso, as empresas paraibanas destacam-se nacionalmente por sobreviverem aos dois primeiros anos de vida, uma vez que 80% dos negócios abertos superaram as dificuldades iniciais e mantiveram-se no mercado.
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A pesquisa mostrou também que, no país, a taxa registrada foi de 76% e, na região Nordeste, 71%. Entre as capitais, João Pessoa também obteve a segunda melhor colocação, com 79%.

Para o superintendente do Sebrae Paraíba, Luiz Alberto Amorim, a taxa positiva do Estado se deve ao melhor preparo dos empreendedores na condução de seus negócios, associado a um ambiente legal mais propício, com diminuição da carga tributária. “O empresário que gerencia um pequeno negócio está cada vez mais consciente da importância de sua capacitação e preparação para o mercado e isso acontece tanto com o empreendedor de empresa formal, quanto os informais”, destacou.

O superintendente lembrou que apenas na última Semana Nacional do Microempreendedor Individual, realizada entre os dias 1 a 6 de julho, foram atendidos cerca de 4 mil empreendedores paraibanos em todo o Estado. No primeiro semestre deste ano, o Sebrae Paraíba atendeu mais de 17 mil pessoas, entre capacitações e orientações técnicas presenciais.

O estudo foi elaborado a partir da base de dados da Secretaria da Receita Federal, focando a taxa de sobrevivência das empresas com até dois anos de atividade, abertas em 2009. Nesse período inicial, a empresa ainda não é conhecida no mercado, não possui carteira de clientes e, muitas vezes, os empreendedores ainda têm pouca experiência em gestão.

Este é o segundo estudo sobre o tema realizado pelo Sebrae. No primeiro, quando tomou-se por base as empresas abertas em 2007, a Paraíba obteve uma taxa de sobrevivência de 78,5%, sendo também superior à média do país, que foi de 73,6%, e empatando em segundo lugar no ranking nacional, com o Estado de Roraima.

Setores
Além dos dados gerais dos estados, a pesquisa segmentou a sobrevivência das empresas por setores. Na Paraíba, o setor de comércio foi o que apresentou maior índice (83,8%), seguido da indústria (80,2%), construção civil (76,8%) e serviços (72,5%). Nacionalmente, é a indústria que possui maior taxa de sobrevivência, com quase 80%. Em seguida, aparecem comércio (77,7%), construção civil (72,5%) e serviços (72,2%).

Cidades
Entre as capitais, as três maiores taxas de sobrevivência são as de Brasília (79,8%), João Pessoa (79,3%) e São Paulo (77,9%). As três menores taxas são de Rio Branco (52,3%), Manaus (53,5%) e Recife (55,3%). Em geral, as taxas de sobrevivência nas capitais são menores que as verificadas na média de seus respectivos estados, apontou o estudo. A taxa média das capitais é de 72%, contra 76% na média nacional.

Outro destaque da Paraíba foi a cidade de Campina Grande. Quando analisados os principais municípios do país, Campina destacou-se com empresas com taxa de sobrevivência de 84%, superior à média do Estado e da Capital.

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