Parabéns as artesãs representantes do litoral sul; Mestra Zezinha de Pitimbu e Gilma de Caaporã
Quando viajamos para outras cidades ou países, além de belas fotos e momentos inesquecíveis, trazemos na mala algum objeto que remeta a região visitada. No entanto, mais do que estimular as lembranças, muitas vezes esses objetos são o resultado do trabalho de pessoas que expressam por meio da arte a cultura do lugar em que vivem.Por trás de cada representação simbólica existe uma pessoa que faz daquela arte sua forma de vida e sustento. Para homenagear tais profissionais, foi instituído no dia 19 de março o “Dia do Artesão”. A data também é uma homenagem ao São José Carpinteiro que, segundo a religião cristã, foi pai do menino Jesus.
Considerado patrimônio cultural, o artesanato é feito a partir de materiais típicos de cada lugar, como sementes, miçangas, cerâmica e madeiras, fibras. Aos poucos, garrafas pets, plástico, vidro, entre outros, também passaram a ser incorporados na atividade, criando um artesanato sustentável.
Para homenagear esses guerreiros e guerreiras que usam da criatividade para sobreviverem, destacamos as “mãos de fibras” das representantes do litoral sul, as artesãs Gilma de Caaporã e Mestra Zezinha.
Maria José do Nascimento, conhecida por Mestra Zefinha, artesã que utiliza a fibra do coqueiro como matéria-prima há 46 anos em Pitimbu, foi contemplada pela Lei Registro de Mestres das Artes Canhoto da Paraíba, que reconhece os mestres da cultura popular paraibana.
A filha de Caaporã, Gilma, representou a cidade no XIX salão de Arte da Paraíba.
FONTE: Portal do Litoral PB
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