Professores param e mais de 300 mil alunos da rede estadual ficam sem aula
Presidente
da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da
Paraíba (APLP-PB), Francisco Fernandes, disse que “temos uma pauta
nacional e outra estadual"
O presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (APLP-PB), Francisco Fernandes, disse que “temos uma pauta nacional e outra estadual. Na nacional, reivindicamos uso do dinheiro dos royalties do petróleo para financiar a Educação, protestamos por 10% do PIB para a Educação e contra a proposta de reajuste dos governadores que reduz o reajuste do piso da nacional da categoria, apenas para o nível do INPC do ano anterior”.
Na pauta local, prosseguiu Fernandes, a briga é pelo piso salarial nacional integral, sem proporcionalidade. “Nós brigamos pela valorização das gratificações dos diretores de escolas, que estão congeladas há sete anos e que estão irrisórias; queremos a aplicação do nosso plano de carreira, com a valorização das classes, sobretudo da graduação, da pós-graduação, do mestrado e do doutorado, já que um professor-doutor na Prefeitura de João Pessoa ganha mais do que o dobro de um do Estado”.
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